quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Nação
À NAÇÃO
Em uma democracia nenhum poder é soberano.
Soberano é o povo.
É esse povo – o povo brasileiro – que irá expressar sua vontade soberana no próximo dia 3 de outubro, elegendo seu novo Presidente e 27 Governadores, renovando toda a Câmara de Deputados, Assembléias Legislativas e dois terços do Senado Federal.
Antevendo um desastre eleitoral, setores da oposição têm buscado minimizar sua derrota, desqualificando a vitória que se anuncia dos candidatos da coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada por Dilma Rousseff.
Em suas manifestações ecoam as campanhas dos anos 50 contra Getúlio Vargas e os argumentos que prepararam o Golpe de 1964. Não faltam críticas ao “populismo”, aos movimentos sociais, que apresentam como “aparelhados pelo Estado”, ou à ameaça de uma “República Sindicalista”, tantas vezes repetida em décadas passadas para justificar aventuras autoritárias.
O Presidente Lula e seu Governo beneficiam-se de ampla aprovação da sociedade brasileira. Inconformados com esse apoio, uma minoria com acesso aos meios, busca desqualificar esse povo, apresentando-o como “ignorante”, “anestesiado” ou “comprado pelas esmolas” dos programas sociais.
Desacostumados com uma sociedade de direitos, confunde-na sempre com uma sociedade de favores e prebendas.
O manto da democracia e do Estado de Direito com o qual pretendem encobrir seu conservadorismo não é capaz de ocultar a plumagem de uma Casa Grande inconformada com a emergência da Senzala na vida social e política do país nos últimos anos. A velha e reacionária UDN reaparece “sob nova direção”.
Em nome da liberdade de imprensa querem suprimir a liberdade de expressão.
A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada.
É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa.
Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo.
Mesmo quando acusaram sem provas.
Ou quando enxovalharam homens e mulheres sem oferecer-lhes direito de resposta.
Ou, ainda, quando invadiram a privacidade e a família do próprio Presidente da República.
A oposição está colhendo o que plantou nestes últimos anos.
Sua inconformidade com o êxito do Governo Lula, levou-a à perplexidade. Sua incapacidade de oferecer à sociedade brasileira um projeto alternativo de Nação, confinou-a no gueto de um conservadorismo ressentido e arrogante.
O Brasil passou por uma grande transformação.
Retomou o crescimento. Distribuiu renda. Conseguiu combinar esses dois processos com a estabilidade macroeconômica e com a redução da vulnerabilidade externa. E – o que é mais importante – fez tudo isso com expansão da democracia e com uma presença soberana no mundo.
Ninguém nos afastará desse caminho.
Viva o povo brasileiro.
Leonardo Boff
Maria Conceição Tavares
Oscar Niemeyer
Marilena Chaui
José Luis Fiori
Emir Sader
Theotonio dos Santos
Fernando Morais
Nilcea Freire
Em uma democracia nenhum poder é soberano.
Soberano é o povo.
É esse povo – o povo brasileiro – que irá expressar sua vontade soberana no próximo dia 3 de outubro, elegendo seu novo Presidente e 27 Governadores, renovando toda a Câmara de Deputados, Assembléias Legislativas e dois terços do Senado Federal.
Antevendo um desastre eleitoral, setores da oposição têm buscado minimizar sua derrota, desqualificando a vitória que se anuncia dos candidatos da coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada por Dilma Rousseff.
Em suas manifestações ecoam as campanhas dos anos 50 contra Getúlio Vargas e os argumentos que prepararam o Golpe de 1964. Não faltam críticas ao “populismo”, aos movimentos sociais, que apresentam como “aparelhados pelo Estado”, ou à ameaça de uma “República Sindicalista”, tantas vezes repetida em décadas passadas para justificar aventuras autoritárias.
O Presidente Lula e seu Governo beneficiam-se de ampla aprovação da sociedade brasileira. Inconformados com esse apoio, uma minoria com acesso aos meios, busca desqualificar esse povo, apresentando-o como “ignorante”, “anestesiado” ou “comprado pelas esmolas” dos programas sociais.
Desacostumados com uma sociedade de direitos, confunde-na sempre com uma sociedade de favores e prebendas.
O manto da democracia e do Estado de Direito com o qual pretendem encobrir seu conservadorismo não é capaz de ocultar a plumagem de uma Casa Grande inconformada com a emergência da Senzala na vida social e política do país nos últimos anos. A velha e reacionária UDN reaparece “sob nova direção”.
Em nome da liberdade de imprensa querem suprimir a liberdade de expressão.
A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada.
É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa.
Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo.
Mesmo quando acusaram sem provas.
Ou quando enxovalharam homens e mulheres sem oferecer-lhes direito de resposta.
Ou, ainda, quando invadiram a privacidade e a família do próprio Presidente da República.
A oposição está colhendo o que plantou nestes últimos anos.
Sua inconformidade com o êxito do Governo Lula, levou-a à perplexidade. Sua incapacidade de oferecer à sociedade brasileira um projeto alternativo de Nação, confinou-a no gueto de um conservadorismo ressentido e arrogante.
O Brasil passou por uma grande transformação.
Retomou o crescimento. Distribuiu renda. Conseguiu combinar esses dois processos com a estabilidade macroeconômica e com a redução da vulnerabilidade externa. E – o que é mais importante – fez tudo isso com expansão da democracia e com uma presença soberana no mundo.
Ninguém nos afastará desse caminho.
Viva o povo brasileiro.
Leonardo Boff
Maria Conceição Tavares
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Theotonio dos Santos
Fernando Morais
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Vanderley Caixe - Carta O Berro
Laura Tavares
Walnice Galvão
Eric Nepomuceno
Martha Vianna
Felipe Nepomuceno
Pablo Gentili
Florencia Stubrin
Flavio Aguiar
Renato Guimarães
Ivana Bentes
Vera Niemeyer
Giuseppe Cocco
Sergio Amadeu
Hugo Carvana
Martha Alencar
Carlos Alberto Almeida
Luiz Alberto Gomez de Souza
Ingrid Sarti
Gaudêncio Frigotto
Isa Jinkings
Leila Jinkings
Sidnei Liberal
Sueli Rolnik
Celio Turino
José Gondin
Lejeune Mirhan
Monica Bruckman
Izaias Almada
Clarice Gatto
Fernando Vieira
Rafael Alonso
José Fernando Balby
Breno Altman
Elisabeth Sekulic
Carlos Otavio Reis
Cassio Sader
Tatiana Roque
Monica Rocha
Carlos Augusto Peixoto
Antonio Lancetti
Benjamin Albagli Neto
Geo Brito
Barbara Szaniecki
Henrique Antoun
Francisco de Guimaraens
Mauricio Rocha
Cibele Cittadino
Adriano Pilatti
Marcio Tenambaum
Jô Gondar
Rodrigo Guéron
Paulo Halm
Maria Candida Bordenave
André Fetterman Coutinho
Carlos Eduardo Martins
Lucia Ribeiro
Helder Molina
Elizabeth Serra Oliveira
Isadora Melo Silva
Janes Rodriguez
Claudio Cerri
Gloria Moraes
Peter Pal Pelbart
Mari Helena Lastres
Cecilia Boal
Alexandre Mendes
Mauro Rego Costa
Ana Miranda Batista
Ana Maria Muller
Ronald Duarte
Osmar Coelho Barboza
Joaquim Palhares
Marco Weissheimer
Silvio Lima
Isabella Jinkings
Marcia Aran
Cezar Migliorin
Susana de Castro
Ricardo Rezende Figueira
Eiiana Schueler
Virgilio Roma Filho
Ana Lucia Magalhaes Barros
Maria de Jesus Leite
Marcos Costa Lima
Alberto Rubim
José Cassiolato
Beth Formaggini
Marilia Danny
Fabrício Toledo
Ana Maria Bonjour
Ana Maria Alvarenga de Barros
Marcio Miranda Ferreira
Marcio Pessoa
Marco Nascimento Pereira
Vanessa Santos do Canto
Monica Horta
Ana Maria Muller
Fernanda Reznik Santos
Eliete Ferrer
Felipe Cavalcanti
Francini Lube Guizardi
Rodrigo Pacheco
Edna Krauss
Luis Felipe Bellintani Ribeiro
Rosa Maria Dias
Leneide Duarte-Plon
Licoln de Abreu Penna
Marcelo Saraiva
Francisco Bernardo Karan
Lucy Paixão Linhares
Luiz Carlos de Sousa Santos
Eliana Dessaune Madeira
Lucio Manfredo Lisboa
Isabel Moraes da Costa
Sandra Menna Barreto
Angelo Ricardo de Souza
Roberto Elias Salomão
Angelo Ricardo de Souza
Ricardo Elias Salomão
Eleny Guimarães Teixeira
Elisa Pimentel
Leonora Corsini
Maria Helena Correa
Isis Proença
José Adelio Ramos
Albertita Dornelles Ramos
Deborah Dornelles Ramos
Tamarah Dornelles Ramos
Xavier Cortez
Rodrigo Gueron
Aparecida Martins Paulino
Leonardo Palma
Paulo Roberto Andrade
Urariano Mota
Lea Maria Reis
Ferreira Palmar
Gabriel Rebello
AGFilho
Newton Pimentel
Patricia Ferraz
Pedro Alves Filho
José Antonio Garcia
Afonso Lana Leite
Mariana Rodrigues Pimentel
Jussara Rodrigues Pimentel
Affonso Henriques
Ana Muller
Mario Jakobskind
Fabio Malini
Dayse Marques Souza
Tania Roque
Jussara Ribeiro de Oliveira
Rita de Cassia Matos
Fernando Santoro
Washington Queiroz
Araken Vaz Galvão
Paulo Costa Lima
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Maria das Dores Nascimento
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Maria das Dores Nascimento
Somos Vitoriosos
Você está em:Home »Blog da Marina
Postado em 03/10/2010 por Equipe Marina | Categoria(s): Geral
‘Somos vitoriosos’, diz Marina Silva em pronunciamento
166 ComentáriosMarina Silva, candidata do PV à Presidência da República, afirmou em pronunciamento na noite deste domingo (3) que sua candidatura alcançou um de seus principais objetivos, quebrar a ideia de que esta seria uma eleição “plebiscitária”.
Essa conquista, representada pelos 20% de votos conquistados, “nos faz sentir profundamente vitoriosos”, disse Marina. Mesmo não conseguindo chegar ao segundo turno, “estamos em primeiro lugar no turno de uma nova política que se inaugura no Brasil”, afirmou a candidata.
Guilherme Leal, candidato a vice na chapa de Marina Silva, falou de sua satisfação em saber que tantos sonham em fazer do Brasil “uma grande nação, mais justa, mais próspera, uma nação de que todos possam se orgulhar”.
Fonte: Blog da Marina Silva
Essa conquista, representada pelos 20% de votos conquistados, “nos faz sentir profundamente vitoriosos”, disse Marina. Mesmo não conseguindo chegar ao segundo turno, “estamos em primeiro lugar no turno de uma nova política que se inaugura no Brasil”, afirmou a candidata.
Guilherme Leal, candidato a vice na chapa de Marina Silva, falou de sua satisfação em saber que tantos sonham em fazer do Brasil “uma grande nação, mais justa, mais próspera, uma nação de que todos possam se orgulhar”.
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Marina Silva
Ola pessoal, respeitando as convicções pessoais de cada um, quem estiver de acordo sugiro enviar uma mensagem à Marina solicitando apoio ao Serra no 2º. turno. E se ainda estiverem de acordo, repassem esta sugestão aos vossos amigos.
BASTA PREENCHER DADOS PESSOAIS E
NO ASSUNTO DIGITAR: "MARINA, APOIE O SERRA".
Fale com a Marina no site do PV.
http://www.minhamarina.org.br/fale_marina/index.php
PS: Você recebeu esse e-mail, pois faz parte do mailling do Blog TÔ VENDO TUDO – Eticamicina5mg, caso não queria mais receber nossas mensagens, basta retornar o e-mail com a palavra "retirar"! Obrigado!
MENEZES
http://eticamicina-5mg-3vezes-ao-dia.blogspot.com/
Orkut : canminline@hotmail.com
Msn : cidarama@yahoo.com.br
twitter : tovendotudo
BASTA PREENCHER DADOS PESSOAIS E
NO ASSUNTO DIGITAR: "MARINA, APOIE O SERRA".
Fale com a Marina no site do PV.
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PS: Você recebeu esse e-mail, pois faz parte do mailling do Blog TÔ VENDO TUDO – Eticamicina5mg, caso não queria mais receber nossas mensagens, basta retornar o e-mail com a palavra "retirar"! Obrigado!
MENEZES
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Igualdade Racial
Segue ABAIXO, e em ARQUIVO ANEXO, 2 textos de Yedo Ferreira que tratam dos seguintes temas: 1- Igualdade_Racial Uma_Nova Capa Para_o_Mito_YedoFerreira_09_2010
2- Estatuto_Racial_a_Alegria_da_Elite_Brasileira_YedoFerreira_09_2010
Atenciosamente - Maurilio Ferreira da Silva - Movimento Negro Unificado -
MNU - Campinas/SP -
IGUALDADE RACIAL – UMA NOVA CAPA PARA O MITO.
Yedo Ferreira/MNU-RJ
A ideologia para a dominação qualquer que seja, ela nunca aparece, precisa ficar escondida para parecer ser o que ela não é. Este é o caso da igualdade racial, uma capa nova para um velho personagem, o Mito.
Conhecido dos negros, o Mito conviveu por muitas décadas entre eles, até que um dia ficou nu. Foi-lhe tirando a capa que usava para parecer ser ele distribuidor de felicidades dos negros, capa que por debaixo escondia o preconceito que nutria contra os negros e a discriminação como ação contra eles. A capa do Mito na época tinha nome de DEMOCRACIA RACIAL.
O mito, segundo Aurélio tem várias definições, ou seja, no caso em pauta várias faces, porém quanto ao seu caráter não existe diferença alguma de ser o Mito, uma farsa. Assim a definição que melhor pode ser aplicada é do mito como uma idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela.
Durante anos seguidos no Brasil este personagem embuçado freqüentou todos os ambientes onde haviam negros e brancos arrastando sua capa, sorrindo, abraçado com negros e brancos, dando em alguns momentos, tapinhas nas costas de ambos, procurando convencê-los de que a Democracia Racial que pairava sobre os habitantes deste imenso País era uma grande realidade.
Mas, diz o provérbio popular que mentira tem pernas curtas. Um dia não muito distante, mais precisamente nos anos setenta do século vinte, alguns negros e negras também observaram que a democracia racial como uma realidade inquestionável não era bem assim. Democracia não existia nenhuma e democracia racial, a democracia entre as “raças do Brasil”, entre pretos e brancos em particular, muito menos.
Os negros dos anos 70, definidos militantes, observaram também que na democracia racial que diziam habitar entre brasileiros, o branco era sempre o rico e o negro não passava do pobretão. O branco vivia em mansões e o negro em barracos. Esta realidade de sentido econômico, observaram eles, não era muito diferente de um passado distante, onde o branco residia em casa grande e o nego sobrevivia em senzalas. Um era Senhor, o opressor, o outro, o oprimido, o escravo e se for preciso recorrer a história não será necessário grande esforço para saber qual a classe social de cada um, negros e brancos na sociedade escravocrata.
A constatação obvia a que chegaram aqueles negros militantes era que não existia democracia racial na sociedade escravocrata e que depois da supressão do trabalho escravo, na sociedade que a substituiu, também não. Como para aqueles negros o personagem que transitava na sociedade brasileira vestido com a capa da democracia racial era um mito, um personagem da ficção, por conseguinte deviam com urgência desnudar o mito, tirar a capa de democracia racial por ele usada. Isto foi o que fizeram com relativo sucesso.
O mito com sua capa rasgada, desmistificado e desmoralizado nunca foi, de modo geral, do agrado de membros da elite brasileira e por esta causa eles ficaram a espera de uma oportunidade que possibilitasse reabilitar o mito ridicularizado pelos negros.
A espera porem não demorou muito tempo, contaram para a reabilitação do mito com a fidelidade de negros assimilados que com uma militância elitizada contribuiram para retirar o mito da lixeira da história, dando ainda ao mesmo de presente uma nova capa, a capa da IGUALDADE RACIAL. Assim o mito ressuscitou do lixo por obra e graça de uma militância negra elitizada, alegrando em muito a elite brasileira, sobretudo por ter sido o mito ressuscitado pelos próprios negros.
Diferente da época em que usava a capa de democracia racial para encobrir o preconceito e a discriminação contra negros, agora o mito ressuscitado e usando a capa de igualdade racial, trazia embaixo da capa um projeto para ser transformado em lei, como estatuto. Mas tarde aprovado como Estatuto da Igualdade Racial, uma política de Estado que reduz o negro a condição de minoria na população do Brasil. Assim o mito inicia sua vingança da militância negra do passado que o tinha colocado nu, ao rasgar a sua capa de democracia racial.
O mito ressuscitado e o Estatuto que o legalizava, fatos que ocorreram durante o governo da elite branca de esquerda, provocou indignação nos negros militantes que muito combateram a Lei Demostenes e Lorenzone (Estatuto da Igualdade Racial) por não considerar o negro coletivo como uma minoria na população brasileira.
Mas de qualquer maneira a militância negra assimilada pode contar com apoio governamental para disseminar o mito de capa igualdade racial nas estruturas de governo, implantando secretarias, superintendências, coordenadorias e outros nomes, como política de Governo para negros.
No legislativo federal parlamentares negros autos-definidos de esquerda fundam a Frente Parlamentar da Igualdade Racial. Nesta política de frente está o deputado ruralista Ronaldo Caiado, companheiro de partido (o DEM) do Senador Demostenes Torres e do Deputado federal Onix Lorenzone, ambos, novos autores do Estatuto da Igualdade Racial que legaliza o mito ressuscitado.
Uma observação muito apropriada feita pelos negros que combateram (e ainda combatem) aquela militância negra assimilada que retirou o mito do lixo da história, foi que no apoio explicito ou velado que recebeu da elite branca de esquerda dirigentes no Governo, estava a solução para o desconforto que a elite branca de esquerda sentia nas vezes que se deparava com o negro se afirmando como negro, nas relações que estabelecia com as instituições que traziam no título sempre a palavra negro e com o próprio Movimento Negro que essas instituições formavam e que ela, elite branca de esquerda esnobava. Não esquecer que nas Décadas 70/80 a elite branca de esquerda dizia que o movimento negro era de direita e que a luta contra o racismo travada por ele iria dividir a classe operária.
A capa de Igualdade Racial do mito disseminado nas estruturas do governo observaram aqueles negros que combateram o mito ressuscitado, poderia ser (e na verdade é) a erradicação geral da palavra negro, até porque, a militância negra elitista junto com a elite branca de esquerda, a um certo tempo vem substituindo a palavra negro por; carente, excluído, pobre e outros adjetivos indefinidos, além de empregar as palavras desigualdade social e inclusão social para mistificar realidades nas quais o negro é o principal penalizado.
A observação portanto não é de toda sem fundamento, na medida que não se pode esquecer que nas instituições da elite branca de esquerda e também nas que ela dirigia, o espaço concedido ao negro, nas estruturas por ele organizada não lhes era permitido titulá-las com a palavra negro. Quando propunha usar a palavra negro vinha a contraproposta para no lugar de negro usar a palavra anti racismo, combate ao racismo e outras pérolas do mesmo quilate.
Assim aconteceu com os negros da CUT – Central Única dos Trabalhadores, que no passado pensaram criar a Secretaria Nacional de Negros Cutistas e no 5º CONCUT (1995) deliberado que “a luta contra o racismo como luta sindical” a decisão que houve foi para que os negros cutistas que queriam como negro esta assim organizado na Central estivesse organizados como CNCDR – Coordenadoria Nacional de Combate a Discriminação Racial.
No PT – Partido dos Trabalhadores não foi diferente para os “negros petistas”, a contra proposta resultou na Secretaria de combate ao Racismo e mais recentemente no PC do B – Partido Comunista do Brasil que tinha a UNEGRO como órgão de cooperação do partido, no seu lugar encontra-se agora a Secretaria Anti-Racismo.
A atitude da atual militância negra que disseminaram a igualdade racial capa de um mito que traz para os que combatem está prática, uma certa apreensão de que esses negros elitizados e assimilados, com apoio da elite branca de esquerda possa criar um movimento pela igualdade racial, fazer desaparecer da cena política o movimento negro e assim resolver o desconforto que a palavra negro provoca na elite branca de esquerda. Uma grande vitória da elite brasileira e o que é óbvio, uma derrota da militância negra conseqüente.
Neste momento histórico a conclusão que se pode chegar é que a luta pela libertação do povo negro está em perigo. Numa ação conjunta para destruir esta luta, aliam-se uma militância negra assimilada e elitizada e uma elite branca de esquerda, uma aliança de elites, com agravante de que muito dos seus membros encontram-se em estruturas de governo e não só, mas também no parlamento e no judiciário. A ideologia na qual essa aliança está assentada, a ideologia base da unidade entre todos eles, é a igualdade racial, um equivalente de democracia racial.
Depois de mais de quarenta anos de seu falecimento, Martins Luther king continua atual pelas palavras faladas num determinado dia de sua vida de que “há negros que jamais lutarão pela liberdade. Há outros que procurarão obter com a luta vantagens pessoais e há outros ainda que colaborarâo com os opressores”.
A identificação com as palavras de Luther King e a militância negra elitizada é direta. No meio dela estão não só os que querem obter vantagens pessoais, mas e, sobretudo os negros que ao negarem identidade étnica, a identidade de povo negro, colaboram com os opressores, que, no momento atual é a elite branca de esquerda.
Da mesma forma que faz sua denúncia que serve para situar o negro de qualquer tempo e de qualquer lugar, Luther king conforta os negros que se opõem aos denunciados de que; “tais fatos não devem ser motivo de desespero” e a seguir dando ênfase as suas palavras, afirma que, “todo povo possuem sua parcela de covardes, oportunistas e traidores”. O povo negro no Brasil não poderia ser diferente.
Mas sábias palavras de Luther King não ameniza a indignação contra as traições cometidas ao povo negro e muito menos as deslealdades que fazem para impedir a libertação de um povo forte.
A maior indignação porem é contra o negro que no passado, com outros negros, rasgou a capa de democracia racial de um mito criado pela elite brasileira e, no presente momento, esse mesmo negro _ Eduardo Oliveira é o exemplo – ajuda a ressuscitar o mito vestido de igualdade racial, apóia a lei Demostenes e Lorenzone, à lei do mito que o legaliza e também afirma o negro como minoria na população e uma vez sendo está lei um estatuto – dispositivo jurídico de minoria – concorda explicitamente que o negro seja retirado da esfera constitucional.
Mas de todos esses fatos que há para se indignar, existe também um fato para se lastimar como olhar Amauri Mendes, Rafa, Gilberto Leal, Miltão e tantos outros militantes do passado se condenarem ao silêncio, assistindo ainda passivamente, negros assimilados e elitizados ressuscitarem do lixo da história o mito que no passado teve por eles, rasgada a sua capa de democracia racial.
Hamilton Bernardes, Correia Leite e outros negros que como os citados não se encontram mais entre nós, com certeza não estariam em silêncio.
20 de Setembro 2010
ESTATUTO RACIAL A ALEGRIA DA ELITE BRASILEIRA
Yedo Ferreira
O povo negro não merecia está ação desleal de uma militância que na prática renega a condição de vanguarda que deveria ter, para se afirmar como elite negra que sempre desejou ser.
O poeta Luiz de Camões declamava se referindo a Dom Sebastião, o fraco rei de Portugal de sua época, que, um fraco rei faz fraco um forte povo. Lembrança muito bem aplicada no momento a uma militância que nega Zumbi dos Palmares, que uma fraca militância negra faz fraco um forte povo negro.
A militância negra elitizada e sem discernimento político levou o Presidente Lula – um dos poucos governantes brasileiros dedicados a atender anseios sociais – a sancionar o Estatuto de Igualdade Racial que pelo seu conteúdo é expressão de pensamento racista de conservadores ruralistas, uma das camadas sociais mais reacionárias que existe no Brasil.
Os negros (e negras também) presentes na Câmara Federal, de mãos dadas com o ruralista Ônix Lorenzone cantaram contentes o samba “Um sorriso negro”, provável expressão de alegria pela traição que cometeram aos quilombolas. Dias depois, no Senado Federal, abraçados ao conservador Demóstenes Torres, um zeloso pai da pátria, agradeciam a aprovação do Estatuto Racial ainda que apenas uma concessão.
O final do périplo deste estatuto de Igualdade Racial sempre acompanhado pelos negros (e negras) pobres de espírito que desejam muito serem subordinados a um estatuto como uma minoria inexpressiva, foi a Presidência da República, onde o Presidente Lula acreditando nos negros do seu partido, de boa-fé assinou uma lei réles e inócua que não vai resolver em nada, as condições de subemprego e de favelização nas quais a século está submetida a massa negra da população do Brasil.
Por ter sido retirado do projeto original – com consentimento desses negros (e negras) alguns poucos “direitos” dados em concessão pela direita ruralista, - não será nenhuma injustiça ao Senador Paulo Paim se este Estatuto de Igualdade Racial passar a ser Lei Demóstenes e Lorenzone. Afinal em se tratando da nulidade está lei em nada fica a dever a Lei Saraiva e Cotegipe, dois conservadores do tempo do Brasil - Império e que deram nomes a Lei dos Sexagenários. Uma lei que determinava livres escravos acima de 60 anos de idade, porém nos anos em que a mesma esteve em vigor, não fez livre um único escravo idoso.
A verdade é que lei de cunho social feita por conservador, quando existe, seja no Império ou na República brasileira – e o Estatuto está neste caso – é aprovada, mas não para funcionar. A única função de legislação conservadora é manter o “Statuo quo”, portanto é lei que não muda a realidade social daqueles que seriam os “beneficiados”. O máximo que o Estatuto de Igualdade Racial deve alcançar na sociedade é o conhecimento de que ele existe.
O espanto de Lorenzone e depois de Demóstenes, com certeza ocorreu quando se deram conta da ingenuidade e da pouca inteligência desta militância negra elitizada que na ânsia de se colocar subordinada a um estatuto, fez todas as concessões que lhe fora imposta por eles. A miopia impediu de ela enxergar a distinção entre forma e conteúdo.
Assim está militância negra acometida de cegueira política não viu a diferença que há entre a forma jurídica, o estatuto em si e o conteúdo, como o que considera direitos dos negros, sem esquecer que o título é de igualdade racial. Esta militância negra também não percebeu que a elite brasileira – no caso em pauta os ruralistas – não era, como continua a não ser, contra estatuto para negros e muito menos um estatuto com título fantasia de igualdade racial.
A elite brasileira em geral – e não só os ruralistas – o que ela não admite no Estatuto de Igualdade Racial, não é o seu título, mas o que uma lei possa prever como direitos para negros. Esta com certeza foi a razão pela qual os representantes da elite branca eurocentrista no Congresso Nacional, o Deputado Ônix Lorenzone e o Senador Demóstenes Torres modificaram substantivamente o conteúdo do Estatuto Racial, de maneira que a versão entregue ao Presidente Lula para colocar sua assinatura ser diferente – pelo menos em alguns aspectos fundamentais – da versão original do Senador Paulo Paim.
É importante frisar que os dois parlamentares embora tenham alterado a redação do Estatuto, porém no título (igualdade racial) não propuseram alteração alguma, se quer questionaram a adoção do nome igualdade racial num projeto de lei.
A adoção de estatuto que coloca negros (as) as margens da Constituição Federal ao subordiná-los a um dispositivo jurídico de minoria, também não houve por parte dos dois parlamentares contestação alguma. Com certeza por entenderem que querer ser subordinado a um estatuto era vontade do próprio negro. O que de certa forma atendia aos propósitos da elite branca em geral que desfazia com o Estatuto Racial década de discurso do negro que durante este tempo se afirmava como maioria na população brasileira.
Como se pode observar se existem culpados não são os dois parlamentares ruralistas como a militância negra elitizada quer culpá-los para assim mistificar a sua traição e incompetência. Afinal ambos fizeram o que de parlamentares de direita se podia esperar.
Neste sentido não há como absolver a militância negra em geral, a açodada e a omissa – essa que nunca condenou o estatuto. A militância elitizada que vergou, com este estatuto hoje em vigor, o forte povo negro.
Desta forma a culpa de todas as mazelas a ser produzidas pelo Estatuto da Igualdade Racial é da militância negra assimilada e elitizada, sem distinção.
O importante porém não é julgar os culpados, mas QUEIMAR os acusados: Sobre o Tribunal da Inquisição reconhecia Leonardo Guy.
Assim, queimar na fogueira é o destino dos (as) que traíram seus irmãos Quilombolas, quando forem julgados no Tribunal da História.
20 de Setembro 2010
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2- Estatuto_Racial_a_Alegria_da_Elite_Brasileira_YedoFerreira_09_2010
Atenciosamente - Maurilio Ferreira da Silva - Movimento Negro Unificado -
MNU - Campinas/SP -
IGUALDADE RACIAL – UMA NOVA CAPA PARA O MITO.
Yedo Ferreira/MNU-RJ
A ideologia para a dominação qualquer que seja, ela nunca aparece, precisa ficar escondida para parecer ser o que ela não é. Este é o caso da igualdade racial, uma capa nova para um velho personagem, o Mito.
Conhecido dos negros, o Mito conviveu por muitas décadas entre eles, até que um dia ficou nu. Foi-lhe tirando a capa que usava para parecer ser ele distribuidor de felicidades dos negros, capa que por debaixo escondia o preconceito que nutria contra os negros e a discriminação como ação contra eles. A capa do Mito na época tinha nome de DEMOCRACIA RACIAL.
O mito, segundo Aurélio tem várias definições, ou seja, no caso em pauta várias faces, porém quanto ao seu caráter não existe diferença alguma de ser o Mito, uma farsa. Assim a definição que melhor pode ser aplicada é do mito como uma idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela.
Durante anos seguidos no Brasil este personagem embuçado freqüentou todos os ambientes onde haviam negros e brancos arrastando sua capa, sorrindo, abraçado com negros e brancos, dando em alguns momentos, tapinhas nas costas de ambos, procurando convencê-los de que a Democracia Racial que pairava sobre os habitantes deste imenso País era uma grande realidade.
Mas, diz o provérbio popular que mentira tem pernas curtas. Um dia não muito distante, mais precisamente nos anos setenta do século vinte, alguns negros e negras também observaram que a democracia racial como uma realidade inquestionável não era bem assim. Democracia não existia nenhuma e democracia racial, a democracia entre as “raças do Brasil”, entre pretos e brancos em particular, muito menos.
Os negros dos anos 70, definidos militantes, observaram também que na democracia racial que diziam habitar entre brasileiros, o branco era sempre o rico e o negro não passava do pobretão. O branco vivia em mansões e o negro em barracos. Esta realidade de sentido econômico, observaram eles, não era muito diferente de um passado distante, onde o branco residia em casa grande e o nego sobrevivia em senzalas. Um era Senhor, o opressor, o outro, o oprimido, o escravo e se for preciso recorrer a história não será necessário grande esforço para saber qual a classe social de cada um, negros e brancos na sociedade escravocrata.
A constatação obvia a que chegaram aqueles negros militantes era que não existia democracia racial na sociedade escravocrata e que depois da supressão do trabalho escravo, na sociedade que a substituiu, também não. Como para aqueles negros o personagem que transitava na sociedade brasileira vestido com a capa da democracia racial era um mito, um personagem da ficção, por conseguinte deviam com urgência desnudar o mito, tirar a capa de democracia racial por ele usada. Isto foi o que fizeram com relativo sucesso.
O mito com sua capa rasgada, desmistificado e desmoralizado nunca foi, de modo geral, do agrado de membros da elite brasileira e por esta causa eles ficaram a espera de uma oportunidade que possibilitasse reabilitar o mito ridicularizado pelos negros.
A espera porem não demorou muito tempo, contaram para a reabilitação do mito com a fidelidade de negros assimilados que com uma militância elitizada contribuiram para retirar o mito da lixeira da história, dando ainda ao mesmo de presente uma nova capa, a capa da IGUALDADE RACIAL. Assim o mito ressuscitou do lixo por obra e graça de uma militância negra elitizada, alegrando em muito a elite brasileira, sobretudo por ter sido o mito ressuscitado pelos próprios negros.
Diferente da época em que usava a capa de democracia racial para encobrir o preconceito e a discriminação contra negros, agora o mito ressuscitado e usando a capa de igualdade racial, trazia embaixo da capa um projeto para ser transformado em lei, como estatuto. Mas tarde aprovado como Estatuto da Igualdade Racial, uma política de Estado que reduz o negro a condição de minoria na população do Brasil. Assim o mito inicia sua vingança da militância negra do passado que o tinha colocado nu, ao rasgar a sua capa de democracia racial.
O mito ressuscitado e o Estatuto que o legalizava, fatos que ocorreram durante o governo da elite branca de esquerda, provocou indignação nos negros militantes que muito combateram a Lei Demostenes e Lorenzone (Estatuto da Igualdade Racial) por não considerar o negro coletivo como uma minoria na população brasileira.
Mas de qualquer maneira a militância negra assimilada pode contar com apoio governamental para disseminar o mito de capa igualdade racial nas estruturas de governo, implantando secretarias, superintendências, coordenadorias e outros nomes, como política de Governo para negros.
No legislativo federal parlamentares negros autos-definidos de esquerda fundam a Frente Parlamentar da Igualdade Racial. Nesta política de frente está o deputado ruralista Ronaldo Caiado, companheiro de partido (o DEM) do Senador Demostenes Torres e do Deputado federal Onix Lorenzone, ambos, novos autores do Estatuto da Igualdade Racial que legaliza o mito ressuscitado.
Uma observação muito apropriada feita pelos negros que combateram (e ainda combatem) aquela militância negra assimilada que retirou o mito do lixo da história, foi que no apoio explicito ou velado que recebeu da elite branca de esquerda dirigentes no Governo, estava a solução para o desconforto que a elite branca de esquerda sentia nas vezes que se deparava com o negro se afirmando como negro, nas relações que estabelecia com as instituições que traziam no título sempre a palavra negro e com o próprio Movimento Negro que essas instituições formavam e que ela, elite branca de esquerda esnobava. Não esquecer que nas Décadas 70/80 a elite branca de esquerda dizia que o movimento negro era de direita e que a luta contra o racismo travada por ele iria dividir a classe operária.
A capa de Igualdade Racial do mito disseminado nas estruturas do governo observaram aqueles negros que combateram o mito ressuscitado, poderia ser (e na verdade é) a erradicação geral da palavra negro, até porque, a militância negra elitista junto com a elite branca de esquerda, a um certo tempo vem substituindo a palavra negro por; carente, excluído, pobre e outros adjetivos indefinidos, além de empregar as palavras desigualdade social e inclusão social para mistificar realidades nas quais o negro é o principal penalizado.
A observação portanto não é de toda sem fundamento, na medida que não se pode esquecer que nas instituições da elite branca de esquerda e também nas que ela dirigia, o espaço concedido ao negro, nas estruturas por ele organizada não lhes era permitido titulá-las com a palavra negro. Quando propunha usar a palavra negro vinha a contraproposta para no lugar de negro usar a palavra anti racismo, combate ao racismo e outras pérolas do mesmo quilate.
Assim aconteceu com os negros da CUT – Central Única dos Trabalhadores, que no passado pensaram criar a Secretaria Nacional de Negros Cutistas e no 5º CONCUT (1995) deliberado que “a luta contra o racismo como luta sindical” a decisão que houve foi para que os negros cutistas que queriam como negro esta assim organizado na Central estivesse organizados como CNCDR – Coordenadoria Nacional de Combate a Discriminação Racial.
No PT – Partido dos Trabalhadores não foi diferente para os “negros petistas”, a contra proposta resultou na Secretaria de combate ao Racismo e mais recentemente no PC do B – Partido Comunista do Brasil que tinha a UNEGRO como órgão de cooperação do partido, no seu lugar encontra-se agora a Secretaria Anti-Racismo.
A atitude da atual militância negra que disseminaram a igualdade racial capa de um mito que traz para os que combatem está prática, uma certa apreensão de que esses negros elitizados e assimilados, com apoio da elite branca de esquerda possa criar um movimento pela igualdade racial, fazer desaparecer da cena política o movimento negro e assim resolver o desconforto que a palavra negro provoca na elite branca de esquerda. Uma grande vitória da elite brasileira e o que é óbvio, uma derrota da militância negra conseqüente.
Neste momento histórico a conclusão que se pode chegar é que a luta pela libertação do povo negro está em perigo. Numa ação conjunta para destruir esta luta, aliam-se uma militância negra assimilada e elitizada e uma elite branca de esquerda, uma aliança de elites, com agravante de que muito dos seus membros encontram-se em estruturas de governo e não só, mas também no parlamento e no judiciário. A ideologia na qual essa aliança está assentada, a ideologia base da unidade entre todos eles, é a igualdade racial, um equivalente de democracia racial.
Depois de mais de quarenta anos de seu falecimento, Martins Luther king continua atual pelas palavras faladas num determinado dia de sua vida de que “há negros que jamais lutarão pela liberdade. Há outros que procurarão obter com a luta vantagens pessoais e há outros ainda que colaborarâo com os opressores”.
A identificação com as palavras de Luther King e a militância negra elitizada é direta. No meio dela estão não só os que querem obter vantagens pessoais, mas e, sobretudo os negros que ao negarem identidade étnica, a identidade de povo negro, colaboram com os opressores, que, no momento atual é a elite branca de esquerda.
Da mesma forma que faz sua denúncia que serve para situar o negro de qualquer tempo e de qualquer lugar, Luther king conforta os negros que se opõem aos denunciados de que; “tais fatos não devem ser motivo de desespero” e a seguir dando ênfase as suas palavras, afirma que, “todo povo possuem sua parcela de covardes, oportunistas e traidores”. O povo negro no Brasil não poderia ser diferente.
Mas sábias palavras de Luther King não ameniza a indignação contra as traições cometidas ao povo negro e muito menos as deslealdades que fazem para impedir a libertação de um povo forte.
A maior indignação porem é contra o negro que no passado, com outros negros, rasgou a capa de democracia racial de um mito criado pela elite brasileira e, no presente momento, esse mesmo negro _ Eduardo Oliveira é o exemplo – ajuda a ressuscitar o mito vestido de igualdade racial, apóia a lei Demostenes e Lorenzone, à lei do mito que o legaliza e também afirma o negro como minoria na população e uma vez sendo está lei um estatuto – dispositivo jurídico de minoria – concorda explicitamente que o negro seja retirado da esfera constitucional.
Mas de todos esses fatos que há para se indignar, existe também um fato para se lastimar como olhar Amauri Mendes, Rafa, Gilberto Leal, Miltão e tantos outros militantes do passado se condenarem ao silêncio, assistindo ainda passivamente, negros assimilados e elitizados ressuscitarem do lixo da história o mito que no passado teve por eles, rasgada a sua capa de democracia racial.
Hamilton Bernardes, Correia Leite e outros negros que como os citados não se encontram mais entre nós, com certeza não estariam em silêncio.
20 de Setembro 2010
ESTATUTO RACIAL A ALEGRIA DA ELITE BRASILEIRA
Yedo Ferreira
O povo negro não merecia está ação desleal de uma militância que na prática renega a condição de vanguarda que deveria ter, para se afirmar como elite negra que sempre desejou ser.
O poeta Luiz de Camões declamava se referindo a Dom Sebastião, o fraco rei de Portugal de sua época, que, um fraco rei faz fraco um forte povo. Lembrança muito bem aplicada no momento a uma militância que nega Zumbi dos Palmares, que uma fraca militância negra faz fraco um forte povo negro.
A militância negra elitizada e sem discernimento político levou o Presidente Lula – um dos poucos governantes brasileiros dedicados a atender anseios sociais – a sancionar o Estatuto de Igualdade Racial que pelo seu conteúdo é expressão de pensamento racista de conservadores ruralistas, uma das camadas sociais mais reacionárias que existe no Brasil.
Os negros (e negras também) presentes na Câmara Federal, de mãos dadas com o ruralista Ônix Lorenzone cantaram contentes o samba “Um sorriso negro”, provável expressão de alegria pela traição que cometeram aos quilombolas. Dias depois, no Senado Federal, abraçados ao conservador Demóstenes Torres, um zeloso pai da pátria, agradeciam a aprovação do Estatuto Racial ainda que apenas uma concessão.
O final do périplo deste estatuto de Igualdade Racial sempre acompanhado pelos negros (e negras) pobres de espírito que desejam muito serem subordinados a um estatuto como uma minoria inexpressiva, foi a Presidência da República, onde o Presidente Lula acreditando nos negros do seu partido, de boa-fé assinou uma lei réles e inócua que não vai resolver em nada, as condições de subemprego e de favelização nas quais a século está submetida a massa negra da população do Brasil.
Por ter sido retirado do projeto original – com consentimento desses negros (e negras) alguns poucos “direitos” dados em concessão pela direita ruralista, - não será nenhuma injustiça ao Senador Paulo Paim se este Estatuto de Igualdade Racial passar a ser Lei Demóstenes e Lorenzone. Afinal em se tratando da nulidade está lei em nada fica a dever a Lei Saraiva e Cotegipe, dois conservadores do tempo do Brasil - Império e que deram nomes a Lei dos Sexagenários. Uma lei que determinava livres escravos acima de 60 anos de idade, porém nos anos em que a mesma esteve em vigor, não fez livre um único escravo idoso.
A verdade é que lei de cunho social feita por conservador, quando existe, seja no Império ou na República brasileira – e o Estatuto está neste caso – é aprovada, mas não para funcionar. A única função de legislação conservadora é manter o “Statuo quo”, portanto é lei que não muda a realidade social daqueles que seriam os “beneficiados”. O máximo que o Estatuto de Igualdade Racial deve alcançar na sociedade é o conhecimento de que ele existe.
O espanto de Lorenzone e depois de Demóstenes, com certeza ocorreu quando se deram conta da ingenuidade e da pouca inteligência desta militância negra elitizada que na ânsia de se colocar subordinada a um estatuto, fez todas as concessões que lhe fora imposta por eles. A miopia impediu de ela enxergar a distinção entre forma e conteúdo.
Assim está militância negra acometida de cegueira política não viu a diferença que há entre a forma jurídica, o estatuto em si e o conteúdo, como o que considera direitos dos negros, sem esquecer que o título é de igualdade racial. Esta militância negra também não percebeu que a elite brasileira – no caso em pauta os ruralistas – não era, como continua a não ser, contra estatuto para negros e muito menos um estatuto com título fantasia de igualdade racial.
A elite brasileira em geral – e não só os ruralistas – o que ela não admite no Estatuto de Igualdade Racial, não é o seu título, mas o que uma lei possa prever como direitos para negros. Esta com certeza foi a razão pela qual os representantes da elite branca eurocentrista no Congresso Nacional, o Deputado Ônix Lorenzone e o Senador Demóstenes Torres modificaram substantivamente o conteúdo do Estatuto Racial, de maneira que a versão entregue ao Presidente Lula para colocar sua assinatura ser diferente – pelo menos em alguns aspectos fundamentais – da versão original do Senador Paulo Paim.
É importante frisar que os dois parlamentares embora tenham alterado a redação do Estatuto, porém no título (igualdade racial) não propuseram alteração alguma, se quer questionaram a adoção do nome igualdade racial num projeto de lei.
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Concurso
Saiu o Edital do Concurso Público para Professor Adjunto (doutorado) em História da África, da Universidade Federal da Bahia. Os/as candidatos/as deverão ter titulação em História ou áreas afins e
serão avaliados segundo a sua atuação acadêmica na área de conhecimento do concurso: História da África. Por favor divulguem ao máximo esta informação. Cronograma do concurso sairá em breve.
http://www.concursos.ufba.br/docentes/2010/editais/edital-04-2010_ssa-vc.pdf
serão avaliados segundo a sua atuação acadêmica na área de conhecimento do concurso: História da África. Por favor divulguem ao máximo esta informação. Cronograma do concurso sairá em breve.
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Numeros da Brigada Militar
Brigada Militar detém 361 pessoas no RS nessa quarta-feira07/10/2010 09:59
A Brigada Militar divulga os dados atualizados da produção operacional, das atividades de rotina e das operações realizadas pela Corporação nas últimas 24h. As ações foram realizadas em todo o território gaúcho.
Confira:
AÇÕES TOTAL
Posse de Entorpecentes 26
Tráfico de Entorpecente 13
Total de Veículos Fiscalizados 34.489
Total de Veículos Autuados 1.149
Total de Veículos Recolhidos 207
Total de Veículos Recuperados 13
CNH Apreendidas 35
Prisões Realizadas (Exceto Foragidos) 342
Foragido 19
Total de Prisões Realizadas 361
Armas Brancas 40
Armas de Fogo Apreendidas 12
Armas Impróprias 1
Apreensão Maconha (Gr) 147,57
Apreensão Cocaina (Gr) 41,21
Apreensão Crack (Gr) 200,11
Apreensão de Munições 42
Apreensão de Espécie (R$) R$ 795,50
Bares Fiscalizados 1.284
Casas Noturnas Fiscalizadas 209
Desmanches Fiscalizados 85
Inspeções a Bancos 3.853
Inspeções à Escolas 451
inspeções a Postos de Saúde 248
Acidente de Trânsito - Danos Materiais 71
Acidente de Trânsito - Lesões Corporais 87
Acidente de Trânsito - Morte 1
Art 306 - Dirigir Embriagado 2
Art. 165 - Embriaguez 7
Barreira Policial 620.
Fonte: Ascom BM
A Brigada Militar divulga os dados atualizados da produção operacional, das atividades de rotina e das operações realizadas pela Corporação nas últimas 24h. As ações foram realizadas em todo o território gaúcho.
Confira:
AÇÕES TOTAL
Posse de Entorpecentes 26
Tráfico de Entorpecente 13
Total de Veículos Fiscalizados 34.489
Total de Veículos Autuados 1.149
Total de Veículos Recolhidos 207
Total de Veículos Recuperados 13
CNH Apreendidas 35
Prisões Realizadas (Exceto Foragidos) 342
Foragido 19
Total de Prisões Realizadas 361
Armas Brancas 40
Armas de Fogo Apreendidas 12
Armas Impróprias 1
Apreensão Maconha (Gr) 147,57
Apreensão Cocaina (Gr) 41,21
Apreensão Crack (Gr) 200,11
Apreensão de Munições 42
Apreensão de Espécie (R$) R$ 795,50
Bares Fiscalizados 1.284
Casas Noturnas Fiscalizadas 209
Desmanches Fiscalizados 85
Inspeções a Bancos 3.853
Inspeções à Escolas 451
inspeções a Postos de Saúde 248
Acidente de Trânsito - Danos Materiais 71
Acidente de Trânsito - Lesões Corporais 87
Acidente de Trânsito - Morte 1
Art 306 - Dirigir Embriagado 2
Art. 165 - Embriaguez 7
Barreira Policial 620.
Fonte: Ascom BM
Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente
Estado instala administrativamente Delegacia de Polícia de Proteção ao Meio Ambiente07/10/2010 10:14
O Diário Oficial desta quinta-feira (07/10) publica, na página 51, ato que instala, administrativamente, a Delegacia de Polícia de Proteção ao Meio Ambiente (DEMA). O mesmo ato cria também a 2ª Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD).
Ambas as especializadas estarão subordinadas - operacional e administrativamente - ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC). Conforme a Polícia Civil, as instalações para o momento serão apenas administrativas, não existindo ainda instalações físicas para as especializadas.
Os atos de instalação foram declarados nas Portarias n.255 e 256/2010 da Chefia de Polícia.
Fonte: Ascom PC
O Diário Oficial desta quinta-feira (07/10) publica, na página 51, ato que instala, administrativamente, a Delegacia de Polícia de Proteção ao Meio Ambiente (DEMA). O mesmo ato cria também a 2ª Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD).
Ambas as especializadas estarão subordinadas - operacional e administrativamente - ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC). Conforme a Polícia Civil, as instalações para o momento serão apenas administrativas, não existindo ainda instalações físicas para as especializadas.
Os atos de instalação foram declarados nas Portarias n.255 e 256/2010 da Chefia de Polícia.
Fonte: Ascom PC
ABIN
Polícia Civil fala sobre a investigação de crimes cibernéticos em ciclo de debates da ABIN 07/10/2010 10:33
O delegado Emerson Wendt, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes Informáticos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), realiza palestra sobre a Investigação dos Crimes Praticados em Ambiente Virtual. A iniciativa acontece no próximo dia 14 de outubro, em Rio Grande, e integra o ciclo de debates da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), sobre os crimes cibernéticos e a proteção do conhecimento sensível.
O ciclo de debates será realizado no auditório do Centro de Convívio dos Meninos do Mar, sito à Rua Visconde de Paranaguá, nº 24. A promoção é uma parceria da ABIN com o Comando do 5º distrito Naval e dirigida à profissionais, estudantes, empresas, órgãos públicos e demais interessados. O acesso ao evento é gratuito, mediante inscrição prévia.
Informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 2104.8378 (Frizero) e (51) 2104.8358 (Marcelo) ou pelo e-mail http://br.mc1123.mail.yahoo.com/mc/compose?to=pnpcrs@abin.gov.br .
Fonte: Ascom PC
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