quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Tráfico de Drogas em Vacaria RS

A Polícia Civil de Vacaria efetivou a prisão em flagrante delito de ROGER ALBERT PACHECO RIBEIRO, 24 anos, e de sua companheira ALESSANDRA DA SILVA RODRIGUES, 18 anos, residententes no Bairro Kennedy, em Vacaria, pela prática do crime de tráfico de drogas.

Segundo o Delegado Anderson Silveira de Lima, titular da DPCA, onde tramita o inquérito policial respectivo, o casal vinha promovendo tráfico de drogas na região de Vacaria, sendo que maconha vinha sendo fornecida, inclusive, a crianças que moravam na própria residência do casal.

Durante a operação, que contou com o apoio de Policiais Civis integrantes da SI da Delegacia de Polícia de Vacaria e do Delegado Carlos Alberto Defaveri, foram apreendidos, aproximadamente, um quilo vírgula quarenta e cinco gramas de maconha, debaixo da cama do casal, divididas em quatro tijolos grandes e oito petecas pequenas já aptas a comercialização imediata.

A Polícia Civil de Vacaria continua agindo com rigor no combate ao tráfico de drogas.


ANDERSON SILVEIRA DE LIMA,
DELEGADO DE POLÍCIA.

DELEGACIA DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE DE VACARIA (54.3231.2931).

Segurança Pública

SSP debate projeto de integração no monitoramento da segurança pública
26/10/2011 08:58
A Secretaria de Segurança Pública realizou, nesta terça-feira (25), reunião técnica para discutir a elaboração de projeto de monitoramento integrado da segurança pública do Rio grande do Sul. O encontro retomou a iniciativa que tem como objetivo integrar as policias municipais, estadual e federal no monitoramento das vias públicas, por meio de câmeras de vídeo e comunicação por rádio.
A reunião, que contou com a presença do secretário adjunto, Juarez Pinheiro, foi presidida pelo coordenador do RS na Paz - Programa de Segurança Pública com Cidadania, delegado Carlos Sant'Ana. Participaram também representantes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), e de secretarias de Segurança Pública municipais de Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, Porto Alegre, São Leopoldo e Sapucaia do Sul.
Juarez Pinheiro destacou a importância de colocar o projeto de integração em prática, para dar mais agilidade e eficácia às operações policiais de proteção pública. "Precisamos migrar do sistema de monitoramento analógico para o digital", afirmou.
Trabalho conjunto
Sant'Ana salientou que, ao integrar o monitoramento e unificar as operações policiais, "agilizaremos as investigações, coibindo e reduzindo delitos como roubos e furtos de veículos, entre outros".
Também foram discutidas as primeiras providências que precisam ser tomadas para viabilizar a implantação do projeto de integração, como verificar as condições técnicas. A PRF e cada município, dos onze atendidos pelo RS na Paz na Região Metropolitana, terão seus sistemas de monitoramento integrados e poderão se comunicar via rádio.
Texto e foto: Kenia Ferraz
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305




Inicia a III Jornada da Escola de Gestão da SSP
26/10/2011 15:48
A importância da gestão em segurança pública foi destacada pelo secretário da pasta, Airton Michels, durante a abertura da III Jornada da Escola de Gestão, nesta quarta-feira (26). "Um evento como este é muito importante para que nós, gestores em segurança pública, possamos evoluir na construção de conhecimento e gestão", afirmou.
Michels destacou ainda que os problemas de segurança pública no Brasil decorrem de questões sociais e da necessidade de atendimento em saúde, educação, lazer, além da geração de emprego e renda. "O RS na PAZ, Programa Estadual de Segurança Pública com Cidadania, prevê ações em todas essas frentes, além do enfrentamento à violência feito pela Polícia Civil e Brigada Militar".
O evento, que faz parte das comemorações da Semana do Servidor Público, contou com a participação do chefe de Gabinete do Governador, Vinicius Wu, que abordou a gestão pública sob diversos aspectos. Em sua fala, ele defendeu o uso da tecnologia da informação e da internet para aprimorar o serviço público.
"A falta de acesso à informação é um entrave para o desenvolvimento de estratégias em segurança pública. A SSP é uma referência em dados abertos". Estiveram presentes o diretor do Instituto-Geral de Perícias, João Luis Corso, e representantes da Polícia Civil, Brigada Militar e Superintendência dos Serviços Penitenciários.

Texto: Alexandra C. Saraiva
Edição: Redação Secom (51) 3210-4305



Escravidão Sem Fim

Globo, 26.10.2011

Escravidão sem fim: Pesquisa revela quem são os trabalhadores e os fazendeiros escravocratas.

OIT diz que Bolsa Família e fiscalização não conseguiram vencer o trabalho degradante

Por Geralda Doca
Oprincipal programa de transferência de renda do governo, o Bolsa Família, e a fiscalização não têm sido suficientes para extirpar o trabalho escravo no Brasil. Estudo divulgado ontem pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) traçou, pela primeira vez, o perfil das vítimas do trabalho escravo no país. Elaborado a partir do depoimento de 121 trabalhadores resgatados entre 2006 e 2007, o estudo mostrou a baixa escolaridade dos resgatados e a falta de ações para criar oportunidades nas regiões que mais fornecem este tipo de mão de obra.

Em 67% das famílias de trabalhadores libertados, existiam crianças e adolescentes, sendo que 28% (quase um terço) delas eram beneficiárias do Bolsa Família. O levantamento revelou também que quase 60% dos trabalhadores resgatados no país já foram escravizados antes e que a fiscalização do governo conseguiu libertar apenas 12,6% do universo de trabalhadores nestas condições, de acordo os dados do Ministério do Trabalho.

A pesquisa apontou forte relação entre trabalho escravo e infantil no país: 92,6% do total de entrevistados começaram a trabalhar antes dos 16 anos. Na média, aos 11,4 anos, mas cerca de 40% já trabalhavam antes.

Segundo Luiz Antonio Machado, coordenador do projeto da OIT de combate ao trabalho escravo no Brasil, o Bolsa Família ajuda a reduzir a vulnerabilidade dos trabalhadores porque melhora a alimentação das famílias. Mas, por si só, não evita que os chefes dessas famílias se submetam a condições degradantes de trabalho, com cerceamento de liberdade - o que caracteriza o trabalho escravo.

- O Bolsa Família é insuficiente e a fiscalização não consegue cobrir todo o país ou mesmo os estados com maior concentração (da irregularidade) - afirmou Machado.

Agropecuária concentra trabalho escravo

Machado destacou que o alto índice de recorrência - 59,7% dos resgatados já haviam estado na situação de escravidão anteriormente - deve-se à falta de alternativas, restando aos trabalhadores sem qualificação nas áreas rurais apenas a "empreitada", que exige só força física. Segundo ele, também é preciso investir em campanhas de conscientização frequentes para estimular os próprios trabalhadores a fazerem a denúncia. Na maioria das vezes, eles são liberados no fim da empreitada sem receber pelo serviço.

A renda média declarada desses trabalhadores foi de 1,3 salário mínimo, sendo que 40% informaram ser o único responsável pela renda das famílias que têm, em média, 2,4 filhos.

Ele defende a necessidade de ações complementares para tornar as politicas mais efetivas. Entre elas, estimular a criação de empregos nos locais de residência dos trabalhadores e oferecer cursos de capacitação profissional.

De acordo com a pesquisa, 85% dos trabalhadores entrevistados, além de terem baixíssima escolaridade (analfabetos e com menos de quatro anos de estudo), nunca fizeram curso de qualificação. No entanto, 81,2% declararam que gostariam de fazer algum curso, principalmente os mais jovens (95,2% dos que têm menos de 30 anos). A preferência recai nas áreas de mecânica de automóveis, operação de máquinas, construção civil (pedreiro, encanador, pintor) e computação.

Maranhão, Paraíba e Piauí são os exportadores de mão de obra escrava para outros estados. Eles estão entre as principais origens dos trabalhadores resgatados em Goiás (88%) e no Pará (47%). No Mato Grosso e na Bahia, 95% deles eram da própria região.

Segundo a OIT, a agropecuária continua sendo o setor de maior concentração de trabalho escravo, sobretudo nas fazendas de cana-de-açúcar e produção de álcool, como é o caso do Pará; plantações de arroz (Mato Grosso); culturas de café, algodão e soja (Bahia); e lavoura de tomate e cana (Tocantins e Maranhão).

Segundo a pesquisa, o aliciamento se dá, na maioria dos casos, pela rede de relações pessoais; os "gatos" (aliciadores) e escritórios que funcionam como agências de emprego aparecem em segundo lugar. Em terceiro estão hotéis, pensões e locais públicos, como rodoviárias, estações de trem e ruas das cidades.

O conceito de trabalho escravo apontado pela OIT considera, além das condições precárias (falta de alojamento, água potável e sanitários, por exemplo), cerceamento à liberdade pela presença de homens armados, dificuldades de acesso às fazendas e dívidas contraídas de forma forçada pelos trabalhadores para pagar alimentação e despesas com ferramentas usadas no serviço.

O Ministério do Trabalho informou que a pasta não comentaria a pesquisa porque o responsável pela área de fiscalização estava incomunicável ontem.




BRASÍLIA. A pesquisa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre o perfil das vítimas de trabalho escravo definiu também quem são os fazendeiros acusados de explorar esse tipo de mão de obra. Com base na chamada Lista Suja do Ministério do Trabalho e nos depoimentos de 12 dos 66 contactados, que aceitaram participar do estudo, a entidade concluiu que a maioria deles nasceu no Sudeste, tem boa formação (curso superior completo) e é filiada a partidos políticos.

Com idade média de 47,1 anos e cor branca, a maioria nasceu em cidades de Rio, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo e optou por residir próximo às fazendas, nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Formados em Administração de Empresas, Engenharia Agrônoma e Medicina Veterinária, declararam como ocupação serem pecuaristas, fazendeiros, administradores, comerciantes e veterinários. Alguns dos entrevistados informaram ser filiados ao PMDB, ao PSDB e ao PR. A maioria deles disse não acreditar na existência de trabalho escravo no Brasil.

Quem está na Lista Suja do governo fica impedido de tomar crédito em instituições públicas federais - iniciativa destacada no estudo da OIT.

Os aliciadores (gatos) também têm baixa escolaridade como os aliciados e idade média de 45,8 anos. A maior parte nasceu no Nordeste e vive nas regiões Norte e Centro-Oeste.

Além de entrevistas com os envolvidos, a OIT utilizou os dados do Ministério do Trabalho, entre 2002 e 2007, quando foram resgatados 9.762 trabalhadores. (Geralda Doca)

 

 

JÚNIA GAMA- correio Braziliense 26 outubro de 2011.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou ontem um perfil do trabalho escravo rural no Brasil, indicando que 81% das pessoas que vivem em condições análogas à escravidão são negras, jovens e com baixa escolaridade. O estudo foi feito a partir de entrevistas com pessoas libertadas, aliciadores e empregadores em fazendas do Pará, Mato Grosso, Bahia e Goiás entre 2006 e 2007.

Além da predominância da raça negra, o documento aponta que cerca de 93% dessas pessoas iniciaram a vida profissional antes dos 16 anos, o que configura trabalho infantil, e que quase 75% delas são analfabetas. O estudo identificou que a maioria dos empregadores e dos aliciadores, os chamados "gatos", é branca.

Para o coordenador da área de combate ao trabalho escravo da OIT, Luiz Machado, o dado reflete a condição de vulnerabilidade da população mais pobre ao trabalho escravo, composta maioritariamente por negros. "Isso é um resquício da exploração colonial", atestou. O fato de não terem frequentado escolas na infância também é destacado pelo coordenador como um indutor do problema. "O trabalho infantil tira as possibilidades futuras e facilita o caminho ao trabalho escravo. Pessoas sem escolaridade não têm oportunidades."

O Ministério Público do Trabalho (MPT) estima que cerca de 20 mil pessoas estejam submetidas ao trabalho forçado ou degradante no Brasil hoje. Desde 1995, mais de 40 mil trabalhadores foram libertados no país, que assumiu um compromisso internacional para erradicar a prática até 2015. A coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Escravo do MPT, Débora Tito, relata que as políticas sobre o tema têm se concentrado no que ela chama "pedagogia do bolso".

A ideia é enfrentar o problema por meio de multas altas e da inserção de nomes de empregadores em cadastros negativos para que deixem de conseguir financiamentos de bancos. "Temos que tornar essa prática economicamente inviável, para que os fazendeiros parem de economizar à custa da dignidade do trabalhador", disse a procuradora. Segundo ela, a pena para punir o empregador de trabalho análogo ao escravo é de dois a oito anos de prisão, mas existem poucas condenações no país.

Convenção
As centrais sindicais que representam os servidores públicos das três esferas do governo estão se debatendo para definir o projeto de lei que tratará de temas como direito de greve, negociação coletiva e liberação de dirigentes sindicais de bater o ponto para se dedicar aos assuntos das categorias, itens da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que deverá ser regulamentada até o fim do ano. Em audiência pública na Câmara ontem, a queda de braço girou em torno da cobrança do imposto sindical, um desconto no contracheque de um dia de
salário ao ano, a exemplo do que ocorre com os trabalhadores da iniciativa privada.

Alunos da Oficina de Jornal da Cecy Sá Brito Projeto Mais Educação







Sinaleira Não Funciona em Vacaria RS

Rua: Marechal Floriano Esquina com a Julio de Castilhos sinaleira de pedestre não funciona.

Consultório Odonotológica Dr. Jéssika Zaffonato da Silva


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Paulo Sant' Ana Revolta do Movimento Negro do RS


Uma vergonha o que este Sr. chamado Paulo Sant’Ana (destaque abaixo), escreve em sua coluna do dia 24 de outubro passado, na página 35 da Zero Hora. Uma falta de respeito com a luta do povo negro no Brasil e na diáspora.

Repudiamos a forma com que este senhor trata nomes como o de Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos e Orlando Silva, Ministro dos Esportes.

Sabemos a serviço de quem este senhor se encontra e qual o interesse de seus patrões na busca da queda do Ministro.

Não podemos aceitar calados atos e falas como estas. Eis a cara do racismo e de seus interlocutores aqui no RS.

Não podemos deixar que pessoas repugnantes que nem estas destruam anos de luta e de história de nosso povo.

Saiamos do silencio das mordaças e libertemo-nos das correntes, que procuram impedir nossa unidade.

Não sejamos parte da destruição de nossa história e de nós mesmos.

“O ministro dos Esportes, Orlando Silva, só não foi demitido até agora, debaixo de alvo insistente de denúncias, porque é negro.
É um fenômeno parecido com o do presidente norte-americano Barack Obama, ele só não despenca fragorosamente nas pesquisas de aferição da intenção de voto e não faz perigar sua estabilidade na presidência, depois de sucessivos erros administrativos e de conduta política confusa, porque é negro.
Negro tem mais resistência para cair, fruto da simpatia que a raça adquiriu sendo oprimida durante séculos.”


Só os fortes sobrevivem.

Temos de resistir para vencer.

Àse.
José Antonio dos Santos da Silva
51.91792404 - Claro
51.95284570 - Vivo
53.99491618 - Vivo
51.84908721 - Oí
51.82490039 - Tim
"Quem é de Axé diz que é!

"Ogun ko nife o si ewu lona wa"
"Com a proteção de Ogun não haverá nenhum perigo em nosso caminho".

PANTA REI = (TUDO MUDA)

Assistente Supervisor
Forever Living Producto Brasil
"Ubunto" é uma antiga palavra Africana, cujo significado é: "humanidade para todos".
Ubunto também quer dizer "Eu sou o que sou devido ao que todos nós somos".

Página pessoal - http://joseantoniodossantosdasilva.blogspot.com
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Página da UNEGRO Nacional - www.unegro.org.br
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