Brigada abre inquérito para apurar origem dos disparos que atingiram taxista
Fato ocorreu na sexta-feira passada
A perícia deverá identificar de que armas partiram os disparos que atingiram o taxista Adão Correia da Silva na última sexta-feira durante uma troca de tiros entre policiais e bandidos na BR 285. A Brigada Militar também abriu um inquérito para apurar os fatos e a morte do taxista.
O comandante do 10º BPM major Vilmar Araldi disse durante entrevista a Rádio Fátima nesta terça-feira,23/08, que os policias não tinham a informação de um refém no veículo quando ocorreu a abordagem.
O comandante também informou que a polícia civil de Lagoa Vermelha abriu procedimento para esclarecer as circunstâncias do fato. Na abordagem estavam dois policias militares e dois civis.
Nesta segunda-feira o presidente do Sindicato dos Taxistas pediu ao comando da Brigada que passe a abordar os táxis e identificar os passageiros. O major Araldi destaca que a ação será desenvolvida dentro das abordagens de rotina.
O presidente do Sindicato dos Taxistas Arlindo Soares Duarte Filho esclarece que durante uma abordagem o taxímetro poderá ser desligado dependendo da decisão do passageiro. Alerta que é mais vantajoso deixar o equipamento ligado porque ao religar haverá um custo de R$ 3,70.
Já o delegado de polícia Carlos Alberto Defáveri abriu inquerito para apurar o assalto envolvendo dois taxitas. Testemunhas começaram a ser ouvidas nesta terça
O comandante do 10º BPM major Vilmar Araldi disse durante entrevista a Rádio Fátima nesta terça-feira,23/08, que os policias não tinham a informação de um refém no veículo quando ocorreu a abordagem.
O comandante também informou que a polícia civil de Lagoa Vermelha abriu procedimento para esclarecer as circunstâncias do fato. Na abordagem estavam dois policias militares e dois civis.
Nesta segunda-feira o presidente do Sindicato dos Taxistas pediu ao comando da Brigada que passe a abordar os táxis e identificar os passageiros. O major Araldi destaca que a ação será desenvolvida dentro das abordagens de rotina.
O presidente do Sindicato dos Taxistas Arlindo Soares Duarte Filho esclarece que durante uma abordagem o taxímetro poderá ser desligado dependendo da decisão do passageiro. Alerta que é mais vantajoso deixar o equipamento ligado porque ao religar haverá um custo de R$ 3,70.
Já o delegado de polícia Carlos Alberto Defáveri abriu inquerito para apurar o assalto envolvendo dois taxitas. Testemunhas começaram a ser ouvidas nesta terça
por Aldoir Santos. Fátima (Rádio Fátima AM), dia 23/08/2011 às 11:21
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