Movimentos e entidades negras lançaram um manifesto contra a CPI da 
Petrobras durante a 2ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade 
Racial. Proposto inicialmente por 16 entidades, entre elas o Bloco 
Cultural Ilê Aiyê e o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas 
(Ceap), o manifesto tem recebido assinaturas de outros delegados e 
organizações que participam da conferência.
O texto afirma que "um dos mais expressivos patrimônios do povo 
brasileiro está ameaçado" e classifica a Petrobras como "empresa símbolo 
da competência e sucesso do País, alvo de denuncismo irresponsável" .
As entidades negras fazem no manifesto uma convocatória aos movimentos 
sociais em defesa da estatal e repudiam "a tentativa de atingir a imagem 
de uma empresa parceira do movimento pela igualdade racial".
A coordenadora do Centro Nacional de Africanidade e Resistência 
Afro-Brasileira (Cenarab), Célia Souza, critica o que chama de 
politização da CPI da Petrobras.
"A defesa da Petrobras é um ponto de honra. A Petrobras é uma das 
grandes parceiras do movimento negro e representa o poder que o Brasil 
tem hoje no mundo, afirmou. "Estamos preocupados com o que essa CPI pode 
vir a provocar."
O presidente do bloco afro Ilê Aiyê, Antônio Carlos dos Santos, o Vovô, 
também assinou o manifesto em defesa da Petrobras, que segundo ele deve 
ter seu papel social respeitado pela sociedade brasileira.
"Desde 2001, a Petrobras é parceira do Ilê e apoiou a construção da sede 
do bloco. É uma empresa com projetos sociais em todo o Brasil", disse. 
"A elite branca e racista desse País não tem interesse em permitir que 
esse trabalho continue a ser feito."
O manifesto em defesa da Petrobras também recebeu o apoio do deputado 
federal Luiz Alberto (PT-BA), que propôs na 2ª Conferência Nacional de 
Promoção da Igualdade Racial a utilização dos recursos obtidos a partir 
das reservas do pré-sal para o financiamento de políticas públicas de 
promoção da igualdade racial.
A 2ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial começou na 
quinta-feira e termina hoje, com a aprovação de um documento que deve 
avaliar as políticas públicas de promoção de igualdade racial e indicar 
novos caminhos para os governos federal, estaduais e municipais.
http://noticias. terra.com. br/brasil/ interna/0, ,OI3847643- EI7896,00- Movimento+ negro+lanca+ manifesto+ contra+CPI+ da+Petrobras. html
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É isso que eu digo de setores do MN, ele esta 'filiado' à partidos 
politicos, logo, depende de partidos politicos, e dai decorre que se 
quiser passagem de avião e vaga em hotel, tem de fazer politicagem! !!
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HEITOR CARLOS
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