quinta-feira, 18 de junho de 2009

Confusão do jogo Glória 3 x 0 Panambi




Editorial




Estivemos no jogo do Glória 3 x 0 Panambi, o Glória prova mais uma vez que tem tudo para subir com alta qualidade técnica. No final da partida houve confusão dos dirigentes do Panambi que acusavam o fisioterapeuta do Glória, Robson de ter mandado bater em um atleta do Panambi. Muito bate-boca mas é claro que segundona no Rio Grande do Sul é uma guerra.

A derrota colorada infelizmente aconteceu, alguns jogadores provaram não ter condições de vestir a camisa vermelha, Álvaro, Alecsandro e Leandrão. O protótipo de técnico da Seleção Brasileira Dunga, tirou Nilmar do Inter para passear na África do Sul, tirou o maior atacante colorado. Os desfalques prejudicaram o Inter. Acho muito difícil vencer o Corinthians por 3 x 0 mas vamos aguardar.

Paulo Furtado

Editor

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Glória vence Panambi




Tamanho do texto: A- A+Glória vence e segue líder


Júnior Negrão foi um dos destaques(Foto:Silvio Ramos) Foi uma partida característica da segunda divisão em uma noite do inverno dos campos de cima da serra. Os termômetros marcavam temperatura inferior a cinco graus mas em campo a disputa era muito forte. O Glória queria manter os 100% em casa e com isto seguir líder do grupo. A SER Panambi também queria pelo menos um ponto fora de casa para se manter entre os líderes. Na primeira fase a equipe já havia derrotado o Leão da Serra em Panambi. O adversário bloqueava todas as tentativas de ataque do Glória e ainda ameaçava nos contra-ataques. Aos 33 do primeiro tempo uma jogada pelo lado direito fez com que Marcelo Müller colocasse Matão em condições de abrir o placar: 1 a 0.
Na segunda etapa o técnico Rodrigo Bandeira substituiu Evandro Brito por Fábio. A defesa do Glória se mantinha uniforme de praticamente anulou qualquer forma de ataque do adversário. Um jogo muito truncado no meio-de-campo com muitas faltas. Aos 24, o lance mais bonito do confronto. Após um cruzamento na pequena área Júnior Negrão desviou a bola por cima do goleiro Rodrigo e ampliou o placar: 2 a 0.
A partir desse instante o Glória dominou a partida e ainda fez mais um gol com Dudu Figueiredo.
O Glória segue líder do grupo seis com 13 pontos,seguido de Panambi com 08, Aimoré e Brasil com 07 e ainda Rio Grande 03 e Flamengo 02.
O returno da segunda fase inicia neste sábado com SER Panambi e Glória no Complexo Piratini.

Glória: Marcelo Pitol, Jovany, Alexandre, Vagson,Luiz Fernando(Anderson),Ivanildo, Júnior Negrão, Xavier, Marcelo Müller(Pansera), Matão(Dudu Figueiredo), Giancarlo. Técnico: Bagé

Panambi: Rodrigo, Flavio, Valdomiro, Kaiser, Leandro Xavier, Douglas, Tinga,Adilson(Rafinha), Dennes(Buda), Juba, Evandro Brito(Fábio).Técnico: Rodrigo Bandeira.
Acesse também www.redesul.am.br/gloria


Fonte: Rádio Fátima

Fotos jogo Glória 2 x 0 Chapecoense





Supremo Dispensa Diploma de Jornalista

18 de junho de 2009 | N° 16004AlertaVoltar para a edição de hojeJUSTIÇA
Supremo acaba com exigência de diploma para jornalistas
Por oito a um, ministros decidem que não é necessária formação superior em comunicação para atuar na imprensaPor decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foi sepultada ontem a exigência do diploma em curso superior para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Com o placar de oito votos a um, os ministros decidiram que a exigência de qualificação, vigente no país por 40 anos, era inconstitucional.

A decisão pelo fim da obrigatoriedade de diploma começou a se desenhar pelo voto do relator, no caso o presidente do STF, Gilmar Mendes. Ele argumentou que a exigência deve ser dispensada para garantir o exercício pleno das liberdades de expressão e informação. Acompanharam o voto de Mendes todos os ministros presentes, à exceção de Marco Aurélio Mello. Os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa não participaram.

– Nesse campo, a salvaguarda das salvaguardas da sociedade é não restringir nada. Quem quiser se profissionalizar como jornalista é livre para fazê-lo, porém esses profissionais não exaurem a atividade jornalística. Ela se disponibiliza para os vocacionados, para os que têm intimidade com a palavra – afirmou o ministro Ayres Britto.

Ao decidir pelo fim da exigência, os ministros acolheram o recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que tinha afirmado a necessidade do diploma.

Decisão encerra disputa entre entidades e empresas

O ministro Cezar Peluso foi além e disse que experiências de outros países demonstram que o jornalismo sempre pôde ser bem exercido sem exigência de formação universitária.

– Não existe no exercício do jornalismo nenhum risco que decorra do desconhecimento de alguma verdade científica – afirmou.

A decisão atende à tese da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e contraria a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), para quem foi justamente a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, prevista no Decreto-Lei 972 de 1969, que permitiu a profissionalização e a maior qualificação da atividade jornalística no Brasil.

O patronato e as entidades representativas da categoria sempre estiveram em campos opostos na discussão. Uma liminar do STF garantia, desde novembro de 2006, o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão, independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área de jornalismo.

O parecer do MPF também foi pela não obrigatoriedade do diploma. Voto solitário em defesa da necessidade do diploma, Mello afirmou que o jornalista deveria ter uma formação básica “que viabilize a atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral”.



Brasília
As novas regras da profissão
COMO ERA
> Desde 1969, para que o profissional se registrasse como jornalista, era necessário que apresentasse ao Ministério do Trabalho um diploma de conclusão de curso específico de comunicação social
> A partir disso, o jornalista obtinha registro profissional junto ao ministério e poderia atuar livremente em redações, assessorias de imprensa e outros espaços ligados à informação
COMO FICA
> Com a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal, não é mais necessária a apresentação de diploma de conclusão de curso para a obtenção do registro de jornalista.
> A decisão deu fim a uma batalha jurídica que se arrastou por uma década. Durante o período, por vários momentos foi liberada em caráter liminar a concessão de registro sem o diploma


Fonte: Zero Hora

Inter se complica e fica dificil ser Campeão


18 de junho de 2009 | N° 16004AlertaVoltar para a edição de hojeCOPA DO BRASIL
Beira-Rio vira esperança
Inter terá de reverter dia 1º a derrota de 2 a 0 diante do CorinthiansPor 53 minutos, Ronaldo foi coadjuvante no Pacaembu. Só que Ronaldo não nasceu para ser coadjuvante. O Inter esqueceu disso e pagou caro. O gol do centroavante aos oito minutos do segundo tempo decretou o 2 a 0 e exigirá todo o heroísmo possível no jogo de volta, dia 1º.

Os colorados terão o que remoer até o reencontro com Ronaldo no Beira-Rio. Porque o Inter foi melhor do que o Corinthians. Porque o Inter é melhor do que o Corinthians. Ontem, mesmo desfigurado, jogou, controlou, ameaçou e assustou os 36 mil corintianos no Pacaembu. O Inter só falhou em um detalhe: esqueceu de Ronaldo.

No primeiro tempo, o Fenômeno havia ameaçado no primeiro lance, mas parou em Lauro. Depois arriscou um chute de fora da área.

A essa altura, o Corinthians vencia por 1 a 0, com gol de Jorge Henrique aos 26. Gol que não abalou o Inter. Logo depois dele, Marcelo Cordeiro perdeu na área. Depois, foi a vez de Andrezinho. Magrão, em cabeceio quase na pequena área, também errou. Guiñazu, Magrão e Andrezinho levavam vantagem no meio. Cada centímetro era brigado. Tanto que encostado na parede sob as cabinas do Pacaembu, o global Luciano Huck resumiu no intervalo:

– É, está sendo um jogo de raça.

Mas aí veio o segundo tempo. O Inter foi à frente confiante, com volúpia. E permitiu o contra-ataque. Aos oito minutos, com a bola rolando, e os dois times parados para a cobrança de uma falta, Elias tocou para Ronaldo na direita. Ele ingressou na área, reduziu diante de Índio, deu um toque para dentro com o pé direito e deslocou Lauro. Era o 2 a 0.

Tite decidiu mudar. Tirou Alecsandro, em noite ruim, e colocou Leandrão. O Inter partiu para cima. Empurrou o Corinthians para trás e passou a estocá-lo. Taison grudava a bola no pé e partia para cima da zaga. Em uma delas entrou pela área e só parou no goleiro. Em outra, tabelou com Andrezinho e, diante de Felipe, errou o gol. Houve ainda chance com Guiñazu, que Felipe salvou. Aos 35, Leandrão, advertido com cartão amarelo no primeiro lance, levou o segundo e foi expulso.

Mesmo em desvantagem, o Inter seguiu em cima. Um torcedor colado na tela gritou:

– Vamos jogar, Corinthians!

Naquele momento, Ronaldo voltava a ser coadjuvante disfarçado. Quem brilhava era Felipe. Mas não se engane. Ronaldo nunca será coadjuvante. Ele estará no Beira-Rio dia 1º. É bom o Inter colocar na sua receita de heroísmo uma dose de atenção ao Fenômeno.



LEONARDO OLIVEIRA | Enviado Especial/São Paulo
A finalíssima
1º de julho, 21h50min, no Beira-Rio
Do que eles precisam
Inter: vitória por três gols ou mais de diferença. Vitória por 2 a 0 leva aos pênaltis
Corinthians: qualquer empate, derrota por 1 a 0 ou por diferença de dois gols a partir de 3 a 1
ZERO HORA.com
Em áudio, vídeos e fotos, confira os melhores lances da primeira partida da decisão


MultimídiaDiante da figura desolada de Índio (E), o atacante Ronaldo comemora o segundo gol do Corinthians no Pacaembu e complica a situação do Inter para a finalíssima: time joga bem, mas desperdiça chancesFicha técnicaanteriorlista
Fonte: Zero Hora

Grêmio se Classifica para Semi-Finais


18 de junho de 2009 | N° 16004AlertaVoltar para a edição de hojeLIBERTADORES
Garantido, mas com susto
Grêmio fica só no 0 a 0 com Caracas e deixa o torcedor desconfiadoAo empatar em 0 a 0 com o Caracas, ontem à noite, o Grêmio se classificou para a semifinal da Libertadores da América de 2009. Saberá hoje se enfrenta o Cruzeiro ou o São Paulo, que jogam em São Paulo. Mas que tipo de semifinalista o Grêmio será? Essa é toda a dúvida, todo o medo e toda a desconfiança da torcida. Causada pelo que o time apresentou em campo.

Afinal, o Grêmio estava jogando no Olímpico, contra um adversário inferior e sem a pressão de alguma desvantagem no placar a reverter. Quer dizer: em tese, o Grêmio teria de subjugar o inimigo e batê-lo, senão com facilidade, com autoridade.

Em tese.

Também em tese, num panorama desses os destaques do Grêmio seriam seus habilidosos articuladores, Tcheco e Souza. Mas a realidade foi outra. Na realidade, o destaque do Grêmio foi o bravo volante Adilson, que corria de intermediária a intermediária lutando pela bola e passando-a com destreza para seus companheiros .

Além de Adilson, o Grêmio teve outros dois jogadores de relevância, e isso igualmente disse algo sobre a atuação do time: um foi Maxi López, só que não por ter feito gol, mas também pelo empenho, também pela forma como combateu o adversário; outro foi o goleiro Marcelo Grohe, protagonista de diversas intervenções importantes e uma defesa de rara elasticidade: aos 16 minutos, Lucena bateu forte de fora da área e Marcelo teve de espalmar com a ponta do dedo para escanteio.

Souza e Alex Mineiro, os homens da criatividade, não criavam nada, dando a impressão de absoluto desinteresse pelo que acontecia no Olímpico. Aos dois minutos Souza ainda tentou um chute de voleio, bem defendido por Vega no meio do gol. Depois disso, nada.

Os torcedores enfrentavam com galhardia o frio de 13ºC nas arquibancadas e o desempenho pífio do time. Cantavam e tentavam incentivar. Parecia inútil. Vibração mesmo, só pelas ondas do rádio. Aos 25 minutos do primeiro tempo e aos seis do segundo, quando, em São Paulo, o Corinthians marcou seus gols no Inter.

Aos 13 minutos, Paulo Autuori agiu: tirou Alex Mineiro e colocou Herrera, que, dois minutos depois, justificou sua entrada, foi à linha de fundo pela direita e cruzou na cabeça de Maxi López, quase abrindo o placar.

O Grêmio melhorou com os dois argentinos no ataque. Aos 19, Herrera repetiu o primeiro lance. Tomou a bola na intermediária pela direita e arrancou como se fosse um Tarciso. Seu marcador tentou contê-lo. Em vão. Herrera venceu-o na corrida, foi à linha de fundo e cruzou. Desta vez, quem estava na área era Souza, que cabeceou por cima do travessão.

Foi por ali, pelo lado direito do campo, que o Grêmio seguiu atacando. O time estava mais animado, a torcida estava mais animada, mas ainda havia o perigo de o Caracas fazer alguma peraltice no contra-ataque, numa falta ou num escanteio. Não o fez porque Marcelo Grohe permanecia atento como um pastor alemão. E porque, aos 39 minutos, Barone perdeu o gol dentro da pequena área. O final do jogo foi um alívio, mas ninguém saiu do Olímpico com o coração leve.



DAVID COIMBRA
ZERO HORA.com
Em vídeos e fotos, confira os melhores lances da partida no Olímpico


MultimídiaSouza ensaia bicicleta logo no começo do jogo dando a impressão de que o Grêmio faria uma boa partida, mas o time não se impôs diante do Caracas com um desempenho fraco, especialmente no ataqueFicha técnica
Fonte: Zero Hora