quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Inter Bi da América


“Quem não sonha, não conquista”, ensina Carvalho
Multicampeão pelo Inter, dirigente não descarta a possibilidade de permanecer no clube em 2011
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“Quem não sonha, não conquista”, ensina Carvalho Crédito: Fabiano do Amaral
Pergunte a qualquer colorado o que ele pensa quando ouve o nome Fernando Carvalho. A resposta não será uníssona, mas deve variar entre “vitória”, “título”, “Mundial” ou “Libertadores”. Não é à toa, afinal. Com Carvalho no vestiário, o Inter saiu do quase rebaixamento em 2002 ao bi da Libertadores num período de oito anos. Vencedor mais uma vez, ele dá a receita: “Quem não sonha não conquista”. Multicampeão, Carvalho não se considera “pé quente”Desde que o clube colorado começou a erguer taças de torneios internacionais, em 2006, Fernando Carvalho só não esteve no vestiário em 2007, no título da Recopa. Ainda assim, ele não se considera “pé quente” e, mesmo tendo participado das conquistas, minimiza a sua participação: “Faço parte de um contexto de direção”. Ao recordar sua trajetória como dirigente, ele ressalta um começo que hoje soa humilde para um time que vai disputar o segundo Mundial em quatro anos. “Nosso primeiro objetivo foi ganhar Gre-Nal e Gauchão”, diz. “Depois, a gente começou a pensar mais alto. Elegemos como nosso objetivo até 2009 ser o time mais vencedor da América do Sul. Parecia uma ambição demasiada, mas quem não sonha não conquista.”Direção soube contornar momento complicadoMas, nessa trajetória vitoriosa, até mesmo ele passou por dificuldades. E faz pouco tempo. No primeiro semestre, com Jorge Fossati no comando e a equipe sem o rendimento esperado, alguns torcedores chegaram a clamar pela saída do dirigente. Do fato, porém, nenhuma mágoa ficou: “Estou lá para fazer o melhor possível para o clube. Às vezes a gente comete equívocos”, conta, rechaçando que o bi da Libertadores possa servir como uma espécie de “volta por cima pessoal”. Do momento turbulento, Carvalho destaca a frieza da diretoria, que “soube agir na hora certa”. “Fizemos uma mudança mesmo com a equipe classificada (à semifinal da Libertadores). Demonstramos controle completo da situação”, recorda, comentando a troca de Fossati por Celso Roth em meio ao recesso para a disputa da Copa do Mundo. “Roth foi fundamental”Roth, aponta o dirigente, foi um dos protagonistas do título. “O Celso foi fundamental para que o Inter tivesse essa reversão de expectativa do primeiro semestre para o segundo.” Carvalho lembra que era diretor de futebol na conquista do primeiro título profissional – o Gauchão de 97 – do hoje técnico campeão da América. Mesmo sem a aprovação de grande parte da torcida quando foi anunciado, os últimos trabalhos do treinador haviam agradado a direção, que acreditou ter o que faltava para o Roth ser campeão: qualidade no plantel. “Ele formava bons times e não tinha bons grupos. Isso afetou o resultado do trabalho. Chegava na hora da definição e ele não tinha reposição para as ausências.”No Inter, a situação foi diferente. Tanto que o meia Giuliano, mesmo reserva, terminou a Libertadores como um dos artilheiros do time, inclusive saindo do banco para marcar gols importantes ao longo da campanha. Deu no que deu, e hoje os colorados se gabam por aí, orgulhosos do bicampeonato da América.Sem livro dessa vez Apesar da trajetória parecida com a de quatro anos atrás, Carvalho descarta um novo livro, como o que lançou no início do ano, narrando a caminhada de Belém, em 2002, a Yokohama, em 2006. “Histórias têm, até porque essa trajetória foi muito sofrida de 2008 para cá, mesmo nesse curto espaço de tempo, mas está aí na memória de todos.”No final do ano, termina a atual gestão do presidente Vitorio Piffero e cogita-se que Fernando Carvalho se desligue da diretoria. Ele, porém, revela que a decisão não está tomada: “Vamos ver, até o final do ano tem tempo. Vamos deixar correr para ver.”Fonte: Tiago Medina / Correio do Povo

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