terça-feira, 25 de outubro de 2011

Copa FGF

Sossella acompanha Comissão da Copa na FGF
O deputado estadual Gilmar Sossella (PDT) participou na tarde desta segunda-feira (24) de uma reunião da Comissão Especial de Acompanhamento dos Investimentos da Copa 2014 da Assembleia Legislativa - da qual é membro titular - na F eder ação Gaúcha de Futebol (FGF). O objetivo da Comissão, presidida pelo deputado Alexandre Postal (PMDB), foi buscar de informações de participações ou possíveis ação da f eder ação referentes ao mundial.
Os parlamentares foram recebidos por Marcelo Campos, do Departamento de Comunicação e Marketing da FGF, que relatou que a f eder ação não possui absolutamente nenhuma participação na Copa do Mundo. Campos informou aos deputados que a F eder ação Internacional de Futebol (FIFA) se relaciona diretamente com a Conf eder ação Brasileira de Futebol (CBF), não cabendo nenhuma atribuição ou delegação para as f eder ações estaduais de futebol.
Sossella disse que no referente a busca de informações foi válida a visita para planejar ações futuras. “A busca de informações é o primeiro passo para saber quais ações poderemos desenvolver, nesse aspecto, a visita foi positiva sim”, destacou o parlamentar.
Também participaram do encontro na FGF os deputados João Fischer (PP), vice-presidente da Comissão; Paulo Odone (PPS), relator da Comissão; Cassià Carpes (PTB); e Jurandir Maciel (PTB).

Fotos: Divulgação

Fotos

Fazer o download de tudo
  • DSCF8290.JPG
  • DSCF8273.JPG

Manifesto

Camaradas, temos muitos motivos, pela unidade de nossa luta, para avançarmos na disputa de uma sociedade, cada vez mais, democrática e popular. A estratégia da direita é golpear-nos, de forma sorrateira e rasteira. Não nos deixemos levar pelo oportunismo político. Nos unamos na estratégia de combate ao que de pior existe na política (factóides, mentiras, ilações, golpe).


Lá em cima pretendem a derrocada, não de uma figura política, mas de um símbolo do governo, do ponto de vista racial, social e político.

Aqui, as velhas raposas se movimentam, com ações e estratégias para desconstituir um governo de esquerda (PT - PCdoB) que consegue em pouco tempo, pelo seu dinamismo e compromisso político, dar resoluções à gargalos históricos.



Os nossos Orlandos são valorosos lutadores que merecem o nosso apoio e respeito, lá e aqui.



Abço, fraterno e companheiro.

Paulo Schmidt



O Ministro e o Bandido

O historiador baiano Ricardo Moreno conheceu o ministro Orlando Silva desde quando eram estudantes. Jovem, de família de trabalhadores, negro e nordestino, Orlando representa, diz Moreno, a tradição comunista de noventa anos de lutas populares em defesa das mais avançadas bandeiras deste País.

Por Ricardo Moreno [*]

Estive casado com Cacilda durante onze anos, e me lembro bem a forma emocionada com a qual certa vez ela se referiu a entrevista dada pelo Ministro dos Esportes a um canal de televisão.

Lembrava do colega do ginásio, no Colégio Estadual João Florêncio Gomes, que fica no bairro da Ribeira, da construção do Grêmio Estudantil, algo marcante em sua juventude.

Os olhos mareados da mãe dos meus filhos, Lucas e Jamile, a remetiam ao menino ''preto'', cheio de sonhos, que crescera nas ruas ''pobres'' do Lobato, subúrbio de Salvador.



Eu já conhecia Orlando da militância no PCdoB, e quando cheguei ao DCE da UFBa, o cara já estava na UNE, e logo se consagraria como o ''primeiro negro'' a ser presidente de uma das maiores instituições dos movimentos sociais do Brasil.

Sempre que o encontrava, em Salvador, ele fazia questão de me perguntar da sua antiga amiga.



Pois bem, o jovem Orlando tornou-se Ministro dos Esportes. Mas não apenas isso, ''o maior Ministro dos Esportes que esse país já teve''.

Organizou o vitorioso Pan do Rio, trouxe para o Brasil a Copa do Mundo e as Olimpíadas, e com isso vem mobilizando muitos recursos, gerando empregos e promovendo melhorias nas grandes cidades brasileiras.

Além disso, promoveu importantes iniciativas, como o projeto Segundo Tempo, investimentos nunca antes visto no desenvolvimento esportivo nacional, e tem enfrentado com coragem ''esquemas poderosos e viciados'' como os do futebol, por exemplo.



Fico imaginando o quanto o sucesso desse menino ''preto, pobre'', e comunista, pode impactar na cabeça dos conservadores. O temor da revolução haitiana deve ser um fantasma que habita no inconsciente desta elite branca.



Vendo suas representações políticas cada vez mais isoladas e perdendo espaço.

Estas elites há muito vem se agarrando desesperadamente ''em práticas fascistas de comunicação'', se aproveitando do monopólio privado da mesma, especialmente na TV, grandes revistas e jornais para, ''por meio de campanhas difamatórias, tentarem desestabilizar o governo, desde Lula, e agora, mais intensamente, Dilma''.



Para mirar seus estilingues em Orlando, escolheram a ''Veja, um quase panfleto que é editado nos quintais das casas de tucanos'', e cuja ausência de ética e credibilidade pública é notória, por isso mesmo, despudorada e ideal para emitir '''lixo''' em forma de reportagem, sem nenhuma limitação em fazê-lo.

E como acusador lá veio um tal João Dias, um policial militar que estranhamente possui um ''BMW, um Camaro, uma Frontier, uma mansão de R$ 2 milhões e tem 11 processos nas costas'', e que com os holofotes do sucesso garantido pela mídia golpista declara:

“Não sou bandido, sou polícia”.



Mas o que passou desapercebido aos manipuladores do PIG é que Orlando representa a tradição de ''noventa anos de lutas populares'' em defesa das mais avançadas bandeiras desta País.

Como diz uma frase lançada na campanha em solidariedade ao Ministro, são noventa anos e não noventa dias, esse Partido Comunista do Brasil.



Surpreendendo a todos, Orlando se apresentou imediatamente, e voluntariamente, ao Congresso Nacional, ''abriu seus sigilos fiscal, bancário e telefônico''.

Solicitou que a Procuradoria Geral da República, o Ministério da Justiça, a Polícia Federal e a Comissão de Ética Pública da Presidência investiguem ''todas'' as denúncias de desvio de dinheiro público e corrupção.

Também se colocou à inteira disposição da Câmara, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União, para prestar todos os esclarecimentos necessários.

É como disse a minha amiga Olivia Santana: ''Quem não deve não teme''!



Enquanto isso, ''o bandido'' posudo de acusador, '''fugira de prestar depoimento''' à PF alegando problemas de saúde.

No entanto, o deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP) pediu às comissões de Turismo e Desporto e de Fiscalização e Controle que encaminhem um ofício à Polícia Federal informando o comparecimento do mesmo João Dias a uma reunião no gabinete da liderança do PSDB, sem apresentar problema de saúde algum.

''O militar está envolvido'' num esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo comandado pelo Ministério dos Esportes.



Além disso, o militar anuncia ter provas do envolvimento de pessoas do Ministério, ''mas não as apresenta''.

Protógenes cobrou que caso as ditas provas existam, elas precisam ser apresentadas rapidamente à Polícia Federal, instituição que tem a responsabilidade de investigar denúncias contra ministros de estado e capacidade técnica para periciar provas.



Pois é, ''mexeram com o vespeiro errado, apoiados em uma bengala torta''.

Vendo a coragem e firmeza de Orlando, sinto um imenso orgulho de ser comunista, mas tenho certeza de que este ainda não alcança o tamanho do orgulho que Cacilda deve estar sentindo daquele seu velho amigo!



(*) Professor de História UNEB; doutorando em História na UFF; editor da Revista Dialética (www.revistadialetica.com.br)

Campanha do Desarmamento

São Leopoldo reforça Campanha do Desarmamento25/10/2011 16:47

A Campanha Nacional do Desarmamento 2011 - Tire uma Arma do Futuro do Brasil ganhou reforço em São Leopoldo. Nesta terça-feira (25), o secretário da Segurança Pública, Airton Michels e seu adjunto, Juarez Pinheiro, receberam representantes do Comitê Leopoldense por um Brasil sem Armas. O encontro ocorreu na sede da SSP e contou também com a participação da secretária municipal da pasta, Eliene Amorim dos Santos.
Airton Michels elogiou e agradeceu o empenho do Comitê em colaborar com a campanha, visando à redução de armas de fogo e da violência junto à população. O secretário destacou que o Governo do Estado trabalha com o objetivo de reduzir o número de homicídios. Michels assinalou que, no RS, 72% deles são provocados por armas de fogo e que 30% das armas adquiridas pelos cidadãos acabam nas mãos de traficantes.
Juarez Pinheiro acrescentou que a Campanha do Desarmamento está obtendo o apoio dos gaúchos, o que faz do Rio Grande do Sul, em números proporcionais, o Estado que mais arrecada armas no País. Pinheiro disse que, no período de seis de maio até 21 de outubro, o RS arrecadou 3.486 armas. "Isso mostra a preocupação da nossa sociedade em reduzir os índices de criminalidade e que as pessoas estão entendendo que ter uma arma não representa mais segurança. Ao contrário, provoca mais insegurança."
A secretária de São Leopoldo destacou que o município está empenhado em fortalecer a cultura de paz junto à comunidade. "O Comitê, criado no início de junho, atua junto à população prestando esclarecimentos sobre a importância de todos para a redução dos índices de violência". Eliene Amorim dos Santos assinalou que, em 2011, São Leopoldo registra uma queda de 25% no número de homicídios em comparação com o período de janeiro a outubro de 2010.
Campanha no Estado
O resultado positivo verificado no Estado, na avaliação de Juarez Pinheiro, deriva de um esforço da Secretaria da Segurança Pública, coordenado pela equipe do Departamento de Gestão Estratégica Operacional (DGEO), envolvendo o trabalho da Brigada Militar e da Polícia Civil em conjunto com as polícias Federal e Rodoviária Federal, totalizando 229 postos de recolhimento no RS. Mais informações sobre como participar da Campanha podem ser obtidas no site do Ministério da Justiça: www.mj.gov.br.
Texto e foto: Nilza do Carmo Scotti
Edição: Redação Secom (51) 3210-4305

Segurança Pública

Governador anuncia novidades na segurança pública25/10/2011 16:46

A implantação de Territórios da Paz em Passo Fundo e no bairro Mathias Velho, em Canoas, em novembro, foi anunciada pelo governador nesta terça-feira (25).  O questionamento sobre segurança pública foi o tema mais votado na edição deste mês do Governador Responde, espaço em que Tarso Genro fala com a população a partir de perguntas encaminhadas ao Gabinete Digital. O vídeo pode ser assistido no site www.gabinetedigital.rs.gov.br/govresponde.
Na gravação, além do anúncio dos primeiros territórios do RS na PAZ - Programa Estadual de Segurança com Cidadania -, o Governador recupera algumas das ações que o Estado vem implementando na área, destacando indicadores como a redução da criminalidade, as ações das polícias, além da inédita proposta de valorização salarial dos servidores da Brigada Militar e Polícia Civil.

Território da Paz
Os Territórios da Paz de Passo Fundo e do bairro Mathias Velho, em Canoas, serão lançados nos dias 22 e 29 de novembro, respectivamente. As atividades integram o RS na PAZ — Programa de Segurança Pública com Cidadania do Estado do Rio Grande do Sul —, que inaugura uma nova fase na consolidação do princípio de que segurança pública não é sinônimo de polícia. É um conjunto de políticas públicas baseadas no diálogo entre ações sociais e policiais, fundamental para a redução dos índices de violência e criminalidade e da vulnerabilidade das pessoas. Em Canoas, o Território será implantado no bairro Mathias Velho, e, em Passo Fundo, nos bairros Integração e Záchia.

Sobre o desafio de encarar a temática de segurança pública sob essa abordagem, Tarso explica que “a chave é cortar as veias alimentadoras que reproduzem a criminalidade, que são aquelas pessoas, aqueles jovens, adolescentes, pré-adolescentes, que são levados ao crime, porque, para eles, não tem educação, não tem oportunidades, não tem tratamento cultural, não tem treinamento profissional, não tem oportunidades de subir na vida”.

Para o secretário da Segurança Pública, Airton Michels, os Territórios da Paz possibilitam, além do controle preventivo da violência, a convivência pacífica nas comunidades “que é direito de todos, mas vem sendo negado aos locais mais periféricos e pobres”. Ele destacou que segurança pública é um serviço que o Estado presta a todos, e o Gabinete Digital é uma ferramenta importante para sua qualificação porque possibilita o contato direto do cidadão com o Governo. “A população apresenta suas demandas e participa ativamente da gestão pública”.

As atividades do RS na PAZ começam com o diagnóstico das áreas de maior concentração de violência e criminalidade. A etapa seguinte é a ação policial intensa e qualificada contra o crime. A partir daí, a permanência da polícia nos locais críticos garante a ordem pública e possibilita a implantação de ações sociais que materializem a presença do Estado nessas áreas. O RS na PAZ atua prioritariamente com jovens entre 12 e 24, faixa etária em que é possível trabalhar com a prevenção do uso e dependência de drogas e também do envolvimento com o tráfico de entorpecentes.

"Um programa que muda é um programa que muda a médio e longo prazo”, define o governador. “Nós já vamos instalar, de maneira completa, esses dois territórios de paz. Quando se diz de maneira completa é que começa e dali a dois, três, quatro, cinco meses, no máximo, ele já está integralmente funcionando. É lá na cidade de Passo Fundo, dia 22 de novembro, nós vamos instituir um território de paz de maneira harmônica e no bairro Matias Velho em Canoas.”

Texto: Antonio Candido e Marcelo Nepomuceno

Convenção do PMDB parte 11

Alunos da Escola Municipal Cecy Sá Brito


Na aula do Mais Educação Jornal Escolar

Show do Reação em Cadeia em Vacaria RS