quinta-feira, 19 de março de 2015

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Noite de debate na Livraria Antonio Gramsci, na quinta, dia 19

19 de março de 2015
NOTÍCIAS DO NPC

Livro Trabalhadores e Ditaduras é lançado no Rio de Janeiro

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Liberdade de expressão em pauta no STF: o caso Cristian Góes

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Aracaju se torna capital do Sergipe

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Bancários de Bauru fazem jornal para a população

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Jornalista ameça se mudar para São Borja se o PT não enfrentar a Globo

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Curso intersindical trata da relação entre saúde, trabalho e direitos

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No México, Lei de Meios entra em vigor na tentativa de romper duopólio da Televisa e TV Azteca

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Começou a Campanha das Indiretas-já

DICAS

Livro sobre trabalhadores e Ditadura de 1964 à disposição para consulta, a partir de quinta à noite, na Gramsci

[Por Sérgio Domingues] “A gente sabe como foi. A gente conta, escreve e prova”. Este é o lema do projeto “Contemos nossa história”, sobre a repressão da ditadura de 64 aos metalúrgicos de São Paulo. O projeto resultou num livro imperdível. Se trata de "A Investigação Operária: empresários, militares e pelegos contra os trabalhadores.” A publicação traz dezenas de depoimentos de lideranças sindicais sobre a perseguição violenta que sofreram por parte do aparelho estatal com a generosa cumplicidade das empresas. Um exemplo: Harry Shibata foi o médico legista que assinou a autópsia de Vladimir Herzog. Trata-se da principal peça da farsa que transformou o assassinato do jornalista em suicídio. Ele também foi médico da CIPA da Cobrasma (Companhia Brasileira de Materiais Ferroviários). Policial assalariado pela empresa para assinar laudos referentes às mortes de operários que morriam em acidentes em suas dependências. Muito provavelmente, tão falsos quanto os de Herzog.Do material de apoio do projeto, consta a reportagem de Marina Amaral publicado pela Agência Pública, em fevereiro de 2012. A jornalista entrevistou José Paulo Bonchristiano, um dos poucos delegados ainda vivos que participaram das ações repressivas durante a ditadura. Ele conta que Roberto Marinho, da Globo, “passava no DOPS para conversar com a gente quando estava em São Paulo”. Ou que Octávio Frias, da Folha de S. Paulo, se oferecia para atender ao “que o DOPS precisasse”. Relata ainda que Amador Aguiar, fundador do Bradesco mobiliou a sede do DOPS, no bairro paulistano de Higienópolis. Tudo isso mostra que o regime de 1964 foi uma ditadura empresarial-militar. Os generais tiveram apoio decisivo de corporações que continuam impunes e faturando bilhões.
DICAS

Mais um livro sobre a ditadura: Nos idos de março

PÉROLAS

Por Eliane Brum

PÉROLAS

Por uma moradora da Mar

PÉROLAS

Por Fidel Castro

Edição 285
Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais
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Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Claudia Santiago Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Marina Schneider (RJ), Sheila Jacob (RJ), Tatiana Lima (RJ).

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