quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Guru do Movimento Negro

Marcos Andre

Como coordenador nacional dos negros e negras do PSOL comunico o seguinte.

Trata os interesses dos negros e negras do PSOL como bem entender e deixa os Negros da Metrópole Santista tratar da nossa mas, sem desconsiderar a História.

Este tipo de discussão que promove não cabe mais, muito mais ainda para os Negros da Metrópole Santista que trabalhamos firmado na História, entenda isso, porque não nos interessa saber de coordenador nacional dos negros e negras do PSOL e nem de ficar perdendo tempo por motivo de baboseira que “pelegos” usa para se envolver com o trabalho da vida alheia.

Tratamos do interesse público, não precisa conhecer Luiz Otávio, acontece que o “pelego” se intrometeu, sou obrigado a responder, até porque, se o coordenador nacional dos negros e negras do do PSOL foi em nosso site, tem a obrigação de honrar a dignidade dos integrantes do partido com respeito ao trabalho dos Negros da Metrópole Santista.

A coordenador nacional dos negros e negras do PSOL jamais podem se colocar como superior da verdade para apagar a história desconsiderando uma autoridade intelectual que é o que tratamos na mensagem.

Parecem estarem com desatino, nada tem haver com governante bom ou ruim como passa para desclassificar direito indiscutível e sim, a mensagem trata apenas da posse do FHC na Academia de letras.

Acredito que tenham que procurar algo útil para servir a sociedade, leva a crer, o coordenador nacional dos negros e negras do PSOL não ter o que fazer.

Não há como aceitar que usem o partido e muito mais a imagem e nome do negro como fundamento para avacalhar com a democracia.

Se não conheciam Luiz Otávio passe a conhecer a partir desta mensagem.

Sou o Negro da Metrópole Santista parte do todo a população Negra do Brasil, Fernando Henrique Cardoso é nosso Guru, o coordenador nacional dos negros e negras do PSOL não forma nível para tirar este direito indiscutível que a democracia nos oferece como Construtor da Cidadania.

Aquele que vê o mundo aos 50 anos da mesma forma que via aos 20, desperdiçou 30 anos de sua vida. 
                                                                                Mohammed Ali

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De: Victor Madeira [mailto:victormadeiracosta@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 24 de setembro de 2013 10:51
Para: Luiz Otávio de Brito
Cc: Marco Andre
Assunto: Fwd: Guru da Comunidade Negra do Brasil


Sr. Luiz Otavio
Com essa pósição do Círculo Palmarino espero ter dado fim à nossa coversa.

Victor Madeira


Vitor, se quiser pode repassar este e-mail para quem achar necessário !

Não conheço o Sr Luiz Otávio, que ora se apresenta como representante, colaborador ou não sei mais o que do movimento negro, nós do Circulo Palmarino, entidade nacional, organizada em 7 estados do Pais, nunca defenderemos, nem exaltaremos pessoas como Fernando Henrique Cardoso, que representa um dos piores momentos da política nacional, inclusive com expressões de cunho racista como "tenho um pé na cozinha".
Infeliz a fala e o posicionamento do Sr. Luiz Otávio, que reafirmo não conheço, portanto não formo juízo sobre o mesmo. Peço apenas que  tome juízo e cuidado nas suas avaliações !

Saudações Negras, Palmarinas e Revolucionárias

Marco Andre da Silva
Coordenação Nacional de Negras e Negros do PSOL
Coordenação Nacional do Circulo Palmarino


Em 20 de setembro de 2013 10:11, Victor Madeira <victormadeiracosta@gmail.com> escreveu:


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Luiz Otávio <luiz_otavio@afrodescendente.com.br>
Data: 19 de setembro de 2013 11:59
Assunto: RES: Guru da Comunidade Negra do Brasil
Para: Victor Madeira <victormadeiracosta@gmail.com>
Vitor

Estou a serviço da promoção da igualdade racial me compete destacar todos que prestaram e prestam sua colaboração pessoal.

Vejo que esta equivocado em relação ao que realizo como parte do todo da população Negra do Brasil.

Nunca me posicionei a favor de partido político.

Se vc coloca que o FHC não é o guru da Comunidade Negra, claro que até poderia aceitar desde que provasse quem de fato seja, este é o motivo da mensagem, expor que nosso guru é pessoal da mais alta categoria.

Não compete a ninguém tirar méritos indiscutível dos semelhantes.

Divulgo FHC porque é um intelectual que fortalece nosso trabalho como referência nacional.

Reúna dados e faça alguma coisa para chegar ao nosso nível porque a era dos pelegos já era, atualmente presto colaboração ao processo de igualdade para ajudar eliminar os corneteiros que somente tendem para o lado de destruir direitos para continuarem vivendo de privilégio.
***
De: Victor Madeira [mailto:victormadeiracosta@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 16 de setembro de 2013 12:48
Para: Luiz Otávio

Assunto: Re: Guru da Comunidade Negra do Brasil

Luiz Otavio
Fazer propaganga de FHC, um dos piores presidentes que o Brasil já teve, fundador do Partido dos banqueiros e maior corrupto da atualidade, se clçassificarmos as privatizações como corrupção...é brincadeira. E classificá-lo como defensor da causa negra é muito sabujismo. Não sei comque interesses.
Me poupe desses emails.

Victor Madeira
Diretor da CONDSEF ( Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais)

Em 14 de setembro de 2013 10:41, Luiz Otávio <luiz_otavio@afrodescendente.com.br> escreveu:
Ex-presidente FH toma posse na Academia Brasileira de Letras
Político e acadêmico foi eleito por maioria absoluta
Mauricio Meireles (Email · Facebook · Twitter)
Publicado: 10/09/13 - 22h03
Atualizado: 10/09/13 - 22h44

2013091058484.jpgRIO - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tomou posse, na noite desa terça-feira, da cadeira número 36 da Academia Brasileira de Letras (ABL), vaga desde março, após a morte de João de Scantimburgo. A cadeira tem como fundador o poeta Afonso Celso, e como patrono Teófilo Dias. A cerimônia acontece no Palácio Petit Trianon, sede da ABL, e foi cercada por um forte esquema de segurança: ninguém podia entrar na rua se não fosse para o evento. Ao chegar ao Petit Trianon, Fernando Henrique teceu considerações sobre sua eleição à Academia:

— A ABL funciona como uma tocha olímpica. Ao passar uma cadeira para outro, os membros mostram continuidade. Agradeço o convite e a honra de me sentar nessa cadeira. Não foram poucas as vezes que participei de momentos cheios de significados — afirmou. — Os imortais podem me ajudar em muita coisa. A ABL tem uma diversidade de formações, com gente da literatura e até do cinema. O fundamental na vida é manter a curiosidade. Estarei sempre pronto para o diálogo. Espero que meu espírito não esteja assim tão caquético (risos).

Mesmo morando em São Paulo, FH garantiu que participará dos eventos culturais promovidos pela ABL.

— Tinha um certo constrangimento de me candidatar, por ter sido presidente. Não queria que confundissem essa função política com meu estado de intelectual. Agora que o tempo passou, todo mundo sabe que eu não quero ter poder, estou em outra.

Em seu discurso de posse, Fernando Henrique fez menção às manifestações que vêm ocorrendo desde junho.

— Os partidos desdenham da relação direta com as comunidades. Eles não tomam partido diante de questões controversas da sociedade e abdicam crescentemente da função fiscalizadora do Executivo, que a Constituição lhes garante. Abrem, assim, espaço para um "rolo compressor" do Executivo. Quantas vezes eu fiz isso!

O discurso da posse tinha 16 páginas, e sua leitura durou 50 minutos. FH também criticou a postura das legendas políticas brasileiras.

— O corporativismo (dos partidos) é o cupim da nossa democracia.

Estavam presentes à posse, entre outros, José Serra e Aécio Neves, companheiros de Fernando Henrique no PSDB, a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie e o ministro do STF Marco Aurélio Mello. No início de seu discurso, ele citou Afonso Celso, o fundador da cadeira, e Teófilo Dias, o patrono.

FH foi eleito no fim de junho por maioria absoluta: 34 votos de um total de 39, com quatro em branco e uma abstenção, a do dramaturgo e romancista paraibano Ariano Suassuna. A votação foi conduzida pela escritora Ana Maria Machado, presidente da Academia.

Com a posse, Fernando Henrique Cardoso passa a ser o terceiro ex-presidente a ocupar uma cadeira na ABL. Os outros foram Getúlio Vargas, eleito em 1941, e José Sarney, eleito em 1980. FH ainda estará junto a dois antigos membros do seu governo: Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores, e Marco Maciel, ex-vice-presidente. Lafer, a propósito, foi quem entregou a carta que oficializou a candidatura do novo imortal.

Sarney e a escritora Nélida Piñon foram um dos principais articuladores da candidatura de FH. Nélida já havia comentado que desejava a eleição do ex-presidente desde 1997, mas que, na ocasião, não pode propô-la, por ser presidente da Academia.

Sempre que um intelectual de fora da literatura é eleito para a Academia Brasileira de Letras, surge a dúvida de que, por não ser romancista ou poeta, o candidato poderia ter sido escolhido. A presidente Ana Maria Machado explica que, pelo regimento, não há essa obrigação.

— Muita gente fala sem conhecer o regimento. Para se eleger, é preciso que seja um expoente da cultura brasileira. Mas mesmo o inimigo mais empedernido de FH vai reconhecer que ele é um intelectual importante, que escreve bem e é respeitado no mundo inteiro. Não à toa, sua conferências são sempre muito concorridas. Ele tem uma contribuição de alto nível ao debate intelectual do país — disse Ana Maria.

Político e acadêmico

FH é doutor em sociologia e professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), de onde foi aposentado, compulsoriamente, pelo regime militar, em 1968. Fundou, junto com outros professores cassados, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), entidade de pesquisas sobre o Brasil.

Sua produção passa por áreas como a sociologia e a ciência política, além de economia e relações internacionais. Seu livro “Dependência e desenvolvimento” (1969) é um dos marcos dos estudos da teoria do desenvolvimento e foi traduzido em 16 idiomas. FH é autor ou coautor de mais de 20 livros e artigos acadêmicos.

Ele recebeu o título de doutor honoris causa em mais de 20 universidades do mundo, como Cambridge, Oxford e London School of Economics. É membro do The Elders, grupo de dez líderes globais criado por Nelson Mandela para promover a paz e os direitos humanos. Em 2004, ele criou a Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), com o objetivo de produzir e disseminar o conhecimento sobre os desafios do desenvolvimento no Brasil.

FH é considerado o pai do Plano Real, que acabou com a inflação e estabilizou a economia brasileira nos anos 90. Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil de 1995 a 2002.

FONTE:  O Globo Rio
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Marco Andre
Coordenação Nacional do Circulo Palmarino
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(21) 9876-5043

Aquele que vê o mundo aos 50 anos da mesma forma que via aos 20, desperdiçou 30 anos de sua vida. 
                                                                                 Mohammed Ali

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