terça-feira, 5 de maio de 2009

Prostitutas

PROSTITUTAS DO MUNDO TODO UNI-VOS

1 DE MAIO MANIFESTAÇÃO DE TRABALHADORAS DO SEXO NA FRANÇA, INDIA E MÉXICO.

EM ANEXO!

Prostitutas indianas exigem legalização

Elas querem ser 'trabalhadoras da área de entretenimento'.
Milhares de prostitutas fizeram manifestação.




NOVA DÉLHI - Milhares de prostitutas indianas reivindicaram seus direitos trabalhistas em uma conferência realizada em Calcutá na qual defenderam seu trabalho como "trabalhadoras do entretenimento" e pediram o reconhecimento da sociedade.

A Conferência Panindia de Trabalhadores do Entretenimento 2007, realizada na semana passada na capital do estado de Bengala, no nordeste da Índia, contou com várias reuniões das quais participaram homens e mulheres que se dedicam à prostituição e reivindicam que a atividade seja legalizada.

"Se qualquer outro trabalhador, como um cantor, um dançarino, um mágico ou um ator é reconhecido socialmente, por que não os profissionais do sexo? O entretenimento que oferecemos é a máxima forma de prazer", disse nesta segunda-feira (5) à agência "Ians" Mira Malik, prostituta de Calcutá.

"Trabalhamos tão duro como todos os outros para entreter nossos clientes. Fazemos isto a nossa maneira e assim ganhamos a vida", acrescentou a indiana.

Participaram da reunião profissionais do sexo de seis estados da Índia. A conferência foi organizada pelo Comitê de Mulheres Indomáveis, uma entidade criada em 1992 em Calcutá para lutar pelos direitos dos trabalhadores do sexo e que possui 65 mil membros.

A diretora do Comitê, Bharati Dey, disse à "Ians" que está preparando uma lista de pedidos às autoridades que inclui "uma nova lei trabalhista e um órgão regulador para os profissionais do sexo", entre outras exigências feitas pelos participantes do fórum de Calcutá.

O comitê teve uma atuação muito marcante em seus anos de funcionamento, formando a maior cooperativa de beneficência para trabalhadores do sexo de toda a Ásia, que movimenta 900 milhões de rúpias (US$ 15,5 milhões) por ano.

Em 2005, as prostitutas de Nova Délhi conseguiram que fosse atendida uma antiga reivindicação, após mais de 40 anos de luta: a Comissão Eleitoral indiana exigiu que o Governo municipal fizesse tudo ao seu alcance para facilitar a inscrição das prostitutas do "distrito vermelho" da capital no censo eleitoral.

Para Khairati Lal Bhola, que há décadas escreve cartas às autoridades para que reconheçam seus direitos, foi uma vitória bem-vinda, pois, "antes tarde do que nunca", conforme disse ao jornal indiano "The Hindu".

Na Índia, quando um cidadão não está registrado em um domicílio fixo ou não pode comprovar sua residência em imóvel alheio, não recebe o cartão que permite a participação nas eleições. Segundo Bhola, isto poderia ter sido resolvido antes "considerando o local de trabalho como domicílio eventual".

A prostituição na Índia é prevista na legislação desde 1956, quando uma lei que pretendia "suprimir o tráfico imoral" permitiu aos cidadãos maiores de idade manter relações sexuais em troca de dinheiro, ao mesmo tempo em que os proibiu de "procurar clientes".

Domingo, 3 de Maio de 2009
Sobre as Prostitutas de Calcutá
No dia 1º de maio entre tantas e tantas passeatas, me chamou a atenção uma em especial. Nas ruas de Calcutá, na índia, reuniram-se centenas de prostitutas exigindo seus direitos. Elas querem a legalização da profissão mais antiga do mundo.
Apesar de ilegal, a prostituição é prática comum em toda a Índia. Calcula-se que haja algo em torno de 2 milhões de prostituas espalhadas pelo país.

Resumo desta história:
O povo é hipócrita ao extremo. Tanto aqui quanto na Índia ou em qualquer lugar, o povo deita e rola, usa e abusa das prostitutas, se divertem como se estivessem num oásis, mas a coisa muda de figura quando alguma coisa é exigida.
Elas querem direitos iguais e estão certíssimas...







Tráfico de mulheres aumenta infectados com HIV na Índia





No distrito de Sonagachi há pelo menos 10 mil prostitutas



Matthew Grant
de Calcutá








O tráfico de mulheres jovens que são forçadas a trabalhar como prostitutas foi

identificado como o principal fator para o aumento da Aids na Índia.

O país já tem cerca de 5,1 milhões de soropositivos – o segundo maior número no mundo

depois da África do Sul.

Algumas estimativas indicam que, em apenas seis anos, seriam 20 milhões de infectados.

Em distritos como Sonagachi, em Calcutá, onde há pelo menos 10 mil prostitutas, alguns homens

insistem em mater relações sexuais sem camisinha.

As garotas provenientes do tráfico são obrigadas a aceitar. Muitas são originárias de vilas rurais

e não sabem o que é Aids antes de serem vendidas.

À medida que elas viajam pelo país, a doença é, inconscientemente, espalhada.

No leste da Índia, Calcutá emergiu como o centro do tráfico de meninas, que também chegam

do Nepal, Bangladesh e Mianmar.

Elas são, geralmente, vendidas para bordéis em Mumbai. Algumas vão para o Oriente Médio,

África e Europa.

Bordel

Aklina Khatoom, de 15 anos, é de uma vila fora de Calcutá.

Com uma voz suave, ela lembra como, há um ano, uma mulher a drogou, a raptou e lhe

vendeu para uma outra mulher em Mumbai.

"Fui então informada que iria me tornar uma prostituta. Eu disse que não faria isso. Mas

apanhei muito, todo o meu corpo era coberto de hematomas. Eles usaram varas de ferro

quentes para me bater. Eventualmente, tive que concordar", contou.

Aklina não podia escapar, já que era vigiada pela irmã da mulher que a vendeu.

"Meu dia começava às seis horas da manhã e tinha de 12 a 14 clientes diariamente,

terminando às três da madrugada."

Sua sorte mudou quando um cliente permitiu que ela usasse seu telefone para ligar para os pais.




Aklina Khatoom teve sorte e não foi infectada com o vírus HIV



Finalmente, ela foi resgatada, mas seu sofrimento não havia terminado – havia o risco de infecção de Aids.

De acordo com uma estimativa, 70% das prostitutas em Mumbai são infectadas pelo vírus.

"Não sabia o que era Aids antes de ir para Mumbai", disse Aklina. "Uma vez que cheguei lá e

fui para o bordel, fiquei sabendo e tinha medo que seria uma coisa que eu pegaria."

"Depois que fui resgatada, voltei para casa e contei tudo para minha mãe. Ela me levou para o

teste e, felizmente, foi negativo."

Estigma

Aklina é uma das mais de 300 jovens resgatadas dos traficantes por Swapan Mukherjee e sua

organização, baseada em Calcutá, o Centro para Comunicação e Desenvolvimento.

Pobreza e analfabetismo, geralmente, forçam famílias a levarem suas filhas a falsas

promessas de trabalho ou casamento, disse Mukherjee.

Em retorno, as famílias recebem menos de US$ 10 (R$ 27).

Mesmo depois que elas são resgatadas, garotas como Aklina enfrentam o estigma de terem

sido forçadas a trabalhar como prostitutas.

Mas aquelas que são infectadas com o vírus HIV são completamente ignoradas.

Quando Mukherjee permitiu que jornalistas entrevistassem algumas das mulheres resgatadas,

suas franquezas tiveram resultados desastrosos.


Toda a família estava sendo terrivelmente ignorada, então, para salvar sua família, ela voltou para o bordel em Mumbai




Swapan Mukherjee

"Naquela época, eram 34 meninas que tínhamos resgatado.

Uma das garotas que era analfabeta simplesmente disse 'sim, eu

sou HIV positiva'. Quando isso apareceu nos jornais, os moradores da vila isolaram a família",

contou Mukherjee.

"Toda a família estava sendo terrivelmente ignorada, então, para salvar sua família, ela voltou

para o bordel em Mumbai."

A menina está agora morrendo. Recentemente, ela chamou Mukherjee, mas ele diz que é muito

tarde para salvá-la.

Medo

Ainda pode haver tempo para ajudar garotas que estão trabalhando como prostitutas na Índia,

mas será uma tarefa difícil.

Em Sonagachi, em Calcutá, os esforços para promover o uso de camisinhas receberam atenção

mundial.

Swapna Gayen, uma das pessoas envolvidas no projeto, disse que as mulheres se negam a ter

relação sexual com homens sem o uso do preservativo.

Mas em uma visita a uma clínica no coração de Sonagachi, é possível verificar que esse não é

bem o caso.

Uma prostituta chamada Mitural, que disse ter 20 anos, embora aparentasse menos, estava lá

para receber tratamento para sífilis. Ela nunca fez um teste de HIV.

"Tenho medo de Aids. Sei o que é, mas o que acontece é que não temos clientes se usamos

camisinhas", disse.

"Já aconteceu comigo de ficar três ou quatro dias sem clientes, então tive que aceitar sexo

sem camisinha."

A má notícia é que a doença não está confinada apenas aos distritos de prostituição.

O vírus está espalhando-se por toda a Índia – enquanto o tráfico de jovens continuar,

haverá pouca esperança de que o número de infectados irá parar de crescer.











Prostitutas indianas pedem legalização como trabalhadoras do entretenimento
5 / 3 / 2007


fonte
Yahoo Notícias

autor
Gabeira.com







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Milhares de prostitutas indianas reivindicaram direitos trabalhistas em uma conferência realizada em Calcutá na qual defenderam seu trabalho como "trabalhadoras do entretenimento" e pediram o reconhecimento da sociedade. A informação é da agência de notícias EFE.

"Se qualquer outro trabalhador, como um cantor, um dançarino, um mágico ou um ator é reconhecido socialmente, por que não os profissionais do sexo? O entretenimento que oferecemos é a máxima forma de prazer", disse hoje à agência "Ians" Mira Malik, prostituta de Calcutá.

"Trabalhamos tão duro como todos os outros para entreter nossos clientes. Fazemos isto a nossa maneira e assim ganhamos a vida", acrescentou a indiana.

A Conferência Panindia de Trabalhadores do Entretenimento 2007, realizada na semana passada na capital do estado de Bengala, no nordeste da Índia, contou com várias reuniões das quais participaram homens e mulheres que se dedicam à prostituição e reivindicam que a atividade seja legalizada.

Participaram da reunião profissionais do sexo de seis estados da Índia. A conferência foi organizada pelo Comitê de Mulheres Indomáveis, entidade criada em 1992 em Calcutá para lutar pelos direitos dos trabalhadores do sexo e que possui 65 mil membros.

A diretora do Comitê, Bharati Dey, disse à "Ians" que está preparando uma lista de pedidos às autoridades que inclui "uma nova lei trabalhista e um órgão regulador para os profissionais do sexo", entre outras exigências feitas pelos participantes do fórum de Calcutá.

O comitê teve uma atuação muito marcante em seus anos de funcionamento, formando a maior cooperativa de beneficência para trabalhadores do sexo de toda a Ásia.

Em 2005, as prostitutas de Nova Délhi conseguiram que fosse atendida uma antiga reivindicação, após mais de 40 anos de luta: a Comissão Eleitoral indiana exigiu que o Governo municipal fizesse tudo ao seu alcance para facilitar a inscrição das prostitutas do "distrito vermelho" da capital no censo eleitoral.




Sexta-feira, 1 de Maio de 2009
México para para tentar conter epidemia
No primeiro dia em que o México praticamente parou para tentar conter a epidemia de gripe suína, o total de mortes no país chegou a 179. Mas o ministro da Saúde, José Angel Córdova, considera promissora a queda no número de novos casos suspeitos de contaminação de gripe suína, de 212 doentes em 20 de abril para 46 casos ontem, mas acusa a Organização Mundial da Saúde de demorar a reagir.

A OMS já registra 365 casos no mundo inteiro. Depois do México, os Estados Unidos tem o maior número de casos. Subiu hoje para 141, em 19 estados.

Mais dois países, França e Dinamarca, e Hong Kong, um território autônomo da China comunicaram novos casos. Na Alemanha e na Escócia, foram registrado o segundo e o terceiro casos de contágio de pessoa para pessoa.

Com a virtual paralisação do país, os turistas abandonam em massa cidades como Cancún e, na fronteira com os EUA, o movimento caiu muito. Na capital, as prostitutas protestaram. Elas foram proibidas de ficar na rua depois das 23h.

As autoridades mexicanas acreditam ter identificado a primeira vítima fatal, uma mulher de 39 do estado de Oaxaca que apresentou em 4 de abril sintomas confundidos com os de uma pneumonia e só foi hospitalizada oito dias depois. Isso ajudaria a explicar por que só morreu gente no México.













2009/1/21 AMOR Profissionais do sexo


Assunto: MG, PR, PI, GO, BA, DF, CE, MS, RR e TO - Campanha Inclusão nome social das Travestis e Transexuais nos registros escolares -

: presidencia@abglt.org.br
Data: Segunda-feira, 19 de Janeiro de 2009, 9:31

Campanha Nome social para travestis e transexuais nas escolas em todo Brasil.

Esta Campanha é da ANTRA, ABGLT, ABL, E-Jovem e GHP.

Estaremos mandando os ofícios e os arquivos em anexo para os Estados que já iniciaram o processo de reconhecimento do nome social de travestis e transexuais nas escolas: MG, PR, PI, GO, BA, DF, CE, MS, RR e TO. Assuma você também esta campanha, marque audiência com sua Secretaria de Educação.

ABGLT está mandando a documentção em anexo para todos os Conselho Estaduais de Educação em estados em que já temos pessoas mobilizadas.

O Estado do Pará já adotou por meio da Portaria 016/2008.

Caso no seu estado tenha uma ONG LGBT local interessada em participar da Campanha, é só pedir que mandamos imediatamente um oficio (vide abaixo) como este e todos os documentos em anexo que embasam a proposta para o Conselho de Educação do seu Estado.

A ideia é que até dia 29 de janeiro todos os estados estejam mobilizados com a Campanha. Já há 15 estados que terão atividades para comemorar o dia nacional de visibilidade das travestis.

Um abraço.

Toni
----- Original Message -----
From: Presidência da ABGLT
To: ceegov@hotmail.com
Sent: Friday, January 16, 2009 10:13 AM
Subject: Inclusão nome social das Travestis e Transexuais nos registros escolares


Ofício PR 009/2009 (TR/dh) Curitiba, 16 de janeiro de 2009


À: Professora Maria do Rosário Cassimiro
Conselho Estadual de Educação de Goiás
Av. Anhanguera, 5110 – 4º andar
Goiânia - GO
74043-010


Assunto: Inclusão nome social das Travestis e Transexuais nos registros escolares


Senhora Presidente:


A ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma organização não governamental de abrangência nacional, que atualmente congrega 203 organizações afiliadas em todos os estados brasileiros e tem como missão: promover a cidadania e defender os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma democracia sem quaisquer formas de discriminação, afirmando a livre orientação sexual e identidades de gênero.

Em parceria com a ANTRA – Articulação Nacional de Travestis e Transexuais, vimos por meio deste solicitar a aprovação por parte deste Conselho, da inclusão do nome social das travestis e transexuais nos registros escolares (livro de chamadas, cadernetas escolares, históricos, certificados, declarações e demais registros das escolares das Escolas e dos Colégios do Estado do Paraná).

Solicitamos, também, ao Conselho Estadual de Educação, que tome providências no sentido de promover estas mudanças, que certamente terão reflexos positivos na política de inclusão social do Governo de Estado de Goiás, promovendo assim a diminuição da evasão escolar, tão crescente entre as cidadãs deste segmento da sociedade.

Nossa solicitação encontra-se apoiada pelas propostas aprovadas pela 1ª Conferência Nacional LGBT, realizada em junho de 2008, especificamente a seguinte proposta, relativa à educação:

12. Propor, estimular e garantir medidas legislativas, administrativas e organizacionais, para que em todo sistema de ensino seja assegurado a estudantes e profissionais da educação travestis e transexuais o direito de terem seus nomes sociais, nos documentos oficiais das instituições de ensino, assim como nas carteiras estudantis, sem qualquer constrangimento para seu/sua requerente, e de usufruírem as estruturas dos espaços escolares em igualdade de condições e em conformidade com suas identidades de gênero, podendo ser integradas ao Programa de inclusão educacional.


Salientamos também, que esta medida já foi adotada pelo Estado do Pará, através da Portaria nº 016/2008 - GS, anexa, e também está sendo encaminhado pelo Conselho Estadual de Educação do Paraná.

Para auxiliar este Conselho na análise de nossa solicitação, na próxima folha segue uma relação de documentos oficiais e outras publicações sobre essa questão.

Também em anexo 7 arquivos contendo uma bibliografia e jurisprudência sobre o tema.




Na expectativa de sermos atendidos, estamos à disposição.






Atenciosamente




Toni Reis
Presidente


Documentos de Referência


Anais da 1ª Conferência LGBT (p. 211)
http://www.conferencianacionalglbt.com.br/legislacao.php

Texto base da 1ª Conferência LGBT (p. 22)
http://www.conferencianacionalglbt.com.br/legislacao.php

Folheto: "A travesti e o educador"
http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BFF285F43-815B-48FE-8DE0-F36D46260BAE%7D/folheto.pdf

Juventudes e sexualidade (pesquisa da UNESCO) (p. 277-304)
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001339/133977por.pdf

Princípios de Yogyakarta (p. 23)
http://www.abglt.org.br/port/internacional.php

Programa Brasil Sem Homofobia (p. 22)
http://www.mj.gov.br/sedh/documentos/004_1_3.pdf

Legislação e Jurisprudência LGBTTT (p. 265)
http://www.coturnodevenus.org.br/leisejuris/atualizacoes.htm

Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde (p.4-5)
http://www.abglt.org.br/port/trav_trans.php

Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids (p. 32-33)
http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7B176F0E85-8F54-4937-899E-AF6E9E7ADAC6%7D/plano%20-%20HSH.pdf

Resoluções do I Congresso da ABGLT (p. 41)
http://www.abglt.org.br/port/publicacoes.php

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