quinta-feira, 18 de março de 2010

Polêmica da Revista Veja




De: Gabriel Alessandro Waldrigues waldrigues
Assunto: FW: Materia Jornal Correio Lageano ( sindicato dos Tecnicos em Seg do Trabalho)
Para: colunistagabrieljnegritude@yahoo.com.br
Data: Sexta-feira, 12 de Março de 2010, 10:46


segue e-mail


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From: joao@bragagnolo.com.br
To: jair@unimedflorianopolis.com.br; tecnica_luci@yahoo.com.br; Sergio.Dal-Bo@rigesa.com.br; sesmt@xaxim.sc.gov.br; abrahaoitj@terra.com.br; antoniocv@pop.com.br; clezioster@gmail.com; marlene.sesmt@hotmail.com; gabrielwaldrigues@hotmail.com; sitinellages@hotmail.com; soniacarnevalli@hotmail.com; ugt-sc@ugt.org.br; sintesc2007@yahoo.com.br; jocaseg@yahoo.com.br
Subject: Materia Jornal Correio Lageano ( sindicato dos Tecnicos em Seg do Trabalho)
Date: Thu, 11 Mar 2010 12:54:01 -0300


Bom dia Srs(as) Diretores,
Conforme vocês poderão acompanhar no material abaixo, existe uma situação ocorendo em Lages, uma situação bem interessante no que tange ao SINTESC, e não quero que o Srs(as) me interpretem mal, não, de forma alguma, mas quando me refiro que é uma "situação interessante", é porque já nos acostumamos a isto, vejam bem, até 2007 o SINTESC estava irregular, não fazia encontros com as Federações e Sindicatos Patronais do Estado, não aprecia, não defendia os interesses da Categoria, E NÃO ERA INCOMODADO.
Muito bem, o Srº João Carlos Figueira e uma meia dúzia de "incomodados", assumiu a Diretoria, aí começa a mudar a situação, 2007 e metade de 2008 levamos para regularizar a Entidades junto ao MTE, a Receita Federal, gastando incluisve o que não tinhamos em caixa, com o apoio fundamental de São Paulo (Srº Armando- SINTESP), com o envio de documental, etc, e com o apoio do Paraná (Srº Adir - SINTESPAR), inclusive nos emprestando dinheiro, mesmo sem nos conhecer direito, e também se deslocando até Florianópolis para auxiliar na discussão da CC, vejam bem, começamos a trabalhar.
Aí pra fortalecer, nos filiamos a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a qual tem nos apoiado em todos os momentos e de todas as formas, sem a parceria da Central e dos apoiadores de Paraná e SP, com certeza já teríamos esmurecido, e princiaplmente sem o envolvimento de alguns Diretores que tem nos apoiado e lutado, sem entrar no mérito da questão, cada qual do seu jeito, até pq somos iniciantes (alguns), e estamos aprendendo também.
Bom, continuando, em 2007 com a regularização já em andamento, iniciamos o trâmite da CC que é a grande reinvindicação geral, e iniciamos os primeiros contatos com FIESC e FECOMÈRCIO, sendo que num primeiro momento tivemos de nos apresentar, pois alegaram que não tinhamos representatividade, e isto está sendo provado que não é fato, ao contrário, somos uma Categoria fundamental para o bom andamento do capital do trabalho no Estado, tendo Profissionais responsáveis por meio milhar de vidas humanas (trabalhadores) em algumas empresas.
Percorremos o Estado todo, as 5 regiãos fazendo assembléias para discutirmos a CC em 2007, tudo legítimo, tudo legalmente correto, mas aí em 2008 quando começavámos a "engatinhar", com nossa organização, outro duro golpe, uma pessoa, a qual nem conheço, ingressou com uma ação na justiça cível, cobrando danos morais por não ter encontrado guarida junto ao SINTESC num passado recente, ano de 1998, ano este em que nem sonhávamos ser TST, mas o Srº João Carlos Figueira e seus Diretores não fugiram a seus deveres e estão respondendo a um processo, o qual em primeira instância a justiça deu parecer favorável a este suposto ex-diretor, sendo que recebemos uma intimação para pagar algo em torno de R$ 100,000,00, sendo que além da estrutura ainda ser frágil pois estamos amadurecendo no mundo sindical, e termos de conquistar aconfiança dos TST, pois estavamos desacreditados até está a bem pouco tempo atrás, ainda por cima pede um valor 10x maior que nossa arecadação anual, pois todos tem milindres pra contribuir, mas não nas cobranças, então ainda existe a possibilidade de toda a Categoria e não somente seu presidente, serem afetados por mais uma década.
Mas enfim. agora um TST que conheço em Lages, resolve dizer nos jornais e telejornais que não temos nada, absolutamente nada, nem piso salárial, nem nos esforçamos pra mudar nada, que todos estão abandonados, que os TST tem salário de R$ 500,00 no estado, etc, mas, nós como sempre o fizemos em todos os questionamento, todas as reinvidicações dos TST dos Estado, nos propomos a apresentar o trabalho desta vez também, e já encaminhamos a resposta para estes TST que além dos fatos concretos que temos (Dados do DIEESE, sobre a RAIS e CAGED informado pelas empresas de SC), os quais comprovam a média salárial em nosso Estado, comprovam as médias praticadas em cada região etc, ou seja, o Perfíl completo da Categoria, um verdadeiro raio-x, não fictício, mas com dados que podem ser comprovados em uma das instituições mais sérias do país, o DIEESE. (hoje terá uma entrevista que eles pagaram numa tv local, a qual já temos parceiros que conseguirão a cópia, para que possamos depois também dar nossa versão, afinal todas as histórias tem no mínimo três versões, a do OUTRO, a MINHA, e a VERDADEIRA, sendo que se há TST mal remunerados, este tem de nos informar para que possamos defendê-los sem fugir a nossas responsabilidades, mas de "disques", não queremos viver, queremos fatos e dados, assim como apresentamos).
Enfim Srs, se existe TST ganhando R$ 500,00, precisamos saber, e enquanto a CC não saí, devemos ir em busca dos direitos da classe, e é o que faremos, estarei me deslocando na sexta-feira as 23:00 para Lages, para no sábado (13/03) ás 10:00 da manhã, estar ouvindo os anseios da Categoria, e também para ouvir tudo o que estes tem para propor naquela região, e mais, para propor que assim como acontecerá em Florianópolis no mês de maio de 2010 (para que posamos ser ajudados pela UGT e também saibamos o que teremos em caixa), também ocorra em Lages, a abertura de uma subsede que aproxime os TST da Entidade, porém temos sempre que pensar no coletivo, e situação que será proposta é que os TST que estiverem filiados ao SINTESC até a data de definição de quem ficará a frente da subsede, com suas obrigações em dia com a Entidade, escolherão a Diretoria que comandará as ações do SINTESC na região, como acontecerá em Florianópolis.
Pois lhes afirmo Srs, somos pessoas sérias e de bem, e já perdemos todo o suor de uma vida de trabalho, quando nos colocamos a disposição da justiça para responder por atos de irresponsabilidade de outras pessoas, e não nos escondemos atrás de nenhuma medida judicial ou disto ou daquilo, para defender os interesses da Categoria, a qual me orgulho de fazer parte e de ser o REPRESENTANTE LEGAL, e portanto quem tem de estar a frente da luta e também das conquistas, e lhes digo que nossa Categoria sempre terá orgulho de nossa ações, porque nada será escondido de ninguém, e lhes digo mais, adoro as críticas, pois estas nos fazem perceber que não podemos estacionar.
Srs, aqueles que podem comparecer nesta data em Lages, favor informar-me através do e-mail, ou me ligando, para que posamos discutir o custo que teríamos e se isto é viável neste momento, mas gostaríamos que se possível os Srs(as) se manifestem.
AGUARDO.

Endereço da Reunião:
Edificio Casa do Trabalhador
Rua Ernesto Neves -18
Centro - Lages/SC
Horário 10:00 hrs da manhã

Att,
João Carlos Figueira
Presidente do SINTESC
Skype: joca.seg
MSN: jocaseg1@hotmail.com
Email: joao@bragagnolo.com.br
Fone: (49) - 3436 - 7311
Cel: (49) 9926-7007




Bom dia Joao Carlos, se nao der certo, acesse a pagina do jornal que tem a foto de Emerson tbem. http://www.correiolageano.com.br/htmNoticia.php?id=25908&c=2
Se precisar de apoio, conte conosco
Acuse recebimento deste e-mail
Abraços
Sonia




Técnicos do setor querem sindicato da categoria

Lages


Categoria de trabalhadores sem piso salarial em Santa Catarina, a dos técnicos em segurança do trabalho, pode ter seu sindicato a partir da iniciativa do profissional da área, Emerson Luiz da Silva.
Mudar essa situação é o principal objetivo da entidade sindical que está sendo planejada, com procedimentos legais sendo encaminhados. A ideia é abranger também o bombeiro industrial "que não tem respaldo e apoio", conforme o idealizador do sindicato dos técnicos em segurança do trabalho na Serra Catarinense, porque o sindicato estadual busca filiados na região, mas não fala em instituição de piso salarial para esses profissionais.
"Tem técnico trabalhando por R$ 500 por mês", observa Emerson. O técnico em segurança do trabalho garante nada ter contra pessoas, mas contra o sistema vigente que deixa profissionais dessa área desprotegidos, do ponto de vista salarial.
Para corrigir essa situação, Emerson Luiz da Silva está reunindo documentos, com auxílio de advogado, para levar adiante a criação da entidade sindical. A etapa seguinte será o levantamento de quantos profissionais em segurança do trabalho existem nesta região e se eles têm interesse na formação do sindicato.
Já se sabe que são poucos os técnicos em segurança do trabalho em atividade nesta região, mas a proposta é abrangente e pretende aglutinar também os profissionais que concluem cursos na Serra Catarinense, de acordo com Emerson Luiz da Silva.
A segurança do trabalho tem base no uso dos equipamentos de proteção individual, os chamados "EPIs", de preservação do trabalhador contra agentes insalubres que podem causar danos à integridade física por acidentes de trabalho que interferem na socioeconomia, pelo remanejamento e substituição que acidentes provocam, conforme Emerson Luiz da Silva.
O técnico em segurança

A principal função de um técnico em segurança do trabalho é garantir que os trabalhadores, em qualquer categoria, não corram riscos eminentes no exercício de suas funções. Por isso ele:

•Inspeciona instalações e equipamentos de empresas, observando as condições de trabalho e risco de acidentes;

•Inspeciona postos de combate a incêndios, certificando-se das condições de funcionamento;

•Investiga acidentes para determinar suas causas;•Instrui funcionários sobre normas de segurança e prevenção.


Revista VEJA, "Intocável sob suspeita", edição 1943, de 15/02/2006]

Na edição citada, os “procedimentos administrativos respondidos pelo autor”, segundo o juiz, são os seguintes:

ACUSAÇÃO 1: “(…) Em 1998, entrou para o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do qual foi afastado em 2004, em circunstâncias confusas. A Corregedoria o investigava por uma tentativa de livrar-se de multas no Detran e por um episódio estranho em que um carro oficial do Gaeco foi apreendido fora da cidade de São Paulo – com um criminoso ao volante. No fim de 2004, a Corregedoria do Ministério Público decidiu levar essas investigações a fundo. Ouviu o depoimento de onze pessoas, entre elas quatro promotores. Com base nesses depoimentos e em documentos levantados, a Corregedoria disse ter encontrado indícios de crimes mais graves.”

ACUSAÇÃO 2: “(…) As primeiras investigações contra Blat colocaram em xeque suas ações contra desmanches de veículos roubados. Promotores afirmaram que uma seguradora de veículos indicava quais locais deveriam ser invadidos e quem deveria ser preso. Nessas ações três funcionários dessa seguradora apresentavam-se como peritos. Todo o estoque era apreendido e, em vez de seguir para a polícia, a maior parte das peças era desviada para um depósito de terceiros.”

ACUSAÇÃO 3: “(…) Blat também foi acusado de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, preso em São Paulo. Em 2002, quando participou de uma força-tarefa antipirataria, ele teria dirigido o foco da investigação somente contra os pequenos contrabandistas, deixando Law livre para atuar. Uma advogada que trabalhava para o contrabandista visitava Blat periodicamente no Gaeco.”

ACUSAÇÃO 4: “(…) As investigações descobriram ainda que Blat mora num apartamento de Alfredo Parisi, que já foi condenado por bancar o jogo do bicho. Blat admite que, antes de se tornar promotor, foi sócio do filho de Ivo Noal, outro banqueiro do bicho, numa loja de conveniência – o que não é crime.”

ACUSAÇÃO 5: “(…) Os bens do promotor também entraram na mira da Corregedoria. Segundo os depoimentos, Blat comprou de uma só tacada dois carros importados e blindados. A Corregedoria recebeu uma denúncia de que um apartamento no Guarujá também seria de Blat. Mais tarde, descobriu-se que, na verdade, estava em nome do ex-sogro do promotor, René Pereira de Carvalho, um procurador de Justiça. Carvalho tentou pagar 200 000 reais em dinheiro vivo, mas, diante da recusa da vendedora, usou cheques administrativos. A origem dos recursos não foi esclarecida. Por isso foi aberto um inquérito específico sobre seu patrimônio.”

A Revista VEJA conclui:

“(…) Sobre Blat pesam também as seguintes suspeitas: usar veículos e pessoal do Gaeco para interesses pessoais, negociar com um delegado a liberação de seu pai, que teria sido preso em flagrante por armazenar bens roubados, abuso de autoridade, truculência e suspeita de enriquecimento ilícito. É possível que Pinho esteja correto, e que nenhum crime tenha sido cometido. No entanto, por muito menos, políticos e empresários são duramente investigados pelo Ministério Público paulista – é o caso do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Enquanto seu destino no Ministério Público não é definido, Blat já traça outros planos. Disse a VEJA: “Eu me desiludi com o Ministério Público. Estou pensando em me candidatar a deputado federal”.
Isso foi em 2006. Blat estava pensando em virar político, oficialmente.

Agora, em 2010, Blat diz outra coisa, conforme nota no site Consultor Jurídico:

“Estou fazendo meu trabalho. Um trabalho técnico. E não tenho nenhuma simpatia por partido algum. Não sou tucano nem petista, nem nada (…) É sempre a mesma coisa. O que acontece é que quando você investiga um caso envolvendo um partido A, eles te acusam de trabalhar para o partido B. Na verdade, eu só trabalho para o Ministério Público”.

Resta saber por qual partido o promotor estava “pensando” em se candidatar. Ou então precisa avisar urgentemente que, para se candidatar, é preciso ter partido.




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