sábado, 28 de dezembro de 2013

Fórum Social Mundial

Prezados(as).
As inscrições para atividades para o Fórum Social Temático: Crise Capitalista, Democracia, Justiça Social e ambiental, continuam abertas através do Site - www.forumsocialportoalegre.org.br e os que tiverem interesse de realizar sua atividade no Espaço Ubuntu, coloquem na sua inscrição que daremos retorno.
Já estamos recebendo confirmações de importantes Companheiros(as) de Entidades Nacionais, que estão inscrevendo suas atividades e logo logo estaremos divulgando em nosso blog - http://www.mnegrofsmtpoa.blogspot.com.br/ para que todos(as) possam acompanhar a grade de atividades que esta sendo proposta.
Precisamos consolidar uma força e união para que em 2015, possamos estar trazendo de volta a sua origem o “Fórum Social Mundial”, nascido aqui na cidade de Porto Alegre/RS/Brasil.
Vamos mobilizar e convidar pessoas para estarem em Porto Alegre, em janeiro de 2014, para fortalecer o retorno do Fórum Social Mundial para Porto Alegre em 2015.
Forte Abraço.
Asè.

José Antonio dos Santos da Silva
Skype: jass_rs

Mais Um Corte de Árvore em Vacaria RS


Show da Banda Gustavo Telles e os EScolhidos

Chegada do Papai Noel

Cidade de Concreto

Temos observado a quantidade de prédios que estão sendo construídos em Vacaria RS, sem ter árvores ao redor dessas obras.  O verde está sendo substituído pelo concreto.PV Partido Verde de Vacaria-RS que apóia a atual Administração e é omisso e somente aparece em época eleitoral. Não questiona nada sobre a devastação de árvores e seu replantio. Vários prédios construídos em Vacaria RS que poderá se tornar prédios fantasmas sem moradores onde a maioria da população de nossa cidade recebe salário minimo, uma cidade sem opção de trabalho e ainda o emprego é só para os apadrinhados políticos do setor A ou B, não se abre espaço para os projetos alternativos do bem. Numa cidade de concreto onde até os sentimentos materialistas das pessoas que somente valorizam o ter e não o ser. O que vale na Vacaria dos Pinhais é o dinheiro que se dane o ser humano que procura o bem em nossa sociedade. Viva o dinheiro e as elites!

Infoline


Mensagem

A Hostinger deseja-lhe um Feliz Ano Novo! Que este seja ainda mais repleto de felicidade e novas conquistas para você.

O ano de 2013 foi excelente para o grupo Hostinger - mais de 2.5 milhões de clientes se registraram em nossa rede e abriram mais de 3 milhões de contas de hospedagem gratuitas. Planejamos acelerar nosso crescimento ainda mais em 2014, introduzindo muitos outros serviços e atualizações (sendo uma delas muito grande e lançada muito em breve)

Para celebrar o Ano Novo, preparamos um cupom de desconto de 50% para todos os serviços!
Ganhar o desconto é muito fácil:

1. Realize o login na Hostinger em http://cpanel.hostinger.com.br
2. Faça um pedido para qualquer serviço (Hospedagem paga, Registro de Domínio ou VPS)
3. Após a fatura ser criada, insira o código de cupom NY2014

Este cupom é válido de 27 de Dezembro até 3 de Janeiro e você poderá utilizá-lo em quantas faturas desejar. O cupom também é válido para qualquer período de serviço contratado, quanto mais tempo você contratar, maior será o desconto.

Obrigado por utilizar nossos serviços. Desejamos-lhe boas festas! 
Hostinger Brasil
http://www.hostinger.com.br

Operação para Segurar o Dólar

Operação para segurar dólar custa R$ 8 bilhões ao governo em novembro

    
 
POR O GOVERNO TEVE UM GASTO EXTRA DE R$ 8 BILHÕES EM NOVEMBRO  -O EQUIVALENTE A QUATRO MESES DE BOLSA FAMÍLIA- NA TENTATIVA DE CONTER A ALTA DAS COTAÇÕES DO DÓLAR.
A perda foi contabilizada em operações nas quais  o Banco Central ofereceu uma espécie de seguro ao mercado contra a valorização da moeda norte-americana. Como ela subiu, o BC ficou com o prejuízo.
Chamadas de swap cambial, essas operações geraram ganhos em meses anteriores e acumulam uma perda de R$ 1,3 bilhão no ano, segundo o BC. O objetivo, porém, não é ganhar ou perder dinheiro: é tranquilizar empresários e investidores que temem a desvalorização do real.
O dólar está em tendência de aumento em razão das perspectivas de recuperação da economia dos Estados Unidos, o que pode gerar perdas para quem tem dívida externa e elevação dos preços dos produtos importados.
Sem o seguro oferecido pelo BC, o mercado buscaria proteção comprando dólares à vista, o que elevaria ainda mais as cotações.
As perdas do mês passado foram incorporadas às despesas financeiras do governo federal, que, somadas às dos Estados e municípios, chegaram a R$ 29,9 bilhões.
Com isso, as contas públicas fecharam o mês com despesas acima das receitas, mesmo com a poupança recorde de R$ 29,7 bilhões puxada pelo governo federal.
 
OS EMPRESARIOS VIVEM FALANDO QUE O GOVERNO DEVERIA INVESTIR PESADO EM EDUCAÇÃO,  UNICA FORMA DE SALVAR O PAIS.   POIS BEM, O VALOR DE IMPOSTOS SONEGADOS POR ELES, EQUIVALE  A 10% DO  PIB NACIONAL,  valor defendidom pelas entidades da educação para resolver o problema da universalização do ensino publico em todo os niveis!

Sonegação dos empresários comeu 1/4 de todo imposto pago por brasileiro

Sindicato de procuradores da Fazenda estima que R$ 415 bilhões são desviados todos os anos e culpa “governo manso” por falta de cobrança e combate à lavagem de dinheiro
POR EDUARDO MILITÃO | 27/12/2013 08:00 
Para coordenador do Sonegômetro, pobres e classe média são os que mais sofrem com os impostos no país
A sonegação de impostos rouba um quarto de tudo aquilo que o brasileiro paga todos os anos para os governos. Essa é a conclusão do cruzamento do Congresso em Foco sobre os dados divulgado pelo “Sonegômetro” e pelo “Impostômetro”, ferramentas virtuais mantidas pelo Sindicato dos Procuradores da Fazenda (Sinprofaz), pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e pelas associações comerciais de São Paulo.
Até as 8h desta sexta-feira (27), o Sonegômetro mostrava a estimativa de R$ 409 bilhões desviados em tributos (acompanhe em tempo real). Ao mesmo tempo, os brasileiros já haviam contribuído, até a mesma data, com R$ 1,6 trilhão em impostos, contribuições e taxas, de acordo com o Impostômetro. Segundo estudo do Sinprofaz, a sonegação atrapalha a redução de impostos. Caso ela não existisse, seria possível reduzir em até 28,4% dos os impostos pagos pelos brasileiros. A sonegação dos principais tributos “come” 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Para se ter uma ideia, caso não fossem sonegados, os mais de R$ 400 bilhões desviados poderiam ser usados para triplicar o atual número de servidores públicos federais. O valor extra poderia ser direcionado, por hipótese, para bancar mais médicos, professores da rede pública e policiais.
“Governo manso”
Até o final do ano, o Sonegômetro deve alcançar a cifra de R$ 415 bilhões. Para o presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo, a mordida de 25% daquilo que os brasileiros já pagam em impostos é “absurda”. Ele destaca que, além da sonegação bilionária todos os anos, existe um estoque de R$ 1,4 trilhão em débitos não pagos e cobrados na Justiça. Heráclio acusa o o governo federal de ser omisso com a sonegação, mas voraz em cobrar tributos de pessoas pobres e de classe média.
“Quem não consegue fugir desse imposto alto são os mais pobres e a classe média, que pagam alta tributação no consumo, nos serviços e nos produtos, no supermercado, na papelaria”, disse o procurador ao Congresso em Foco. “A sonegação vem das grandes pessoas jurídicas e das pessoas muito ricas, que têm mecanismos sofisticados para lavar dinheiro – offshore em paraísos fiscais. Isso tudo sob a vista pacífica e quase mansa do governo federal”, dispara.
Segundo Heráclio, a alta sonegação de impostos é de “responsabilidade direta” do Ministério da Fazenda e da Advocacia-Geral da União (AGU), à qual são vinculados os procuradores da Fazenda, os responsáveis por cobrar tributos. O sindicalista disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem conhecimento da falta de 300 profissionais, da falta de sistema de informática e da carência de pessoal de apoio para que a cobrança de impostos seja efetiva. “São R$ 1,4 trilhão em dívida ativa, mas hoje, temos que escolher os devedores”, reclama o presidente do Sinprofaz.
Questionada pela reportagem a respeito das declarações do procurador, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda informou que não comentaria o assunto.

Operação para Segurar o Dólar

Operação para segurar dólar custa R$ 8 bilhões ao governo em novembro

    
 
POR O GOVERNO TEVE UM GASTO EXTRA DE R$ 8 BILHÕES EM NOVEMBRO  -O EQUIVALENTE A QUATRO MESES DE BOLSA FAMÍLIA- NA TENTATIVA DE CONTER A ALTA DAS COTAÇÕES DO DÓLAR.
A perda foi contabilizada em operações nas quais  o Banco Central ofereceu uma espécie de seguro ao mercado contra a valorização da moeda norte-americana. Como ela subiu, o BC ficou com o prejuízo.
Chamadas de swap cambial, essas operações geraram ganhos em meses anteriores e acumulam uma perda de R$ 1,3 bilhão no ano, segundo o BC. O objetivo, porém, não é ganhar ou perder dinheiro: é tranquilizar empresários e investidores que temem a desvalorização do real.
O dólar está em tendência de aumento em razão das perspectivas de recuperação da economia dos Estados Unidos, o que pode gerar perdas para quem tem dívida externa e elevação dos preços dos produtos importados.
Sem o seguro oferecido pelo BC, o mercado buscaria proteção comprando dólares à vista, o que elevaria ainda mais as cotações.
As perdas do mês passado foram incorporadas às despesas financeiras do governo federal, que, somadas às dos Estados e municípios, chegaram a R$ 29,9 bilhões.
Com isso, as contas públicas fecharam o mês com despesas acima das receitas, mesmo com a poupança recorde de R$ 29,7 bilhões puxada pelo governo federal.
 
OS EMPRESARIOS VIVEM FALANDO QUE O GOVERNO DEVERIA INVESTIR PESADO EM EDUCAÇÃO,  UNICA FORMA DE SALVAR O PAIS.   POIS BEM, O VALOR DE IMPOSTOS SONEGADOS POR ELES, EQUIVALE  A 10% DO  PIB NACIONAL,  valor defendidom pelas entidades da educação para resolver o problema da universalização do ensino publico em todo os niveis!

Sonegação dos empresários comeu 1/4 de todo imposto pago por brasileiro

Sindicato de procuradores da Fazenda estima que R$ 415 bilhões são desviados todos os anos e culpa “governo manso” por falta de cobrança e combate à lavagem de dinheiro
POR EDUARDO MILITÃO | 27/12/2013 08:00 
Para coordenador do Sonegômetro, pobres e classe média são os que mais sofrem com os impostos no país
A sonegação de impostos rouba um quarto de tudo aquilo que o brasileiro paga todos os anos para os governos. Essa é a conclusão do cruzamento do Congresso em Foco sobre os dados divulgado pelo “Sonegômetro” e pelo “Impostômetro”, ferramentas virtuais mantidas pelo Sindicato dos Procuradores da Fazenda (Sinprofaz), pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e pelas associações comerciais de São Paulo.
Até as 8h desta sexta-feira (27), o Sonegômetro mostrava a estimativa de R$ 409 bilhões desviados em tributos (acompanhe em tempo real). Ao mesmo tempo, os brasileiros já haviam contribuído, até a mesma data, com R$ 1,6 trilhão em impostos, contribuições e taxas, de acordo com o Impostômetro. Segundo estudo do Sinprofaz, a sonegação atrapalha a redução de impostos. Caso ela não existisse, seria possível reduzir em até 28,4% dos os impostos pagos pelos brasileiros. A sonegação dos principais tributos “come” 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Para se ter uma ideia, caso não fossem sonegados, os mais de R$ 400 bilhões desviados poderiam ser usados para triplicar o atual número de servidores públicos federais. O valor extra poderia ser direcionado, por hipótese, para bancar mais médicos, professores da rede pública e policiais.
“Governo manso”
Até o final do ano, o Sonegômetro deve alcançar a cifra de R$ 415 bilhões. Para o presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo, a mordida de 25% daquilo que os brasileiros já pagam em impostos é “absurda”. Ele destaca que, além da sonegação bilionária todos os anos, existe um estoque de R$ 1,4 trilhão em débitos não pagos e cobrados na Justiça. Heráclio acusa o o governo federal de ser omisso com a sonegação, mas voraz em cobrar tributos de pessoas pobres e de classe média.
“Quem não consegue fugir desse imposto alto são os mais pobres e a classe média, que pagam alta tributação no consumo, nos serviços e nos produtos, no supermercado, na papelaria”, disse o procurador ao Congresso em Foco. “A sonegação vem das grandes pessoas jurídicas e das pessoas muito ricas, que têm mecanismos sofisticados para lavar dinheiro – offshore em paraísos fiscais. Isso tudo sob a vista pacífica e quase mansa do governo federal”, dispara.
Segundo Heráclio, a alta sonegação de impostos é de “responsabilidade direta” do Ministério da Fazenda e da Advocacia-Geral da União (AGU), à qual são vinculados os procuradores da Fazenda, os responsáveis por cobrar tributos. O sindicalista disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem conhecimento da falta de 300 profissionais, da falta de sistema de informática e da carência de pessoal de apoio para que a cobrança de impostos seja efetiva. “São R$ 1,4 trilhão em dívida ativa, mas hoje, temos que escolher os devedores”, reclama o presidente do Sinprofaz.
Questionada pela reportagem a respeito das declarações do procurador, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda informou que não comentaria o assunto.

Operação para Segurar o Dólar

Operação para segurar dólar custa R$ 8 bilhões ao governo em novembro

    
 
POR O GOVERNO TEVE UM GASTO EXTRA DE R$ 8 BILHÕES EM NOVEMBRO  -O EQUIVALENTE A QUATRO MESES DE BOLSA FAMÍLIA- NA TENTATIVA DE CONTER A ALTA DAS COTAÇÕES DO DÓLAR.
A perda foi contabilizada em operações nas quais  o Banco Central ofereceu uma espécie de seguro ao mercado contra a valorização da moeda norte-americana. Como ela subiu, o BC ficou com o prejuízo.
Chamadas de swap cambial, essas operações geraram ganhos em meses anteriores e acumulam uma perda de R$ 1,3 bilhão no ano, segundo o BC. O objetivo, porém, não é ganhar ou perder dinheiro: é tranquilizar empresários e investidores que temem a desvalorização do real.
O dólar está em tendência de aumento em razão das perspectivas de recuperação da economia dos Estados Unidos, o que pode gerar perdas para quem tem dívida externa e elevação dos preços dos produtos importados.
Sem o seguro oferecido pelo BC, o mercado buscaria proteção comprando dólares à vista, o que elevaria ainda mais as cotações.
As perdas do mês passado foram incorporadas às despesas financeiras do governo federal, que, somadas às dos Estados e municípios, chegaram a R$ 29,9 bilhões.
Com isso, as contas públicas fecharam o mês com despesas acima das receitas, mesmo com a poupança recorde de R$ 29,7 bilhões puxada pelo governo federal.
 
OS EMPRESARIOS VIVEM FALANDO QUE O GOVERNO DEVERIA INVESTIR PESADO EM EDUCAÇÃO,  UNICA FORMA DE SALVAR O PAIS.   POIS BEM, O VALOR DE IMPOSTOS SONEGADOS POR ELES, EQUIVALE  A 10% DO  PIB NACIONAL,  valor defendidom pelas entidades da educação para resolver o problema da universalização do ensino publico em todo os niveis!

Sonegação dos empresários comeu 1/4 de todo imposto pago por brasileiro

Sindicato de procuradores da Fazenda estima que R$ 415 bilhões são desviados todos os anos e culpa “governo manso” por falta de cobrança e combate à lavagem de dinheiro
POR EDUARDO MILITÃO | 27/12/2013 08:00 
Para coordenador do Sonegômetro, pobres e classe média são os que mais sofrem com os impostos no país
A sonegação de impostos rouba um quarto de tudo aquilo que o brasileiro paga todos os anos para os governos. Essa é a conclusão do cruzamento do Congresso em Foco sobre os dados divulgado pelo “Sonegômetro” e pelo “Impostômetro”, ferramentas virtuais mantidas pelo Sindicato dos Procuradores da Fazenda (Sinprofaz), pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e pelas associações comerciais de São Paulo.
Até as 8h desta sexta-feira (27), o Sonegômetro mostrava a estimativa de R$ 409 bilhões desviados em tributos (acompanhe em tempo real). Ao mesmo tempo, os brasileiros já haviam contribuído, até a mesma data, com R$ 1,6 trilhão em impostos, contribuições e taxas, de acordo com o Impostômetro. Segundo estudo do Sinprofaz, a sonegação atrapalha a redução de impostos. Caso ela não existisse, seria possível reduzir em até 28,4% dos os impostos pagos pelos brasileiros. A sonegação dos principais tributos “come” 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Para se ter uma ideia, caso não fossem sonegados, os mais de R$ 400 bilhões desviados poderiam ser usados para triplicar o atual número de servidores públicos federais. O valor extra poderia ser direcionado, por hipótese, para bancar mais médicos, professores da rede pública e policiais.
“Governo manso”
Até o final do ano, o Sonegômetro deve alcançar a cifra de R$ 415 bilhões. Para o presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo, a mordida de 25% daquilo que os brasileiros já pagam em impostos é “absurda”. Ele destaca que, além da sonegação bilionária todos os anos, existe um estoque de R$ 1,4 trilhão em débitos não pagos e cobrados na Justiça. Heráclio acusa o o governo federal de ser omisso com a sonegação, mas voraz em cobrar tributos de pessoas pobres e de classe média.
“Quem não consegue fugir desse imposto alto são os mais pobres e a classe média, que pagam alta tributação no consumo, nos serviços e nos produtos, no supermercado, na papelaria”, disse o procurador ao Congresso em Foco. “A sonegação vem das grandes pessoas jurídicas e das pessoas muito ricas, que têm mecanismos sofisticados para lavar dinheiro – offshore em paraísos fiscais. Isso tudo sob a vista pacífica e quase mansa do governo federal”, dispara.
Segundo Heráclio, a alta sonegação de impostos é de “responsabilidade direta” do Ministério da Fazenda e da Advocacia-Geral da União (AGU), à qual são vinculados os procuradores da Fazenda, os responsáveis por cobrar tributos. O sindicalista disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem conhecimento da falta de 300 profissionais, da falta de sistema de informática e da carência de pessoal de apoio para que a cobrança de impostos seja efetiva. “São R$ 1,4 trilhão em dívida ativa, mas hoje, temos que escolher os devedores”, reclama o presidente do Sinprofaz.
Questionada pela reportagem a respeito das declarações do procurador, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda informou que não comentaria o assunto.

show de Gustavo Telles e Os Escolhidos Chegada do Papai Noel em Vacaria RS


Cor da Pele Aumenta Risco de Homicídios

Cor da pele aumenta risco de homicídios de pessoas negras

Adital
Foto: Revista AfroAlagoas, Espírito Santo e Paraíba concentram maior número de negros vítimas de homicídio. Em Alagoas, os homicídios reduziram em quatro anos a expectativa de vida de homens negros. Entre não negros, a perda é de apenas três meses e meio. O estado nordestino apresentou o pior resultado entre todas as Unidades da Federação, de acordo com um estudo divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A Nota Técnica Vidas Perdidas e Racismo no Brasil calcula, para cada estado do país, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010.
Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta no país entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas – como escolaridade, gênero, idade e estado civil –, a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos percentuais.
Novamente Alagoas é o local onde a diferença entre negros e não negros é mais acentuada – a taxa de homicídio para população negra atingiu, em 2010, 80 a cada 100 mil indivíduos. No estado, morrem assassinados 17,4 negros para cada vítima de outra cor. Espírito Santo e Paraíba também são destaques negativos no ranking elaborado pelo Ipea, com, respectivamente, 65 e 60 homicídios de negros a cada 100 mil habitantes (no Espírito Santo os assassinatos diminuem a expectativa de vida dos homens negros em 2,97 anos; na Paraíba, em 2,81 anos).
"O negro é duplamente discriminado no Brasil, por sua situação socioeconômica e por sua cor de pele. Tais discriminações combinadas podem explicar a maior prevalência de homicídios de negros vis-à-vis o resto da população”, afirma o documento.
ADITAL Jovem
27.12.2013
Cor da pele aumenta risco de homicídios de pessoas negras
Adital
Foto: Revista AfroAlagoas, Espírito Santo e Paraíba concentram maior número de negros vítimas de homicídio. Em Alagoas, os homicídios reduziram em quatro anos a expectativa de vida de homens negros. Entre não negros, a perda é de apenas três meses e meio. O estado nordestino apresentou o pior resultado entre todas as Unidades da Federação, de acordo com um estudo divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A Nota Técnica Vidas Perdidas e Racismo no Brasil calcula, para cada estado do país, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010.
Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta no país entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas – como escolaridade, gênero, idade e estado civil –, a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos percentuais.
Novamente Alagoas é o local onde a diferença entre negros e não negros é mais acentuada – a taxa de homicídio para população negra atingiu, em 2010, 80 a cada 100 mil indivíduos. No estado, morrem assassinados 17,4 negros para cada vítima de outra cor. Espírito Santo e Paraíba também são destaques negativos no ranking elaborado pelo Ipea, com, respectivamente, 65 e 60 homicídios de negros a cada 100 mil habitantes (no Espírito Santo os assassinatos diminuem a expectativa de vida dos homens negros em 2,97 anos; na Paraíba, em 2,81 anos).
"O negro é duplamente discriminado no Brasil, por sua situação socioeconômica e por sua cor de pele. Tais discriminações combinadas podem explicar a maior prevalência de homicídios de negros vis-à-vis o resto da população”, afirma o documento.
ADITAL Jovem
27.12.2013
Cor da pele aumenta risco de homicídios de pessoas negras
Adital
Foto: Revista AfroAlagoas, Espírito Santo e Paraíba concentram maior número de negros vítimas de homicídio. Em Alagoas, os homicídios reduziram em quatro anos a expectativa de vida de homens negros. Entre não negros, a perda é de apenas três meses e meio. O estado nordestino apresentou o pior resultado entre todas as Unidades da Federação, de acordo com um estudo divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A Nota Técnica Vidas Perdidas e Racismo no Brasil calcula, para cada estado do país, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010.
Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta no país entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas – como escolaridade, gênero, idade e estado civil –, a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos percentuais.
Novamente Alagoas é o local onde a diferença entre negros e não negros é mais acentuada – a taxa de homicídio para população negra atingiu, em 2010, 80 a cada 100 mil indivíduos. No estado, morrem assassinados 17,4 negros para cada vítima de outra cor. Espírito Santo e Paraíba também são destaques negativos no ranking elaborado pelo Ipea, com, respectivamente, 65 e 60 homicídios de negros a cada 100 mil habitantes (no Espírito Santo os assassinatos diminuem a expectativa de vida dos homens negros em 2,97 anos; na Paraíba, em 2,81 anos).
"O negro é duplamente discriminado no Brasil, por sua situação socioeconômica e por sua cor de pele. Tais discriminações combinadas podem explicar a maior prevalência de homicídios de negros vis-à-vis o resto da população”, afirma o documento.
ADITAL Jovem
27.12.2013
Cor da pele aumenta risco de homicídios de pessoas negras
Adital
Foto: Revista AfroAlagoas, Espírito Santo e Paraíba concentram maior número de negros vítimas de homicídio. Em Alagoas, os homicídios reduziram em quatro anos a expectativa de vida de homens negros. Entre não negros, a perda é de apenas três meses e meio. O estado nordestino apresentou o pior resultado entre todas as Unidades da Federação, de acordo com um estudo divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A Nota Técnica Vidas Perdidas e Racismo no Brasil calcula, para cada estado do país, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010.
Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta no país entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas – como escolaridade, gênero, idade e estado civil –, a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos percentuais.
Novamente Alagoas é o local onde a diferença entre negros e não negros é mais acentuada – a taxa de homicídio para população negra atingiu, em 2010, 80 a cada 100 mil indivíduos. No estado, morrem assassinados 17,4 negros para cada vítima de outra cor. Espírito Santo e Paraíba também são destaques negativos no ranking elaborado pelo Ipea, com, respectivamente, 65 e 60 homicídios de negros a cada 100 mil habitantes (no Espírito Santo os assassinatos diminuem a expectativa de vida dos homens negros em 2,97 anos; na Paraíba, em 2,81 anos).
"O negro é duplamente discriminado no Brasil, por sua situação socioeconômica e por sua cor de pele. Tais discriminações combinadas podem explicar a maior prevalência de homicídios de negros vis-à-vis o resto da população”, afirma o documento.