quarta-feira, 14 de maio de 2014

Desfile das Noivas em Vacaria RS


Câmara de Vereadores de Vacaria RS


Boa tarde 

Amanhã, a Câmara vai homenagear às entidades de média e alta complexidade que trabalham nadefesa dos direitos da criança e do adolescente em Vacaria:

  • AVAN - Casas Abrigo Divina Providência e São Francisco,
  • CEDEDICA - Centro de defesa dos direitos da criança e do adolescente e
  • CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social.

A Câmara pretende dar maior visibilidade às organizações que cuidam das crianças e adolescentes, defendendo seus direitos. Frei Jaime Bettega afirmou, durante evento de abertura do ano letivo em Vacaria, que uma sociedade que não cuida da infância, vai ter que construir muitos presídios depois


O evento tem início às 19h. Acontece no Centro Socioeducacional Dom Orlando Dotti e é aberto ao público.


Estou à disposição para mais informações.

Giana Pontalti
Assessora de Comunicação
Câmara de Vereadores de Vacaria 

Eleitor no Brasil


 


‘Enquanto o eleitor evoluiu, o político brasileiro parou no tempo’

12.maio.2014 | 1:02
Carlos Augusto Montenegro (Foto: Arquivo Pessoal)
Na eleição que considera a mais difícil da história do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, presidente do instituto, diz nunca ter visto o povo brasileiro tão enojado com os políticos e a própria política.
Nos últimos 20 anos, houve uma evolução do eleitor brasileiro. Mais informado, mais educado, crítico e atento, participativo – inclusive nas redes sociais. Já o político “made in Brazil” parou no tempo. Repete as mesmas práticas de 30 anos, busca o mesmo jeito de financiar campanha e é adepto do “é dando que se recebe”, do caixa 2, do nepotismo, de jatinhos e helicópteros. Não se deu conta de que o mundo mudou, de que a era da internet e dos celulares alterou todo o cenário.
A opinião acima é de Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, para quem a descrença do povo brasileiro na política cresceu barbaramente. “Se não houvesse voto obrigatório, 60% da população não compareceria às urnas”, previu o também ex-presidente do Botafogo, ao receber a coluna em seu escritório do Rio. Para Montenegro, os políticos vão ter uma resposta muito séria da população.
Qual a solução para essa defasagem? “A reforma política é vital para o futuro do País e para a democracia”.
A seguir, os principais trechos da longa e consistente conversa.
Como o senhor está vendo esta eleição?
Estou aqui há 42 anos e acho que esta é a eleição mais difícil da história do Ibope. A impressão que me dá é de que realmente o Brasil precisa fazer uma reforma política, mas fazer mesmo. Sinto que as pessoas estão nauseadas, enfadadas, não sei nem o termo, estão enojadas. A princípio, pela leitura das pesquisas hoje, quem é o grande ganhador da eleição? Ninguém. Está cada vez maior a fatia de branco, nulo, indeciso. O desânimo é com tudo, é com a política, é a confusão. A página de mensalão foi uma página diferente, o pessoal achava que a impunidade era total e, de repente, alguma coisaaconteceu. Na hora em que você está acabando de virar a página, vem uma confusão maior ainda com o caso da Petrobrás, que sempre foi uma empresa muito querida do povo brasileiro. O volume de informação, de denúncias é tão grande que dá a impressão de que isso aconteceu 40 dias atrás ou ontem. Não passa a impressão de que isso foi em 2006 ou em 2008. Você vê Polícia Federal invadindo a Petrobrás, gente sendo presa, é doleiro, é diretor, é o ex-presidente da estatal dizendo que foi certo e a atual dizendo que foi errado. Aécio tem seus problemas com o mensalão mineiro, Eduardo Campos tem seus problemas também. O fato é que o pessoal não aguenta mais toda essa confusão.
Como isso aparece nas pesquisas? Fora voto nulo e branco, há alguma outra maneira?
Na resposta à pergunta “se as pessoas têm interesse pela política ou pelo noticiário político”, isso aparece cada vez mais. As opções “pouco interesse” ou “nenhum interesse” representam mais da metade. Se o voto fosse facultativo, quase 60% não votariam nesta eleição. As manifestações do ano passado já foram um aviso disso. Eu diria que qualquer um dos candidatos que vencer a eleição será uma zebra – qualquer um, porque o desânimo, a tristeza com a política, a falta de sonhos e de programas é imensa. O desencanto é tão grande que, acredito, qualquer um que ganhar será uma surpresa para mim. Aí, você pode perguntar: mas até a Dilma? Até ela, que era favorita absoluta há um ano e pouco. Mas a agenda está ruim.
Então, qual a finalidade das pesquisas eleitorais?
As pesquisas, às vezes, até servem para falar o que eu estou te falando: que o desencanto hoje é total. Atualmente, tem 70% mais ou menos querendo mudança, mas eles não sabem bem que mudança seria essa, nem com quem. Já houve época em que o Brasil quis continuidade: foi assim em 1998, 2006 e 2010. Em 2002, os eleitores queriam mudança.
E os candidatos que estão concorrendo com a situação, o senhor diria que nenhum deles trouxe uma grande novidade?
Nenhum trouxe um programa, um sonho, uma ideia. Aí podem falar que não são conhecidos, não têm tempo de televisão etc. Todos os candidatos já foram governadores ou senadores de estados importantes, a imprensa está abrindo espaço para falar de projeto. Não adianta um ficar atacando o outro, o ruim fica pior. O ambiente já é horrível, falta esperança. E jogar lama? Eu sou melhor que você, você é ruim e eu não sou tão ruim. Está tudo muito negativo.
Pode aparecer uma surpresa até o final da eleição?
Não acredito. O brasileiro também já está vacinado contra surpresa depois de 1989. O Collor foi uma decepção em relação a várias coisas, o confisco, o impeachment. Não acredito que haverá um milagre, um coelho saindo da cartola. Muita gente fala da volta do Lula, se é possível ou não, uma especulação. O Lula, obviamente, é mais político, mais jeitoso, mais ídolo, mas também todas essas confusões que estão aparecendo agora aconteceram no governo dele. Acho que o partido atual no poder tem de tomar cuidado, porque é óbvio que tem um projeto de governo de 12 anos e tem gente querendo substituir esse projeto de governo de 12 anos, uma briga tremenda.
Se o Lula voltasse, ganharia?
Não sei. Isso tem um timing. Eu acho que, por enquanto, você pode dizer o seguinte: a Dilma foi antipática, a Dilma não teve sapiência para tratar com os políticos ou paciência, o Lula é melhor. Pode ser. Mas pode ser, também, que o negócio fique tão estragado com essa confusão, que ninguém saiba onde isso tudo vai parar. O timing é o seguinte: até dia 30 de junho, o partido pode resolver se o candidato vai ser a Dilma ou o Lula.
Qual é o impacto da Copa nas eleições ou no voto?
Muito pequeno. O ambiente está tão ruim que, dependendo do desempenho do Brasil na Copa, esse humor pode piorar. Se o Brasil ganhar, esse mau humor pode melhorar um pouco. Mas não acho que a Copa vai ser determinante.
E o efeito Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida nas urnas?
Esses programas são destinados a regiões mais carentes, são importantíssimos, as pessoas são gratas. Foi bom você ter mencionado isso, aproveito para falar uma coisa que considero muito importante: o Brasil, nos últimos 20 anos, com Fernando Henrique, Lula e Dilma, evoluiu muito, melhorou, deu um salto de qualidade tremendo. Isso fez com que as pessoas ficassem mais instruídas, cobrando mais. Hoje em dia, o brasileiro está muito bem dentro de casa e não está bem fora de casa.
O que quer dizer isso?
Dentro de casa, com a estabilidade econômica do Plano Real, Fernando Henrique deu credibilidade ao Brasil, e com os programas sociais que Lula e Dilma desenvolveram, o brasileiro conseguiu casa, conseguiu arrumar a casa, onde não tinha telhado conseguiu colocar um telhado, onde estava no tijolo conseguiu rebocar e pintar, botou televisão boa, aparelhos eletrodomésticos, geladeira, freezer, ar-condicionado, ventilador, trocou os móveis, onde tinha dois quartos e dormiam três filhos juntos puxou mais um quarto e agora todos estão dormindo melhor. Dentro de casa, o brasileiro melhorou muito, o que acontece fora de casa é que é o grande problema do Brasil hoje – mobilidade, falta de segurança, carências na área da saúde. São muitos problemas. As pessoas chegam ao posto de saúde e são mal atendidas, são assaltadas nas ruas, intimidadas, passam duas ou três horas numa condução para chegar em casa ou no trabalho. Temos uma infraestrutura falha e, por isso, os produtos não chegam ao destino. Os aeroportos estão sendo muito mais utilizados, mas falta respeito com os passageiros.
Como é que, com duas ou três mil entrevistas, vocês conseguem saber o que vai acontecer?
É o princípio de amostra. Para saber como está seu sangue, não é preciso tirá-lo todo. Basta uma pequena amostra.
Mas o sangue é todo igual…
É do “igual” que tiramos uma amostra. São tantos homens e tantas mulheres, de acordo com o perfil da população. Por exemplo: se o Nordeste representa 27% da população, tenho de ter 27% de nordestinos. Se tiver 34%, já está errado. Se tirar 21%, está errado. Tenho de tirar 27%.
O sucesso está na precisão da amostragem?
Sim, bem como na metodologia, nas informações básicas, que são os dados do IBGE ou do TSE. Se esses dados se mostram capengas, a sua amostra sai capenga também. É fundamental que você saiba fazer a amostra e tenha um questionário isento. Às vezes, ao colocar algumas perguntas antes de procurar saber a intenção de voto, você induz o entrevistado. Por exemplo: nessa crise toda da Petrobrás, se eu começar a perguntar sobre isso e, depois, perguntar em quem a pessoa vai votar, eu estou induzindo a determinada resposta.
Com essa metodologia, por que as pesquisas erram tanto?
Esse negócio do “erra tanto” – vou fazer uma brincadeira – é uma parceria que nós temos com políticos e imprensa. Eu explico: o Ibope é contratado pela mídia e por políticos, muitas vezes pegando todos os 27 estados do Brasil. Se você pensar em uma média de cinco ou sete candidatos a governador por Estado, são quase 200 candidatos. No Senado, a mesma média, são outros 200 candidatos. Só aí temos 400 políticos. Com mais dez para presidente da República, são 410. Damos o resultado para todos os 410 candidatos. Quando a gente diz que fulano de tal vai ter 3% e o resultado se mostra correto nas urnas, ninguém bate palmas. Posso afirmar, com tranquilidade, que o índice de acerto do Ibope é muito grande. Dos 410 candidatos, se nós tivermos 5 erros… Agora, imprensa não divulga notícia boa.
Mas, e a parceria?
Os políticos culpam a suposta influência das pesquisas no eleitorado quando perdem. Nunca ninguém vai dizer: “Perdi porque errei na estratégia, porque minha campanha foi ruim, porque não tive dinheiro”. As pessoas não têm o hábito de fazer uma análise isenta. Já a imprensa, por uma razão diferente da dos políticos, também culpa alguém. E, normalmente, é o Ibope ou outros institutos de pesquisa.
O Ibope já fez alguma pesquisa sobre como as pesquisas influenciam o eleitor?
Sim, e o número de pessoas que disseram que decidem o voto com base em pesquisas é pequeno. Acho até que, se existisse mesmo essa influência, erraríamos todas. Quando você diz que um candidato vai ter 40%, outro 20%, o terceiro 5%, o último 1% e acerta, isso é sinal de que cada eleitor manteve seu voto. Não mudou nada.
Qual a influência que uma pesquisa tem, então?
Tem influência brutal no dinheiro destinado às campanhas e no espaço em mídia e nas coligações partidárias. Hoje, o Eduardo Campos, o Aécio e a Dilma têm espaço na mídia. Aí vem o Pastor Everaldo, com 3%, fulano de tal, com 1%, e mais o Levy Fidelix, com zero – esses nem são citados.
Você recebe muita pressão nos períodos eleitorais?
No passado, havia pressão. A maior foi numa pesquisa com meu pai ainda vivo, na época da ditadura. Os candidatos eram Negrão de Lima e Flexa Ribeiro, em 1965. Os militares insinuaram não querer que uma pesquisa fosse publicada dando a vitória a Negrão. Foi então que meu pai disse: “Tudo bem, a pesquisa pode até não sair, mas vocês vão ter de fechar o Ibope. Se não fecharem o Ibope, ela vai sair”. Eles tomaram um susto, a pesquisa saiu e o Negrão ganhou. Essa foi a maior pressão que o Ibope recebeu. Depois disso, houve época em que fomos alvo de algumas insinuações, mas as pessoas viram que isso era ridículo, porque a credibilidade do Ibope, com seus 72 anos de existência, não tem preço. Se alguém quiser tentar algo, é muito fácil: basta perguntar se a gente vende a empresa, e quanto custa. A gente vende. E eles fazem o que bem quiserem.

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 60

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 18

      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 60

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 17

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 16

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 15

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 14

      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 59

      Combate Ao Racismo

      [Anexos de =?UTF-8?Q?Jos=C3=A9_Antonio_dos_Santos_da_Silva?= jassrs@gmail.com [congressonegrasenegrosbrrs] incluídos abaixo]
      Companheiro(a)s.

      Anexo estou enviando coluna do Companheiro jornalista Flavio Pereira, do Jornal O Sul, onde em sua coluna e na coluna do AJURIS falam sobre o Pacto no RS.

      Ano eleitoral e fim de mandato, mas um instrumento que teremos para cobrar do Executivo e do Legislativo ainda este ano e no próximo ano, independente de quem serão os parlamentares e o Gestor do Executivo no Estado.

      Guardem e vamos cobrar.


      José Antonio dos Santos da Silva
      Skype: jass_rs
      __._,_.___
      Anexo(s) de =?UTF-8?Q?Jos=C3=A9_Antonio_dos_Santos_da_Silva?= jassrs@gmail.com [congressonegrasenegrosbrrs] | Exibir anexos na web
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      Almoço da Família Watras

      13 de Maio

       
      Dois dias antes da grande data o blog mencionou o engenheiro e abolicionista negro André Rebouças, amigo de Carlos Gomes e menos confuso do que o maestro quanto à Abolição.
      Ontem dia Treze de Maio foi (com QUANTO atraso!) enfim inaugurado um busto duplo  dos dois irmãos Rebouças, pelo escultor Duvivier, filho do músico..
      Carlos Gomes.. Duvivier...  já que a música ronda a Abolição e as suas celebrações, aqui fica um jongo dos antigos,
       
      "Sinhá rainha é que soube combinar, assinou a liberdade, jogou a pena no mar".
       
      E este, mais amargurado,
      "Sinhá rainha quando veio pra assinar, me deu cama pra dormir, não deu banco pra sentar".  À libertação não se seguiu indenização nem ajuda a não ser para os ex-senhores.
       
       Saravá!
       
       
      Gisela D'Arruda
      Em Terça-feira, 13 de Maio de 2014 11:36, Gisela escreveu:
       
       
       
       
       
      Gisela D'Arruda
      Em Domingo, 11 de Maio de 2014 15:08, Gisela escreveu:


       
       
       
                   
      Gisela D'Arruda
        
      www.caminhodasfolhas.com

      --------------------------------------------


      Tive a oportunidade de ouvir o quarto
      movimento de uma sonata de Carlos Gomes, chamado esse de
      "Burrico de Pau"; quer saber por quê, vá escutar
      e me conte. Muitas vezes  éexecutado a parte; porém
      mesmo a sonata inteira é muito palatável, ao contrário de
      outrs peças mais famosas do maestro, pesadas para o gosto
      de hoje.

      Rubens Fonseca escreveu uma biografia muito pesquisada sobre
      o mesmo, apelando em raros casos para a ficção e só para
      dar liga. Por isso não creio ser senão verdade  terem
      pedido ao músico, em visita ao país, para libertar dois
      escravos ainda criançolas, nascidos cedo demais par se
      beneficiar com o Ventre Livre.

      Entendamo-nos, Carlos Gomes apenas subiu ao palco, estendeu
      as cartas de alforria prontas e recebeu as palmas. Quem
      libertou de fato mediante negociação foram os
      abolicionistas e em última instância, o senhor. Carlos
      Gomes apesar de mestiço prezava mais o seu lado indígena;
      e tão confuso abolicionista era que tentou
      comprar outra escrava... para si. Tencionava levá-la para
      Milão, onde certamente não pensava pô-la no tronco..
      "apenas" não lhe pagar salário, coisa que
      exigiam os complicados fâmulos italianos. Não se
      puseram ele e o senhor de acordo quanto ao valor da
      alforria.

      E o que aconteceu com os dois quase adolescentes?
      largados no mundo, viraram mendigos. Pois a alforria parecia
      suficiente, e se indenizava apenas o senhor pela perda do
      objeto, não o escravo pela perda da liberdade. Davam-se
      melhor os que custeavam a própria liberdade, e foram
      muitos, pois esses tinham trabalho certo e amparo de
      amigos.

      Tudo isso sem querer denegrir nem o confuso e genial
      maestro, nem a Princesa, que perdeu o trono por defender as
      idéias que achava corretas (para os inocentes: os
      republicanos tupiniquins eram geralmente A FAVOR da
      escravatura). Amigo íntimo de Gomes, o engenheiro negro
      Rebouças era monarquista e chorou com a procalamção da
      república.

      Mas...em 2014 basta de tanta boneca loura num Brasil
      mestiço. Basta de tanta modelo loura. Dia 13 de maio, dia
      dos Pretos Velhos, no Santíssimo haverá um ato na praça
      que lhes leva o nome, contra o racismo ainda vigente e o que
      existe fora daqui.

      E salve o velho feiticeiro Pai Benedito!!










      --

      Postado por  Blogger  no  Caminho
      das Folhas - Gisela d´Arruda  em  5/11/2014
      11:02:00 AM

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Ensaio do dia das Mães na Escola parte 4

      Ensaio do dia das Mães na Escola parte 4

      Ensaio do dia das Mães na Escola parte 3

      Desfile das Noivas Em Vacaria RS



      Ensaio do dia Das Mães na Escola parte 2

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Ensaio do dia Das Mães na Escola parte 1

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 13

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 13

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 12

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 11

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Paulo Furtado na Tribuna Livre

      Paulo Furtado na cidade Viva

      Entrevista Paulo Furtado 2

      Entrevista Paulo Furtado.wmv

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 11

      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 58

      Desfile das Noivas em Vacaria RS



      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 10

      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 57

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 9

      Glória 1 x 2 Riograndense SM parte 8

      Desfile das Noivas Em Vacaria RS



      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 56

      Projeto Gigante para Sempre - Apresentação FIFA (Português)

      Denuncia de Desvio de Material da Secretaria da Saúde de Vacaria RS

      Não estamos aqui para sentenciar ninguém e sim repassando uma informação de uma fonte sobre desvio de material da Secretaria da Saúde do Município de Vacaria RS cabe ao Ministério Público e autoridades locais averiguarem esse fato.
      Uma fonte procurou o Jornal Negritude e nos comunicou que um portão de ferro que estava no postão de saúde da Borges de Medeiros que era do CA



      PS que está num depósito e uma grade do Posto de Saúde da Kennedy estão numa residência de um funcionário público municipal. As fotos que nos foram entregues estão ai para o público ver, pois é dever da população que paga os seus impostos saber onde está o seu dinheiro.
      Esperamos que a Secretária Municipal de Saúde investigue esse fato.