terça-feira, 14 de dezembro de 2010

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Arte Marcial Coreana

Polícia Civil forma agentes do Denarc em arte marcial coreana14/12/2010 13:08

A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), está formando turma de seis servidores no Hapkido, arte marcial de origem coreana. Entre eles, estão dois delegados e quatro agentes, prestes a concluir os quatro estágios do treinamento. O grupo já superou as etapas de faixa branca, azul e vermelha, conquistando a última graduação, a preta.
A entrega do certificado de faixa preta - emitido pela Korea Hapkido Federation no Brasil - aos alunos João Bancolini, Cleomar Marangoni, Volnei Lima, Nathália Oyara Martins Rocha, Alex Fabiano Barbosa da Silva e Cláudio Gaiger Vanzetto, ocorre nesta quarta-feira (15), às 10 horas, na Avenida Presidente Franklin Roosevelt, nº 88, Bairro Navegantes, na Sala de Imprensa do Departamento.
Os agentes praticam esta luta há quase três anos e serão os primeiros policiais, faixas pretas Hapkido que estão juntos desde o início do curso. Várias instituições policiais do país possuem em seu quadro policiais formados em outras modalidades, porém um grupo que inicia e se gradua juntos é o primeiro. Os treinamentos ocorrem nas dependências do DENARC entre duas a três vezes por semana, onde há duas academias com tatames e demais equipamentos necessários para a prática.
Importância do Hapkido no trabalho policial
Trazida pelos coreanos na década de 70 ao Brasil, a técnica é especializada em defesa pessoal com a utilização de objetos, desde uma simples caneta a armas diversas e considerada uma das artes marcais mais eficazes.
De acordo com o delegado João Bancolini, diretor do Denarc e um dos formandos, além do preparo físico que todo policial deve ter, o desenvolvimento da técnica apurada “dará condições ao policial de dominar fisicamente um ou mais indivíduos usando a técnica e força necessária, causando quase nenhuma lesão”. Segundo Bancolini, o Hapkido também desenvolve auto-domínio, segurança e serenidade, imprescindíveis ao policial e capacitando-o para enfrentar situações diversas".
Fonte: Ascom PC

Zebra Africana no Mundial de Clubes

Mazembe acaba com o sonho do bi mundial do Inter

Colorado leva 2 a 0 da equipe do Congo e disputa apenas o terceiro lugar em Abu Dhabi

Mazembe comete o crime e elimina o Inter do Mundial de Clubes. Clique e veja mais fotos
Crédito: Ricardo Giusti / CP
O bi mundial do Inter ficou para outra hora. Isso porque o Mazembe cometeu o crime no estádio Mohammad Bin Zayed, em Abu Dhabi, e venceu os colorados por 2 a 0, desclassificando a equipe de Celso Roth do torneio da Fifa. Os gols que destruíram o sonho de meio Rio Grande do Sul foram marcados por Kabangu e Kaluyituka. Os congoleses também contaram com o goleiro Kidiaba, que, com sua grande atuação, ajudou a África a colocar pela primeira vez um time na final da competição.

O Inter ainda volta a campo em Abu Dhabi. No sábado, a partir do meio-dia (horário de Brasília), encara o perdedor de Seongnam, da Coreia do Sul, e Inter de Milão, que se enfrentam nesta quarta-feira. O Mazembe decide quem será o novo campeão do mundo com o vencedor desse jogo.

Inter pressiona mas não marca

Sob os olhares de cerca de sete mil colorados presentes do estádio Mohammed Bin Zayed, e dos outros milhares que acompanharam o jogo em todos os cantos do mundo, o Inter entrou em campo tenso. Arriscando chutes em direção ao gol de Kidiaba de qualquer maneira. A primeira tentativa aconteceu logo no primeiro minuto de jogo com Rafael Sobis. O atacante recebeu passe de Tinga, ajeitou e chutou por cima do gol do Mazembe.

Um minutos mais tarde, o atacante colorado foi parado com falta na entrada da área. Na cobrança, Wilson Matias mandou uma bomba que parou nas mãos do goleiro do Mazembe. Sentindo a pressão total dos colorados, os africanos começaram a abusar das faltas. Aos sete minutos, Nkulukuta derrubou Guiñazu e recebeu o primeiro cartão amarelo do jogo. Na cobrança, Sobis, mais uma vez, arriscou direto, mas a bola passou por cima do gol do Mazembe.

O time do Congo só levou algum perigo ao gol de Renan aos 11 minutos de jogo, após contra-ataque rápido de Kabangu. Ele arriscou o chute para o goleiro colorado fazer a defesa. A partir dos 20 minutos, o Mazembe começou a gostar mais da partida, adiantou a marcação e passou a chegar mais fácil no ataque, graças a rapidez dos atacantes Singuluma e Kabangu.

Contestado pela torcida, o centroavante Alecsandro só apareceu no jogo aos 36 minutos. Após receber um lançamento perfeito de Tinga, o camisa nove dominou e ao finalizar foi travado pela defesa do Mazembe. O primeiro tempo terminou com um placar perigoso. Empate sem gols que deixou tudo para ser decidido na segunda etapa.

Sonho termina aos 7 minutos do segundo tempo

Inter tombou no segundo tempo | Foto: Ricardo GiustiO Inter não assustou o Mazembe no primeiro tempo, que voltou ainda mais animado na etapa complementar. Logo no primeiro minuto, Kaluituka girou bonito e arriscou para o gol . A bola sai à direita do gol de Renan. Os colorados presentes do estádio silenciaram. Seis minutos mais tarde, Kabanbu recebeu passe de cabeça, ajeitou tranquilamente a bola e com categoria lançou uma bomba no canto esquerdo de Renan.

O gol abateu o já nervoso time do Inter, que passou a errar passes e finalizações. O imponderável também lançou seus olhares sobre o estádio Mohammed Bin Zayed, fazendo o Inter perder gol feitos, cara a cara com o engraçado goleiro Kidiaba. Aos 18 minutos, Celso Roth, já com cara de pavor na beira do gramado, sacou o contestado Alecsandro para promover a entrada de Leandro Damião e do volante Tinga para a entrada do talismã Giuliano.

Parecia que a sorte do Inter mudaria com as trocas. Um minuto mais tarde, após cruzamento perfeito de D'Alessandro, Sobis chegou para tentar o cabeceio mas a bola sobe um milimetro a mais e sai por cima do gol. Aos 23 minutos, foi a vez do melhor jogador da Libertadores perder um gol feito. Depois de cruzamento de Kleber, Giuliano mandou uma bomba em direção ao gol de Kidiaba, que fez a defesa.

Aos 30 minutos, Sobis foi substituído por Oscar. Os jovens jogadores tinham a responsabilidade de fazer aquilo que os experientes não tinham conseguido. Eles bem que tentaram, mas não deu. O Mazembe ainda soube se aproveitar do desespero colorado e ampliar. Aos 40 minutos Kaluituka driblou Guiñazu e chutou rasteiro no canto direito do goleiro Renan. O segundo gol acabou de vez com as esperanças. O que se viu em seguida foram lágrimas da torcida e incredulidade dos jogadores. O sonho do bi em 2010 terminou diante do Mazembe.

Derrotado, o Inter agora terá de lutar pelo terceiro lugar | Foto: Ricardo Giusti

Mundial de Clubes – semifinal

Mazembe 2

Kidiaba, Nkulukuta, Kimwaki, Ekanga e Kasusula; Mihayo, Kaluyituka, Bedi e Kasongo; Kabangu (Kanda) e Singuluma.

Inter 0
Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Matias, Guiñazu, Tinga (Giuliano) e D'Alessandro; Rafael Sobis (Oscar) e Alecsandro (Leandro Damião).

Gols: Kabangu (7/2º) e Kaluyituka (40/2º);
Cartões amarelos: Nkulukuta (M); Índio (I).
Arbitragem: Bjorn Kuipers, auxiliado por Berry Simons e Sander Van Roekel (trio holandês);
Público: 22.131 pessoas.
Local: estádio Mohammed bin Zayed, em Abu Dhabi (Emirados Árabes).

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     Ouça o áudio: Ouça a narração dos gols do Mazembe pela Rádio Guaíba

Fonte: Josine Haubert e Tiago Medina / Correio do Povo

Inter dá vexame no Mundial de Clubes

Internacional perde e dá adeus ao Mundial

14 de Dezembro de 2010 16:55

  • O Internacional deu adeus ao sonho do bi Mundial ao perder para o Mazembe (RDC) por 2 a 0. Kabangu, Kaluyituka e o goleiro Kidiaba, em brilhante atuação, foram os responsáveis peo feito histórico. Esta será a primeira vez que uma equipe africana disputará a final da competição.
Conscientes de que não contam com arsenal capaz de atacar um forte adversário como o Internacional, os guerreiros africanos do Mazembe resolveram montar uma impenetrável fortaleza para segurar as ofensivas dos brasileiros. A tática do "general" N'Diaye funcionou perfeitamente. O Inter dominou as ações mas não conseguia invadir a área adversária e pouco finalizou.
Aos 18 minutos D'Alessandro cobrou falta na área, Índio cabeceou sem ângulo, a bola passou pelo goleiro mas ninguém apareceu para empurrar a bola para o gol. Somente aos 36, a equipe colorada voltou a assustar. Tinga deu passe maestral para Alecsandro. O atacante fez o drible para se livrar da marcação mas teve o chute interceptado por Kimwaki.
Vendo a apatia do atacantes, o volante Wilson Mathias subiu ao ataque e quase marcou um diferente. Em uma "quase bicicleta", o jogador mandou a bola por cima do gol.
Na volta do intervalo, o Internacional voltou mais audacioso, sem deixar o adversário respirar. Contudo, aos sete minutos, um ataque inesperado derrubou o exército colorado. Kabumgu dominou com categoria na entrada da área e chutou colocado no ângulo. Um golaço!
Após o tiro certeiro do rival, o time brasileiro acordou e aumentou a força de sua artilharia. Em dia inspirado, o goleiro Kidiaba evitou o empate em diversas chances claras de gol. Sobis, Alecsandro, D'Alesandro... todos tentaram e esbarraram na trincheira inimiga.
O técnico Celso Roth teve que tomar providências: tirou Alecsandro e colocou Leandro Damião. Logo em seguida, Tinga, essencial na distribuição do jogo e nas assistências, saiu para dar lugar a Giuliano, que teve o mapa da mina do empate nos pés aos 24 minutos mas parou na "artilharia anti-área" - a assustadora competência do goleiro africano.
Moralmente abalados, os colorados levaram um golpe devastador aos 40 minutos. Kaluyituka não teve medo de entrar nas linhas inimigas e acertou um míssil potente no gol de Renan.
FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 0 X 2 MAZEMBE
Local: Mohammad Bin Zayed Stadium, em Abu Dhabi (EAU)
Data/Hora: 14/12/2010 às 14h (horário de Brasília)
Árbitro: Bjorn Kluipers(HOL)
Auxiliares: Sander Von Roekel (HOL) e Berry Simons (HOL)
Renda/Público:
Cartões amarelos: Índio(INT); Nkulukuta e Kasusula (MAZ).
Cartões vermelhos: Nãio houve.
Gols: Kabangu, 7'/2ºT (0-1); Kaluyituka, 40'/2ºT (0-2).
INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Mathias, Guiñazu, Tinga(Giuliano, 18'/2ºT) e D'Alessandro; Rafael Sobis e Alecsandro(Leandro Damião, 17'/2ºT). Técnico: Celso Roth.
MAZEMBE: Kidiaba, Nkulukuta, Kimwaki, Ekanga e Kasusula; Mihayo, Bedi, Kasongo e Kaluyituka; Singuluma e Kabamgu(Kanda, 39'/2ºT). Técnico: Lmine N'Diaye.
Fonte: Yahoo

Mazembe 2 x 0 Internacional - 14/12/10 - Mundial de clubes da Fifa

Mazembe 2 x 0 Internacional - 14/12/10 - Mundial de clubes da Fifa

videomonitoramento


VIDEOMONITORAMENTO


Nos dias 07 e 08 de dezembro a empresa Atlantis tecnologia realizou na sala de aula da sede da Guarda Municipal o treinamento do sistema de videomonitoramento para os profissionais que vão operar o sistema.
Participaram do treinamento 22 Guardas Municipais, 07 Policiais Militares e 11 Policiais Rodoviários Federais distribuídos em 2 turmas em dois turnos diários.
Também participaram 2 funcionários do setor de informática do município e 2 servidores do setor de iluminação pública do município a fim de obterem conhecimento junto a parte de manutenção do sistema.
De acordo com o Chefe da Guarda Municipal Léo Fiorio, o treinamento foi de suma importância para os servidores da Guarda, haja vista que o sistema operacional permite realizar vários procedimentos que vão auxiliar no trabalho de monitoramento

Data: 13/12/2010



Fonte: Prefeitura Municipal de Vacaria RS

Ações contra o Tráfico de Drogas em Vacaria RS

Em 2006 a polícia realizou em Vacaria uma das maiores operações de combate ao tráfico de drogas. Na ocasião 23 pessoas foram presas em um único inquérito. Conforme o delegado Carlos Álberto Defáveri até agora existem processos em tramitação e pessoas sendo condenadas.
No ano de 2010 prosseguiu o combate ao tráfico por ser uma das prioridades da polícia local. Somente na semana passada quatro pessoas foram presas acusadas deste crime. Defáveri salienta que nestes casos a prova material do delito é a droga em si, que deve ser apreendida juntamente com os suspeitos.

O delegado adianta que a polícia tem os pontos de tráfico mapeados, porém, existe a necessidade de uma detalhada investigação para o êxito da operação policial.
Nas prisões da semana passada as ações eram comandadas do interior do presídio local por um homem que está detido por causa do tráfico.
Defáveri explica que isto não é surpresa, porém, ressalta que a superlotação colabora para esta prática.

O juiz substituto da primeira vara criminal André Dalsoglio Coelho comenta que além da superlotação, outro aspecto que tem oferecido dificuldade a ação da justiça, é a falta de veículos para transporte dos presos até o Fórum para as audiências.
por Aldoir Santos. Fátima (Rádio Fátima AM), dia 13/12/2010 às 10:48

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