sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Rock parte 2







Início dos 1950 até 1960
[editar] Rock and roll
Ver artigo principal: Rock and roll


Chuck Berry
O Rock and roll surgiu nos subúrbios dos Estados Unidos no final da anos 1940 e início da década de 1950 e rapidamente se espalhou para o resto do mundo. Suas origens imediatas remontam a uma mistura entre vários gêneros musicais populares da cultura negra naquele momento, incluindo o rhythm and blues, a gospel music, o country e o western.[2] Em 1951, na cidade de Cleveland (no Estado do Ohio), o discotecário Alan Freed começou a tocar rhythm and blues para uma plateia multi-racial e a ele é creditado a primeira utilização da expressão "rock and roll" para descrever a música.[2] Há muita discussão sobre qual deveria ser considerada a primeira gravação rock & roll.

"Walked that Lonesome Valley"
Tocada pelo famoso Million Dollar Quartet durante a Sun Session Date em 4 de dezembro de 1956
Uma forte candidata é "Rocket 88", de Jackie Brenston e os Delta Cats (na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm), gravada e lançada pela Sun Records de Sam Philips em 1951.[3][4] Quatro anos depois, em 1955, "Rock Around the Clock" de Bill Haley se tornou a primeira canção de rock and roll a chegar ao topo da parada de vendas e execuções da revista Billboard e abriu caminho mundialmente para esta nova onda da cultura popular. Mas uma edição da revista Rolling Stone de 2004 argumentou que "That's All Right (Mama)", de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história e a criação do som "rockabilly" caractéristico da Sun Records..[5][6][7] Mas, àquela altura, "Shake, Rattle and Roll" de Big Joe Turner, posteriormente regravada por Haley, já estava no topo da parada R&B da Billboard. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.[8]
A década de 1950 assistiu ao crescimento da popularidade da guitarra elétrica e o desenvolvimento de um estilo de rock and roll especificamente tocado por expoentes tais como Berry, Link Wray e Scotty Moore. Também viu grandes avanços na tecnologia de gravação, como a gravação multi-faixas desenvolvida por Les Paul e o tratamento eletrônico de sons por produtores musicais inovadores como Joe Meek. Todos estes avanços foram fundamentais para a influência do rock posteriormente.
Os efeitos sociais do rock and roll foram massivos e mundiais. Muito além de um simples estilo musical, o rock and roll influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem. Alguns acreditam que o novo gênero pôde ter ajudado a causa do movimento dos direitos civis nos EUA, porque tanto jovens brancos quanto negros apreciavam a nova música. No entanto, até o início da década de 1960, grande parte do impulso inicial musical e do radicalismo social do rock and roll tinha se dissipado, com o crescimento de ídolos teen, uma ênfase nas danças frenéticas e o desenvolvimento de uma leve música pop adolescente. Nos anos 1960 surgiu o som da Motown. De 1961 a 1971, havia 110 músicas da gravadora na listas das 10 mais tocadas, e artistas como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Supremes, The Four Tops, e The Jackson 5, todos gravaram na Motown. Todos os cinco artistas da Motown foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame.
[editar] Surf music
Ver artigo principal: Surf music
O rockabilly influenciou um som selvagem e principalmente instrumental chamado surf music - apesar da cultura surf se considerar concorrente da cultura juvenil do rock and roll. Este estilo, que tem como grandes exemplos Dick Dale e os The Surfaris nos EUA e os Shadows, caracterizou-se por tempos musicais rápidos, percussão inovadora e sons de guitarra com reverbs e ecos. Grupos da Costa Oeste norte-americana como The Beach Boys e Jan and Dean reduziram a velocidade dos tempos musicais e adicionaram harmonias vocais que criaram aquilo que ficaria conhecido como o "California Sound".
[editar] Era de Ouro (1963-1974)
Ver artigo principal: Invasão Britânica


The Beatles
No Reino Unido, o movimento trad jazz levou muitos artistas do blues a visitar o país. Enquanto estava desenvolvendo o Concorde, o sucesso "Rock Island Line", de Lonnie Donegan, em 1955, foi a principal influência e ajudou a desenvolver uma nova tendência de grupos musicais de skiffle em todo a Grã-Bretanha, incluindo os Beatles. Foi em solo britânico que se desenvolveu uma grande cena rock and roll, sem as barreiras raciais que mantiveram a "gravações de raça" ou rhythm and blues separados nos Estados Unidos.
Cliff Richard emplacou o primeiro sucesso britânico de rock 'n' roll com "Move It", que efetivamente inaugurou o rock britânico. No início da década de 1960, o seu grupo de apoio The Shadows foi um dos vários grupos a obter sucessos instrumentais. Enquanto o rock 'n' roll caminhava em direção a um pop leve e a baladas fora de moda, grupos de rock britânicos, fortemente influenciados por pioneiros do blues-rock como Alexis Körner, tocavam cada vez mais em clubes e bailes locais e se distanciavam do rock and roll dos brancos norte-americanos.
Até o final de 1962, a cena do rock britânico tinha ganhado grupos como Beatles debruçados sobre um vasto leque de influências que incluíam a soul music, o rhythm and blues e a surf music. Inicialmente, eles reinterpretaram sucessos-padrão norte-americanos, tocados para dançarinos de twist, por exemplo. Esses grupos acabaram introduzindo em suas composições originalidade, som distinto e conceitos musicais cada vez mais complexos. Em meados de 1962, os Rolling Stones foram um dos numerosos grupos surgidos e que mostravam uma influência blues cada vez maior, juntamente com os Animals e os Yardbirds. No fim de 1964, as bandas The Kinks, The Who, The Doors e The Pretty Things representavam o novo estilo Mod. Perto do final da década, grupos de rock britânico começaram a explorar estilos musicais psicodélicos que faziam referência a subcultura das drogas e experiências alucinógenas.
[editar] Garage rock
Ver artigo principal: Rock de Garagem
A Invasão Britânica gerou uma onda de imitadores que tocavam principalmente para audiências locais e fizeram gravações baratas,que mais tarde seria chamado de "garage rock" (rock de garagem). Algumas canções desta tendência foram incluídas na coletânea musical Nuggets. Dentre algumas das bandas mais conhecidas deste sub-gênero estão The Sonics, Question Mark & the Mysterians e The Standells.
[editar] Movimentos contraculturais
No final da década de 1950, o movimento beatnik foi associado ao movimento antiguerra surgido contra a nuclearizanção do planeta, especialmente o britânico Campaign for Nuclear Disarmament. Ambos foram associados a cena jazz e ao crescimento do movimento da música folk.
[editar] Folk rock
Ver artigo principal: Folk rock

Bob Dylan e Joan Baez.
A cena folk foi feita de amantes da folk music que gostavam de instrumentos acústicos, de canções tradicionais e de blues com uma mensagem socialmente progressista. O cantor Woody Guthrie é considerado o pioneiro deste sub-gênero. Bob Dylan encabeçou o movimento musical e levou a um grande público canções como "Blowin' in the Wind" e "Masters of War", chamadas de "canções de protesto".
O grupo The Byrds, que regravou Mr. Tambourine Man, também de Dylan, auxiliou na difusão da tendência do folk rock e a estimular o desenvolvimento do rock psicodélico. Dylan emplacou "Like a Rolling Stone" no topo da parada norte-americana de singles da Billboard. A inventividade das letras de Neil Young, associadas aos gemido de sua guitarra, iniciaram uma variação do folk rock.
Dentre outros artistas de destaque do folk rock norte-americano, estão Simon & Garfunkel, Joan Baez, The Mamas & the Papas, Joni Mitchell, Bobby Darin e The Band. Na Grã-Bretanha, o grupo Fairport Convention foi o primeiro a adaptar as técnicas do rock britânico ao folk. Foram seguidos por bandas como Steeleye Span, Lindisfarne, Pentangle e Trees. O francês Alan Stivell seguia a mesma abordagem.
[editar] Rock psicodélico
Ver artigo principal: Rock psicodélico
A música psicodélico surgiu dentro da cena folk, quando o grupo The Holy Modal Rounders popularizou o termo em 1964. Com um conhecimento adquirido que incluia as músicas folk e jug band, grupos como Grateful Dead e Big Brother & The Holding Company fizeram fama neste sub-gênero. O auditório The Fillmore, em San Francisco, foi um dos principais palcos para grupos - originalmente de jug band - como o Country Joe and the Fish e Jefferson Airplane. Em outra parte, enquanto o grupo The Byrds emplacava o hit "Eight Miles High", a banda The 13th Floor Elevators batizava seu disco com o nome "The Psychedelic Sounds of the 13th Floor Elevators". A música ficava cada vez mais associada à oposição à Guerra no Vietnã.
Na Inglaterra, o grupo Pink Floyd vinha desenvolvendo desde 1965 o rock psicodélico dentro da cultura underground local. Em 1966, surgiu a banda Soft Machine o cantor Donovan emplacou "Sunshine Superman", canção influênciada pela folk music, que se tornou uma das primeiros gravações pop psicodélicas. Em agosto daquele ano, os Beatles lançaram Revolver, álbum caracterizado pela psicodelia nas faixas "Tomorrow Never Knows" e "Yellow Submarine", assim como a memorável capa do disco. Ao mesmo tempo, nos EUA, os Beach Boys "respondiam" com o LP Pet Sounds. A partir de uma bagagem cultural blues rock, o grupo Cream estreou em dezembro e Jimi Hendrix fazia sucesso em terras britânicas antes de retornar para o solo norte-americano.
A cena psicodélica verdadeiramente engatou em 1967 com os lançamentos de LPs como Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, e Their Satanic Majesties Request, dos Stones, além dos álbuns homônimos de estréia das bandas The Doors e Jefferson Airplane. Com o Verão do Amor atingindo seu pico, o Festival Pop de Monterey destacou as performances de Jefferson Airplane e apresentou Janis Joplin e Jimi Hendrix. O auge desta tendência de grandes festivais de rock foi o Festival de Woodstock, em 1969. Bandas da cultura Paisley Underground de Los Angeles também se destacaram neste cenário pós-final de década.
[editar] Rock progressivo
Ver artigo principal: Rock progressivo
As bandas de rock progressivo foram além das fórmulas estabelecidas dentro do rock e passaram a experimentar diferentes instrumentos, tipos de canções e formas musicais. Algumas bandas como Beatles, Eric Burdon & The Animals,The Doors, Pink Floyd, Moody Blues e Procol Harum experimentaram novos instrumentos que incluindo seções com instrumentos de sopro e orquestras. Muitas dessas bandas caminharam das convencionais canções de três minutos em direção a composições mais longas, com acordes cada vez mais sofisticados. Inspirados em artistas daquela época, os "proto-prog", novas bandas surgiram e criavam seu próprio gênero, inicialmente baseado no Reino Unido, depois do lançamento do disco de estréia do grupo King Crimson, em 1969, chamado "In the Court of the Crimson King".
As bandas de rock progressivo tomavam emprestado idéias musicais da música clássica, do jazz, da música eletrônica e da música experimental. Suas canções variavam de uma belas e exuberantes melodias para atonais, dissonantes, e complexas harmonias. Poucos grupos atingiram grande sucesso comercial, mas muitos formaram uma legião de seguidores, entre os quais, Pink Floyd, Yes, Marillion, Rush, Jethro Tull, Genesis e alguns outros grupos menos notáveis que foram capazes de alavancar a complexidade de suas canções no bojo de sucesso convencionais, angariando um público maior.
[editar] Glam rock
Ver artigo principal: Glam rock
O Glam rock emergiu de dentro das cenas psicodélica e art rock britânicas no final da década de 1960, capitaneado por artistas como T. Rex, Roxy Music, Steve Harley and Cockney Rebel e David Bowie, e também inspirados na performance de artistas como The Cockettes, Lindsay Kemp, Syd Barrett (vocalista do Pink Floyd, banda a qual David Bowie regravou "See Emily Play") e Eddie Cochran (de quem o T. Rex's regravou "Summertime Blues").



Fonte: Wikipédia

Rock



Rock
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Rock
Instrumentos musicais utilizados na criação de rock. À esquerda a bateria e à direita, a guitarra elétrica.
Informações gerais
Origens estilísticas
Rock and rollRockabillyBluesCountry
Contexto cultural
Fim da primeira metade da década de 1950 Estados Unidos
Instrumentos típicos
Guitarra elétrica, baixo elétrico, bateria, teclados
Popularidade
Alta
Formas derivadas
Alternative rock - Heavy metal - Post-rock - Hard Rock - Punk Rock
Subgêneros
Art rock - Christian rock - Classic rock - Desert rock - Detroit rock - Emo - Experimental rock - Garage rock - Girl group - Glam rock - Group Sounds - Grunge - Hard rock - Heartland rock - Instrumental rock -Indie rock - Jam band - Jangle pop - Krautrock - Power pop - Protopunk - Psychedelia - Pub [chat] (Aussie) - Pub rock (UK) - Soft rock - Southern rock - Surf - Symphonic rock
Gêneros de fusão
Aboriginal rock - Afro-rock - Anatolian rock - Blues-rock - Boogaloo - Country rock - Flamenco-rock - Folk rock - Indo-rock - Punk rock - Jazz fusion - Madchester - Merseybeat - Progressive rock - Punta rock - Raga rock - Raï rock - Rockabilly - Rockoson - Samba-rock - Space rock - Stoner rock
Outros tópicos
Backbeat - Ópera rock - Hall of Fame - Cantores(as) - Bandas

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Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.
Índice[esconder]
1 Estilos do rock
1.1 Início dos 1950 até 1960
1.1.1 Rock and roll
1.1.2 Surf music
1.2 Era de Ouro (1963-1974)
1.2.1 Garage rock
1.3 Movimentos contraculturais
1.3.1 Folk rock
1.3.2 Rock psicodélico
1.3.3 Rock progressivo
1.3.4 Glam rock
1.4 Segunda metade da década de 1970 e anos 1980
1.4.1 Hard rock e heavy metal
1.4.2 Arena rock
1.4.3 Punk rock
1.4.4 New Wave
1.4.5 Pós-punk
1.4.6 Glam metal
1.4.7 Rock alternativo
1.5 Década de 1990
1.6 Década de 2000
2 O Rock no Brasil
3 O Rock em Portugal
4 O Rock em Angola
5 Outras bandas de Angola
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
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[editar] Estilos do rock

Fonte: Wikipédia

Jessica 1606


Blog

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CEN Brasil.

Senador Paulo Paim



Nos últimos oito anos o Senado Federal tratou de temas que nunca antes tiveram a atenção necessária por parte dos seus membros. Quando assumi uma cadeira nesta casa sabia muito bem que a minha principal missão seria o de pautar uma agenda social tanto nas comissões temáticas como no Plenário. E foi assim que com o apoio de vocês trabalhei “o caminho caminhando” lapidando a pedra da sabedoria com os instrumentos do respeito, da coragem e principalmente do diálogo.
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Juçara Dutra Vieira


Companheiras e companheiros

Já estamos há menos de um mês das eleições. O dia 3 de outubro se aproxima e nossas campanhas só crescem. Nossos companheiros, Dilma e Tarso, dispararam nas pesquisas, e uma vitória já no primeiro turno se desenha como possibilidade. Contudo, este quadro favorável não deve de forma alguma relaxar nossa militância, e sim, servir como estímulo para aplicarmos uma grande derrota à direita brasileira, que quer interromper os avanços conquistados pelo governo Lula. Assim, pedimos teu apoio na mobilização de parentes e amigos, em nome da educação e da continuidade de um projeto para um Brasil melhor e menos desigual. Por isso, precisamos eleger os companheiros Juçara Dutra, Dilma e Tarso, Paim e Abgail.

Sabemos que ainda há muita gente com seu voto indefinido. Por isso, pedimos que leve o nome de nossa candidata aos colegas, amigos, vizinhos e familiares. Se cada um de nós conseguir ampliar o voto em Juçara para outras cinco pessoas, vamos eleger uma representante do educadores para a Assembléia Legislativa!

Use estes argumentos e convença mais cinco pessoas a votar na Juçara!

Juçara dedicou seus últimos 40 anos a lutar por melhores condições de trabalho para os educadores e por um ensino público de qualidade para todos. Como presidente do CPERS liderou:

- a reconquista da carreira dos professores;

- a instituição do plano de carreira dos funcionários de escola.

Na presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), suas lutas tiveram resultados que melhoraram o Brasil:

- a revogação do decreto de FHC que proibia a expansão das escolas técnicas públicas federais;

- a ampliação do financiamento da educação básica com a criação do FUNDEB;

- a instituição do Piso Salarial Profissional Nacional do magistério.
Pela Internacional de Educação:

- Juçara integra a equipe que define os temas a serem discutidos pela Assembléia Geral da ONU, sobre a situação das mulheres no mundo.

Pessoa de confiança do presidente Lula, Juçara é uma das 100 integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão de representação da sociedade civil, que inspirou políticas estratégicas de governo, como o PAC e o Observatório de Equidade.

Para Juçara, educação de qualidade leva ao desenvolvimento sustentável, à geração de empregos, à cidadania e à igualdade de oportunidades para todos.

Lembre-se, Juçara é 13213 !!!!

Grande abraço,

Equipe Juçara Dutra Vieira

Cronologia do Sargento Espião

Veja a cronologia do caso de espionagem de sargento a dados sigilosos
César Rodrigues de Carvalho é suspeito de extorsão e acesso a informações restritas

O sargento César Rodrigues de Carvalho é suspeito de extorquir donos de bingos e espionar dados sigilosos de autoridades e jornalistas. Em 3 de setembro, o policial militar foi preso. Desde então, vieram à tona detalhes sobre a espionagem. Entenda o caso a partir da cronologia abaixo.

3 de setembro:

- O sargento da Brigada Militar (BM) que servia na Casa Militar é preso na zona sul de Porto Alegre, por suspeita de extorsão a contraventores de máquinas caça-níqueis em Canoas, na Região Metropolitana. Ele usaria um veículo da BM para exigir propina de até R$ 5 mil por mês. Inicialmente, surgiu a suspeita de que ele também estaria acessando informações sigilosas sobre políticos.

- O promotor criminal de Canoas, Amilcar Macedo, detalhou os acessos feitos pelo sargento ao sistema integrado de consultas da Secretaria de Segurança. Em entrevista coletiva, ele confirmou que foram verificados dados de um senador, de um ex-ministro de Estado, de um oficial do 5° Comando Aéreo Regional (Comar) e do chefe de inteligência do Comando de Policiamento Metropolitano. O sargento também acessou dados de integrantes de um partido político e de delegados, entre outras pessoas. "Não acredito que ele estivesse fazendo isso por vontade própria. Acredito que era a mando de alguém", disse o promotor.

- O Ministério Público informa que o sargento César Rodrigues recebeu aumento três dias antes de ser exonerado da Casa Militar.

4 de setembro:

- O Ministério Público revela novas informações sobre o conteúdo das consultas feitas ilegalmente pelo sargento. "Ele estava investigando o Partido dos Trabalhadores. Investigou os diretórios, tanto estadual quanto municipal, endereços. Investigou veículos, placas de veículos, em nome de quem estavam estes veículos", explicou o promotor Amilcar Macedo.

6 de setembro:

- A promotoria informa que o sargento também pesquisava informações sobre filhos de deputados estaduais e de uma desembargadora. Rodrigues acessava fotos de crianças.

- É divulgada a lista parcial de pessoas que tiveram dados vasculhados pelo sargento.

- O secretário da Segurança do RS, Edson Goularte, afirma que "o acesso é feito por pessoas credenciadas, a pedido de diferentes chefias. O Detran usa, a prefeitura usa, a Polícia Civil... Enfim, tem várias entidades. São 49 organizações que estão dentro desse 'guarda-chuva' que tem autorização ao sistema".

7 de setembro:

- O advogado do sargento afirma que o PM buscava as informações a mando do tenente-coronel Frederico Bretschneider Filho. Adriano Marcos dos Santos Pereira disse, em entrevista à Rádio Gaúcha, que Rodrigues foi orientado a pesquisar quantos carros existem registrados em nome do Partido dos Trabalhadores (PT) no Estado, devido à suspeita de que a governadora Yeda Crusius estava sendo seguida.

- O tenente-coronel se defende da acusação de que seria o responsável por mandar o sargento César Rodrigues acessar dados sigilosos de políticos, jornalistas e policiais no sistema de consultas integradas do Estado. O oficial, que já foi ouvido pelo Ministério Público e pediu exoneração, negou qualquer envolvimento com o caso. "Conheço tudo pela imprensa. Vai ser provado que não mandei nada. Desconheço outras denúncias", afirmou.

Como funciona o sistema de Consultas Integradas

O programa, criado em 2004, foi visto como uma revolução para fins de investigação, uma vez que permite que policiais e autoridades, com uma única senha, consultem bancos de dados de diversos órgãos, como Detran, Departamento de Identificação e Justiça.

Com o nome ou o número da carteira de identidade de uma pessoa, quem faz a consulta pode ter informações sobre o consultado e seus familiares. Se alguém pretende fazer um dossiê de um adversário político, poderá saber até se a pessoa teve parentes envolvidos em ocorrências criminais, como porte de drogas, por exemplo.

O que pode ser consultado: endereços, nomes dos pais, fotos, se a pessoa se envolveu em ocorrência criminal, inquéritos policiais e processos judiciais, se já esteve presa, se é foragida, se tem carro, se tem arma, entre outras coisas.

É possível acessar o item chamado “auditoria do sistema”, por meio do qual o consultante poderá saber, por exemplo, que dados determinados delegados ou autoridades têm acessado nos últimos meses. Dessa forma, pode-se monitorar investigações em andamento.
ZEROHORA.COM