Talvez por isso a discriminação que sofre em alguns campos da Europa o faça preferir tratar o assunto com desdém ao agressor, em vez de assumir seu papel social como craque, adotar uma postura combativa – de fato – ao racismo e reivindicar punição às autoridades do futebol.
Desculpa aí, Neymar, mas não somos macacos."
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