sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Angola

ASSIM NOS TEMPERAM (ALGUNS)

Antes de verem os projectos para a nova Baía de Luanda (clicar abaixo), leiam o texto do jornalista brasileiro Bruno Garschagen, saído no jornal i, de 29 de Julho passado


http://videos. sapo.pt/g5vqzlNa y0ZhDY5aTz5n

Luanda é um luxo para poucos

VISTO DE FORA
Luanda é um luxo para poucos, por Bruno Garschagen

A revista "Foreign Policy" saudava Angola por seu "espectacular crescimento económico". Estive em Luanda no final da semana passada e o que vi foi um estado policial e muita miséria

Você reconhece essa nação? O título da publicidade em formato de reportagem que a revista "Foreign Policy" publicou em sua edição de Maio/Junho saudava Angola por seu "espectacular crescimento económico". Por sua segurança e estabilidade política. Por seu poder regional para promover a paz. Quem pode duvidar de um país turbinado pela indústria petrolífera?
Estive em Luanda no fim da semana passada para uma série de encontros pelo OrdemLivre.org, o programa lusófono da Atlas Economic Research Foundation em parceria com o Cato Institute. É a cidade mais cara em que já pus meus pés. Não há calçadas para pôr os pés. Não há espaços nas ruas para tantos carros. Os veículos novos e importados driblam o tráfego intenso e a miséria que bate nos vidros em busca de clientes para produtos chineses de marcas famosas. Ou de uma mera esmola que drible a fome.
Luanda parece recém-saída de um terramoto. Construções decadentes são a moldura trágica para os poucos prédios novos e para as construções em curso. O lixo espalha-se no chão como folhas da relva. A cidade cheira mal.
O transporte público é precário. Autocarro é um luxo reduzido e irregular.
Não há táxi. Quem tem dinheiro aluga um carro com motorista. Quem não tem anda espremido em carrinhas lotadas. Ou a pé. Foi o que fiz.
Os pobres de Luanda vagam pelas esquinas. Grupos de homens concentram-se em vários pontos da capital. Os trabalhos disponíveis exigem qualificação.
Muitos deles nem sequer sabem ler ou escrever. A taxa de iliteracia é de 32,6%, segundo o CIA World Factbook.
Luanda é um estado policial. É mais simples obter um visto de entrada para a China comunista. Quase mediram meu crânio e contaram meus dentes. No aeroporto, os sempre gentis funcionários da imigração olham com aquele semblante de vampiro esfomeado. No hotel, um formulário do governo solicita-me informações pessoais e objectivo da visita. Um gesto de boas-vindas um tanto excêntrico. A despedida? Guardas no aeroporto confiscaram todas as notas da moeda local. Não, não deram factura.
Estabilidade política? Como não? O presidente José Eduardo dos Santos está no poder desde 1979. Não vejo outra forma de garantir a estabilidade do que se manter no poder durante 30 anos. E daí? Vendo fotos de Luanda na década de 1970 e lembrando o que vi pessoalmente há alguns dias é impossível não pensar nas virtudes da estabilidade adquirida naquele país por aquela elite política.
Parte do país vai muito bem, obrigado. Mora em condomínios fechados afastados da miséria do centro. São os beneficiários do "espectacular crescimento económico" que perverte a ideia de um desenvolvimento cuja riqueza permite que grande parte da população saia da miséria.
O estado angolano exerce o monopólio da actividade económica e decide quem poderá desfrutar das benesses do sector petrolífero. O mercado, lá, não existe. Na lista de 141 países do Índice de Liberdade Económica do Fraser Institute, Angola aparece na penúltima posição. Notável.
As riquezas naturais de um país sob um governo autocrático funcionam como um muro perverso entre o Estado e a sociedade. Se o orçamento do governo não advém da riqueza produzida pela sociedade, a população perde o poder de pressão sobre a elite política. É convertida num estorvo que deve ser controlado.
A população ainda carrega no espírito e no corpo a desolação da guerra civil, encerrada há apenas sete anos. A riqueza exibida pelos poucos é um apelo muito forte entre os jovens desafortunados. É natural que prefiram integrar a elite a lutar por mudanças políticas que beneficiem os indivíduos e não apenas um grupo protegido pelo Estado.
Mas há uma minoria que nos permite alimentar a esperança, mesmo que a longo prazo, de reforma do statu quo. São estudantes, professores, jornalistas, advogados, intelectuais, que trabalham de forma isolada ou articulada para "desprivatizar" o governo angolano. São indivíduos que, no futuro, poderão repetir a mesma pergunta sem qualquer ponta de ironia: "Você reconhece essa nação?"

Jornalista brasileiro e mestrando em Ciência Política e Relações
Internacionais no IEP/UC


Com os Melhores Cumprimentos de



Rui Fernando Guimarães de Castro
LUANDA
A N G O L A
.,.,.,.,.,., ..,.,.,., .,.,.,.,. ,.,. .,.,.,.,.,., .,.,.,.,. ,.,.,.,., .,.,.,.,. ,.,.,.,., ., ,.,.,.,.,.,. ,.,.,.
"Não amaldiçoe a escuridão. Acenda uma vela”

Bom Jesus sedia Conferência de Cultura

Bom Jesus sedia conferência intermunicipal de cultura
Evento será realizado dia 17/10 no salão de atos da Secretaria de Educação

A Associação dos Municípios dos Campos de Cima da Serra promoverá neste sábado,17/10, a Conferência Microrregional de Cultura. O evento será realizado a partir das 08h30min no salão de atos da Secretaria de Educação de Bom Jesus. Os palestrantes serão:
Rubem de Oliveira - conselheiro do Conselho Estadual de Cultura; secretário de Turismo e Cultura de Arvorezinha; ator e professor de teatro e dramaturgia.

Elma Santana – geógrafa, pós-graduada em Ecologia Humana e Folclore; autora de 17 livros na área de Pesquisa Folclórica; premiada na Itália pelo seu trabalho sobre Garibaldi, Anita e Menotti Garibaldi.


Rádio Fátima AM (Jornalismo), 14/10/2009, 16h00

Homem preso em frente á DP por Agressão

Polícia Civil prende homem em frente à DP por agressão
14/10/2009 13:13


Agentes da 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Alvorada prenderam em flagrante, na tarde dessa terça-feira (13/10), um homem, de 21 anos que agredia uma adolescente, de 14 anos, em frente à DP. De acordo com os policiais, o homem agredia a adolescente batendo com sua cabeça no muro e dando tapas em seu rosto. Ao ser abordado pela Polícia, o homem alegou que estavam conversando.

Os pais da adolescente foram chamados e confirmaram que as agressões são frequentes, porque o homem não aceita o fim do namoro. Segundo o delegado Marcos Machado, titular daquela DP, o homem pagou fiança e responderá inquérito por lesões corporais.

Fonte: Ascom/ PC

Novo Prédio da Câmara de Vereadores de Vacaria

Vereadores discutem construção de um novo prédio para a Câmara


Na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Vacaria, uma das pautas discutidas foi a ideia da construção de um novo prédio próprio para funcionamento do legislativo. Os recursos seriam do repasse de 8% do orçamento do município que a Câmara tem direito por lei. O presidente da Câmara, vereador Mário Almeida (DEM) relatou que os investimentos serão feitos por etapas. Conforme o presidente, ainda neste ano, a intenção seria adquirir o terreno; pelo menos duas áreas estão em negociação. O vereador informou também que existe a disponibilidade para pagar pelo terreno um valor estimado entre R$ 300mil e R$ 500 mil. O prefeito Elói Poltronieri (PT) afirma que há disponibilidade de recurso, porém, revela que não há um consenso para a realização da obra.

Rádio Fátima AM (Jornalismo), 15/10/2009, 09h19

Portugal

Boletim informativo E ANO XVI • JUL../AGO.09 Destaque

Convergências CCIPA Câmara de Comércio e Industria Portugal Angola www.cciportugal- angola.pt



ANGOLA- PORTUGAL

O Protocolo de Cooperação para a promoção e pro-

tecção recíproca de investimentos entre Angola e

Portugal foi aprovado pelo governo angolano.

O governo angolano aprovou o terceiro aditamento à

Convenção relativa à cobertura de riscos de crédito à

exportação de bens e serviços de origem portugue-

sa para a República de Angola,fixando o limite de

cobertura do crédito em mil milhões de euros,com

vista à promoção das relações comerciais e financei-

ras entre os dois países.A linha de crédito está já a

financiar um conjunto de grandes projectos,incluin-

do a construção de pontes e hospitais.

Foi também aprovado um acordo quadro de finan-

ciamento relativo a uma linha de crédito no valor de

500 milhões de euros,destinado ao financiamento

de projectos de investimento público e de infra-es-

truturas,a serem executados em Angola.

Portugal propõe-se cooperar com Angola nos do-

mínios do desenvolvimento rural e da indústria das

pescas.Angola poderá ser um dos principais for-

necedores de produtos agro-pecuários a P ortugal,

segundo declarações do Ministro da Agricultura e

Pescas de P ortugal.

O investimento directo de P ortugal em Angola tripli-

cou no período 2008/2009,tendo passado de 210

milhões de euros para 634 milhões,pelo que,com

excepção dos sectores petrolífero e diamantífero,

Portugal surge como o principal investidor estran-

geiro em Angola,segundo declarou o Embaixador

de P ortugal em Angola.

O Tribunal de Contas de Angola estabeleceu um

convénio de cooperação técnica com a Universidade

Aberta de P ortugal para a formação de quadros,a

elaboração de manuais de auditoria e a moderniza-

ção dos métodos de controlo e de gestão da insti-

tuição.

Um protocolo de cooperação no domínio da forma-

ção de gestores de perímetros irrigados e de agricul-

tores angolanos vai ser assinado,a curto prazo,en-

tre a Sociedade de Desenvolvimento de P erímetros

Irrigados de Angola (SO P IR)e o Instituto português

de Capacitação de Quadros do Ramo da Hidráulica

Agrícola e Engenharia Rural (IDIA).

A coordenação e execução de um plano de apoio às

comunidades angolana e portuguesa no estrangei-

ro é objecto de um P rotocolo de Cooperação entre

Angola e P ortugal.

A partilha de novos sistemas tecnológicos com An-

gola está em estudo,pelo governo português,de-

signadamente no que respeita à comunicação na

segurança interna e na formação de elementos das

forças de segurança.

News Racismo

Apesar de não conhece-lo pessoalmente, uma simples pesquisada na NET mostra quem é o Marcio Alexandre.
Alem de ativista pelos direitos humanos, um apaixonado por Trikes.

Marcio! Meus desejos de pronta recuperação!!!

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HEITOR (((((º_º))))) CARLOS
http://portodoscasa is.blogspot. com/
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__._,_.___

Marcha Zumbi

III Marcha Estadual Zumbi dos Palmares

20 de novembro de 2009

Porto Alegre/RS.








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Porto Alegre, 14 de outubro de 2009.

CONVITE PARA REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA A IIIª MARCHA ESTADUAL ZUMBI DOS PALMARES.


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Local: Sala Mauricio Cardoso – 4° andar da Assembléia Legislativa do Estado do RS.

Praça Mal. Deodoro, 100 – Centro – Porto Alegre/RS.

Horário: das 18h30min às 20h30min.

Data: 19 de outubro de 2009 – segunda-feira.


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PAUTA DA REUNIÃO:

1. Informe do Seminário do dia 08/10;

2. Informe das Reuniões com a CMS;

3. Informes das atividades realizadas em Caxias do Sul e São Lourenço do Sul, no dia 17/10;

4. Informes Gerais;

5. Formação da Comissão de Comunicação e Mobilização;

6. Formação da Comissao de Infra-estrutura;

7. Articulação da Agenda com a Presidência da Assembléia Legislativa e com a Presidência da Câmara de Vereadores;

8. Distribuição de tarefas.


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Obs.:

a) Favor divulgar em suas listas de contato.

b) A reunião pode ser acompanhada pelo MSN: jass_rs@hotmail.com

Faltam 36 dias para o grande momento da IIIª Marcha Estadual Zumbi dos Palmares. Sua presença e de sua comunidade e muito importante neste momento. Pela unidade e força da luta contra o racismo e todas as formas de discriminação.

Concurso

CONCURSO P ARA ATRIBUIÇÃO DE
Bolsas de Investigação para Doutoramento e P ós- Doutoramento
A INVESTIGADORES DE ANGOLA,CABO- VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, S. TOMÉ E P RÍNCI P E,TIMOR-LESTE P ARA P ROGRAMAS DE INVESTIGAÇÃO A REALIZAREM EM INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E UNIVERSIDADE P ORTUGUESAS EM ASSOCIAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO,INVESTIGAÇÃ O OU DESENVOLVIMENTO DOS P AISES MENCIONADOS
As Candidaturas decorrem até 15 de Novembro de 2009
No âmbito do "Programa Ciência Global", foi lançado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) um primeiro concurso para atribuição de bolsas de investigação dirigido a estudantes de países da CPLP/ ÁFRICA para doutoramento e pós-doutoramento em Universidades e Centro de Investigação em Portugal.

Os candidatos devem remeter currículo e carta de motivação para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia até dia 15 de Novembro de 2009.
Aos candidatos pré-seleccionados serão solicitados elementos adicionais e, em caso de aceitação, ser-lhes-á dado apoio na escolha da instituição científica de acolhimento em Portugal e na definição final do plano de trabalho. A selecção é efectuada por um painel independente de cientistas, baseia-se exclusivamente no mérito científico dos candidatos e das instituições participantes e na aceitação por parte da instituição de acolhimento e

do orientador.

O Programa Ciência Global é lançado no âmbito da preparação do Centro UNESCO para as Ciências no âmbito da CPLP, iniciativa apresentada por Portugal junto da UNESCO com o apoio e a participação de todos os países da CPLP.

Reunidos em Lisboa em 29 de Agosto de 2009, os

ministros responsáveis pala Ciência e pelo Ensino Superior de cada um dos países da CPLP decidiram saudar, apoiar e acompanhar a iniciativa pioneira de criação de um Centro Unesco para a formação avançada em Ciências, como entidade distribuída, aliando formação científica avançada de alto nível com educação para a responsabilidade científica, a comunicação pública da Ciência, o conhecimento das condições da actividade científica no país de origem, a participação em redes e projectos internacionais e a avaliação científica independente (www.mctes.pt/ declaracaocplp).

Os candidatos e as instituições participantes na sua formação assumem conjuntamente esses objectivos.

Uma parte da formação deverá, em princípio, realizar-se no país de origem. O programa visa formar capacidades científicas de alto nível, contribuir para combater a fuga de cérebros e reforçar a cooperação científica internacional sustentável.

Em 18 de Setembro de 2009, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, José Mariano Gago, assinou e entregou ao Director-Geral

da UNESCO a carta do governo português que formaliza a proposta de criação do Centro UNESCO (www.mctes.pt/ cplp-unesco), acompanhada da declaração de Lisboa dos ministros dos países da CPLP, e comunicou a intenção de lançar de imediato

um programa inicial de formação avançada conforme aos seus objectivos e princípios.

O Programa Ciência Global, agora lançado, visa antecipar o funcionamento do Centro UNESCO em preparação, promovendo junto das instituições e dos cientistas a experiência necessária à concretização dos seus objectivos.





















































CONCURSO P ARA ATRIBUIÇÃO DE
Bolsas de Investigação para Doutoramento e P ós- Doutoramento
A INVESTIGADORES DE ANGOLA,CABO- VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, S. TOMÉ E P RÍNCI P E,TIMOR-LESTE P ARA P ROGRAMAS DE INVESTIGAÇÃO A REALIZAREM EM INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E UNIVERSIDADE P ORTUGUESAS EM ASSOCIAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO,INVESTIGAÇÃ O OU DESENVOLVIMENTO DOS P AISES MENCIONADOS
As Candidaturas decorrem até 15 de Novembro de 2009
No âmbito do "Programa Ciência Global", foi lançado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) um primeiro concurso para atribuição de bolsas de investigação dirigido a estudantes de países da CPLP/ ÁFRICA para doutoramento e pós-doutoramento em Universidades e Centro de Investigação em Portugal.

Os candidatos devem remeter currículo e carta de motivação para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia até dia 15 de Novembro de 2009.
Aos candidatos pré-seleccionados serão solicitados elementos adicionais e, em caso de aceitação, ser-lhes-á dado apoio na escolha da instituição científica de acolhimento em Portugal e na definição final do plano de trabalho. A selecção é efectuada por um painel independente de cientistas, baseia-se exclusivamente no mérito científico dos candidatos e das instituições participantes e na aceitação por parte da instituição de acolhimento e

do orientador.

O Programa Ciência Global é lançado no âmbito da preparação do Centro UNESCO para as Ciências no âmbito da CPLP, iniciativa apresentada por Portugal junto da UNESCO com o apoio e a participação de todos os países da CPLP.

Reunidos em Lisboa em 29 de Agosto de 2009, os

ministros responsáveis pala Ciência e pelo Ensino Superior de cada um dos países da CPLP decidiram saudar, apoiar e acompanhar a iniciativa pioneira de criação de um Centro Unesco para a formação avançada em Ciências, como entidade distribuída, aliando formação científica avançada de alto nível com educação para a responsabilidade científica, a comunicação pública da Ciência, o conhecimento das condições da actividade científica no país de origem, a participação em redes e projectos internacionais e a avaliação científica independente (www.mctes.pt/ declaracaocplp).

Os candidatos e as instituições participantes na sua formação assumem conjuntamente esses objectivos.

Uma parte da formação deverá, em princípio, realizar-se no país de origem. O programa visa formar capacidades científicas de alto nível, contribuir para combater a fuga de cérebros e reforçar a cooperação científica internacional sustentável.

Em 18 de Setembro de 2009, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, José Mariano Gago, assinou e entregou ao Director-Geral

da UNESCO a carta do governo português que formaliza a proposta de criação do Centro UNESCO (www.mctes.pt/ cplp-unesco), acompanhada da declaração de Lisboa dos ministros dos países da CPLP, e comunicou a intenção de lançar de imediato

um programa inicial de formação avançada conforme aos seus objectivos e princípios.

O Programa Ciência Global, agora lançado, visa antecipar o funcionamento do Centro UNESCO em preparação, promovendo junto das instituições e dos cientistas a experiência necessária à concretização dos seus objectivos.


































































CONCURSO P ARA ATRIBUIÇÃO DE
Bolsas de Investigação para Doutoramento e P ós- Doutoramento
A INVESTIGADORES DE ANGOLA,CABO- VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, S. TOMÉ E P RÍNCI P E,TIMOR-LESTE P ARA P ROGRAMAS DE INVESTIGAÇÃO A REALIZAREM EM INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E UNIVERSIDADE P ORTUGUESAS EM ASSOCIAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO,INVESTIGAÇÃ O OU DESENVOLVIMENTO DOS P AISES MENCIONADOS
As Candidaturas decorrem até 15 de Novembro de 2009
No âmbito do "Programa Ciência Global", foi lançado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) um primeiro concurso para atribuição de bolsas de investigação dirigido a estudantes de países da CPLP/ ÁFRICA para doutoramento e pós-doutoramento em Universidades e Centro de Investigação em Portugal.

Os candidatos devem remeter currículo e carta de motivação para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia até dia 15 de Novembro de 2009.
Aos candidatos pré-seleccionados serão solicitados elementos adicionais e, em caso de aceitação, ser-lhes-á dado apoio na escolha da instituição científica de acolhimento em Portugal e na definição final do plano de trabalho. A selecção é efectuada por um painel independente de cientistas, baseia-se exclusivamente no mérito científico dos candidatos e das instituições participantes e na aceitação por parte da instituição de acolhimento e

do orientador.

O Programa Ciência Global é lançado no âmbito da preparação do Centro UNESCO para as Ciências no âmbito da CPLP, iniciativa apresentada por Portugal junto da UNESCO com o apoio e a participação de todos os países da CPLP.

Reunidos em Lisboa em 29 de Agosto de 2009, os

ministros responsáveis pala Ciência e pelo Ensino Superior de cada um dos países da CPLP decidiram saudar, apoiar e acompanhar a iniciativa pioneira de criação de um Centro Unesco para a formação avançada em Ciências, como entidade distribuída, aliando formação científica avançada de alto nível com educação para a responsabilidade científica, a comunicação pública da Ciência, o conhecimento das condições da actividade científica no país de origem, a participação em redes e projectos internacionais e a avaliação científica independente (www.mctes.pt/ declaracaocplp).

Os candidatos e as instituições participantes na sua formação assumem conjuntamente esses objectivos.

Uma parte da formação deverá, em princípio, realizar-se no país de origem. O programa visa formar capacidades científicas de alto nível, contribuir para combater a fuga de cérebros e reforçar a cooperação científica internacional sustentável.

Em 18 de Setembro de 2009, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, José Mariano Gago, assinou e entregou ao Director-Geral

da UNESCO a carta do governo português que formaliza a proposta de criação do Centro UNESCO (www.mctes.pt/ cplp-unesco), acompanhada da declaração de Lisboa dos ministros dos países da CPLP, e comunicou a intenção de lançar de imediato

um programa inicial de formação avançada conforme aos seus objectivos e princípios.

O Programa Ciência Global, agora lançado, visa antecipar o funcionamento do Centro UNESCO em preparação, promovendo junto das instituições e dos cientistas a experiência necessária à concretização dos seus objectivos.



























































CONCURSO P ARA ATRIBUIÇÃO DE
Bolsas de Investigação para Doutoramento e P ós- Doutoramento
A INVESTIGADORES DE ANGOLA,CABO- VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, S. TOMÉ E P RÍNCI P E,TIMOR-LESTE P ARA P ROGRAMAS DE INVESTIGAÇÃO A REALIZAREM EM INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E UNIVERSIDADE P ORTUGUESAS EM ASSOCIAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO,INVESTIGAÇÃ O OU DESENVOLVIMENTO DOS P AISES MENCIONADOS
As Candidaturas decorrem até 15 de Novembro de 2009
No âmbito do "Programa Ciência Global", foi lançado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) um primeiro concurso para atribuição de bolsas de investigação dirigido a estudantes de países da CPLP/ ÁFRICA para doutoramento e pós-doutoramento em Universidades e Centro de Investigação em Portugal.

Os candidatos devem remeter currículo e carta de motivação para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia até dia 15 de Novembro de 2009.
Aos candidatos pré-seleccionados serão solicitados elementos adicionais e, em caso de aceitação, ser-lhes-á dado apoio na escolha da instituição científica de acolhimento em Portugal e na definição final do plano de trabalho. A selecção é efectuada por um painel independente de cientistas, baseia-se exclusivamente no mérito científico dos candidatos e das instituições participantes e na aceitação por parte da instituição de acolhimento e

do orientador.

O Programa Ciência Global é lançado no âmbito da preparação do Centro UNESCO para as Ciências no âmbito da CPLP, iniciativa apresentada por Portugal junto da UNESCO com o apoio e a participação de todos os países da CPLP.

Reunidos em Lisboa em 29 de Agosto de 2009, os

ministros responsáveis pala Ciência e pelo Ensino Superior de cada um dos países da CPLP decidiram saudar, apoiar e acompanhar a iniciativa pioneira de criação de um Centro Unesco para a formação avançada em Ciências, como entidade distribuída, aliando formação científica avançada de alto nível com educação para a responsabilidade científica, a comunicação pública da Ciência, o conhecimento das condições da actividade científica no país de origem, a participação em redes e projectos internacionais e a avaliação científica independente (www.mctes.pt/ declaracaocplp).

Os candidatos e as instituições participantes na sua formação assumem conjuntamente esses objectivos.

Uma parte da formação deverá, em princípio, realizar-se no país de origem. O programa visa formar capacidades científicas de alto nível, contribuir para combater a fuga de cérebros e reforçar a cooperação científica internacional sustentável.

Em 18 de Setembro de 2009, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, José Mariano Gago, assinou e entregou ao Director-Geral

da UNESCO a carta do governo português que formaliza a proposta de criação do Centro UNESCO (www.mctes.pt/ cplp-unesco), acompanhada da declaração de Lisboa dos ministros dos países da CPLP, e comunicou a intenção de lançar de imediato

um programa inicial de formação avançada conforme aos seus objectivos e princípios.

O Programa Ciência Global, agora lançado, visa antecipar o funcionamento do Centro UNESCO em preparação, promovendo junto das instituições e dos cientistas a experiência necessária à concretização dos seus objectivos.





















































































Fonte: http://www.fe. up.pt/si/ noticias_ geral.ver_ noticia?P_ NR=9607




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Angola

NÃO SABIAS ?

O mais triste é que ninguém está preparado para unificar forças pacíficas para lutar contra essa situação de que o testo apresenta.
Até mesmo aqueles, na sua maioria, que se dizem refugiados politicos no exterior e que conseguiram entrar em uma universidade têm como objectivo buscarem falar muito bem do que nunca foi verdade a fim de tentarem serem vistos como bons camaradas e serem puxados a turma dos ditadores do poder a governação.
Surprendentemente sertos individuos que no seu período de formação universitária que também buscavam o mesmo comportamento e que depois ficaram esquecidos, mesmo com quotas que davam aos cofres do grupo ditador de Angola no exterior, agora fazem uma campanha para criarem um partido político Angolano no exterior. Isto porque os sonhos individuais des-solidificou e mesmo com um diploma na mão nada mudou em suas vidas.

Imaginemos o clima politico sob comando do antigo ditador o presidente e já falecido Mobutu-Sesseco do atual Kongo-Democrá tico. O mesmo de que se vivia no Kongo é a mesma cópia politica de que se vive em Angola.

Isto é o reflexo da democracia que não se implantou em Angola depois dos acordos de Alvore de onde os três movimentos de libertação de Angola (FNLA,UNITA e MPLA) tiveram como acordo em proclamar-se primeiro a independência do país e só depois da independência fazer-se as eleições democráticas, mas que tudo acabou-se pelo orgulho no poder guerreando-se entre si em que os derrotados se tornaram inimigos regionais e depois inimigos do povo por não aceitarem a derrota. Falo da FNLA que antes recebia apoio da América e com sua derrota quem fosse bacongo era visto como um membro da organização canibal e posteriormente a UNITA passado a receber apoio da América também passou a ser visto como movimento assassino e que o povo ovimbundu eram umilhados pelos povos ndongo nas roças de café e que pela expressão de política de reconciliação sob a linguagem de Agostinho Neto e com um partido sem projecto de governo, permetiu a invazão de Zairenses em massa para Angola alegando de que são Angolanos refugiados no país vizinho. Ai começou-se a fase da destruição das culturas locais em Angola com a corrupção popular que encendea a nossa Antiga e bela Angola com o descontrolo governamental quanto a estabilidade política, econômica e social, mas disiam em discursos de sempre que "pelo poder popular a luta continua e a vitória é certa"

Imaginemos as lutas da juventude estudantil Brasileira desde 1964 quando o Brasil passava pela ditadura militar. Embora de eu reprovar a colonização globalizada de que se vive em Angola por este país, tenho a sua juventude dos anos sessenta que muito agiram para que atualmente a sociedade Brasileira vê a democracia como parte do desenvolvimento de seu país sem precisar de colonização globalizada como fazem com Angola. O que a juventude estudantil Angolana faz para o melhor de seu país?


O caminho para o desenvolvimento de Angola e Angolanos não é contratar pedreiros no exterior para construir estradas ou prédios que já mais servirá ao povo para depois danificar-se e buscar novamente extrangeiros para reconstrui-los por falta de manutenção.
Se investicem a maior verba na educação e tecnologia, formando homens e mulheres do país, contratando professores com condições de formarem até mesmo doutores de campo ou profissionais de escalão superior por tempo determinado, teriamos grandes mestres da ciência a que permetia o governo investir em tecnologias de origem Angolana e até mesmo possivelmente apostar em projectos nucleares.

Infelizmente somos aqueles que pensamos que os diamantes e o petróleo nunca vai acabar, mas quando tudo isso acontecer os maldosos cidadãos não vão existir mais.
Que pena do meu país....!



--- Em qua, 14/10/09, Margarida Castro escreveu:


De: Margarida Castro
Assunto: Angola/Luanda é um luxo para poucos, por Bruno Garschagen
Para: "margarida"
Data: Quarta-feira, 14 de Outubro de 2009, 14:04




--- On Wed, 10/14/09, Rui Castro,Angola, partilhou:

Date: Wednesday, October 14, 2009, 1:13 PM


ASSIM NOS TEMPERAM (ALGUNS)

Antes de verem os projectos para a nova Baía de Luanda (clicar abaixo), leiam o texto do jornalista brasileiro Bruno Garschagen, saído no jornal i, de 29 de Julho passado


http://videos. sapo.pt/g5vqzlNa y0ZhDY5aTz5n

Luanda é um luxo para poucos

VISTO DE FORA
Luanda é um luxo para poucos, por Bruno Garschagen

A revista "Foreign Policy" saudava Angola por seu "espectacular crescimento económico". Estive em Luanda no final da semana passada e o que vi foi um estado policial e muita miséria

Você reconhece essa nação? O título da publicidade em formato de reportagem que a revista "Foreign Policy" publicou em sua edição de Maio/Junho saudava Angola por seu "espectacular crescimento económico". Por sua segurança e estabilidade política. Por seu poder regional para promover a paz. Quem pode duvidar de um país turbinado pela indústria petrolífera?
Estive em Luanda no fim da semana passada para uma série de encontros pelo OrdemLivre.org, o programa lusófono da Atlas Economic Research Foundation em parceria com o Cato Institute. É a cidade mais cara em que já pus meus pés. Não há calçadas para pôr os pés. Não há espaços nas ruas para tantos carros. Os veículos novos e importados driblam o tráfego intenso e a miséria que bate nos vidros em busca de clientes para produtos chineses de marcas famosas. Ou de uma mera esmola que drible a fome.
Luanda parece recém-saída de um terramoto. Construções decadentes são a moldura trágica para os poucos prédios novos e para as construções em curso. O lixo espalha-se no chão como folhas da relva. A cidade cheira mal.
O transporte público é precário. Autocarro é um luxo reduzido e irregular.
Não há táxi. Quem tem dinheiro aluga um carro com motorista. Quem não tem anda espremido em carrinhas lotadas. Ou a pé. Foi o que fiz.
Os pobres de Luanda vagam pelas esquinas. Grupos de homens concentram-se em vários pontos da capital. Os trabalhos disponíveis exigem qualificação.
Muitos deles nem sequer sabem ler ou escrever. A taxa de iliteracia é de 32,6%, segundo o CIA World Factbook.
Luanda é um estado policial. É mais simples obter um visto de entrada para a China comunista. Quase mediram meu crânio e contaram meus dentes. No aeroporto, os sempre gentis funcionários da imigração olham com aquele semblante de vampiro esfomeado. No hotel, um formulário do governo solicita-me informações pessoais e objectivo da visita. Um gesto de boas-vindas um tanto excêntrico. A despedida? Guardas no aeroporto confiscaram todas as notas da moeda local. Não, não deram factura.
Estabilidade política? Como não? O presidente José Eduardo dos Santos está no poder desde 1979. Não vejo outra forma de garantir a estabilidade do que se manter no poder durante 30 anos. E daí? Vendo fotos de Luanda na década de 1970 e lembrando o que vi pessoalmente há alguns dias é impossível não pensar nas virtudes da estabilidade adquirida naquele país por aquela elite política.
Parte do país vai muito bem, obrigado. Mora em condomínios fechados afastados da miséria do centro. São os beneficiários do "espectacular crescimento económico" que perverte a ideia de um desenvolvimento cuja riqueza permite que grande parte da população saia da miséria.
O estado angolano exerce o monopólio da actividade económica e decide quem poderá desfrutar das benesses do sector petrolífero. O mercado, lá, não existe. Na lista de 141 países do Índice de Liberdade Económica do Fraser Institute, Angola aparece na penúltima posição. Notável.
As riquezas naturais de um país sob um governo autocrático funcionam como um muro perverso entre o Estado e a sociedade. Se o orçamento do governo não advém da riqueza produzida pela sociedade, a população perde o poder de pressão sobre a elite política. É convertida num estorvo que deve ser controlado.
A população ainda carrega no espírito e no corpo a desolação da guerra civil, encerrada há apenas sete anos. A riqueza exibida pelos poucos é um apelo muito forte entre os jovens desafortunados. É natural que prefiram integrar a elite a lutar por mudanças políticas que beneficiem os indivíduos e não apenas um grupo protegido pelo Estado.
Mas há uma minoria que nos permite alimentar a esperança, mesmo que a longo prazo, de reforma do statu quo. São estudantes, professores, jornalistas, advogados, intelectuais, que trabalham de forma isolada ou articulada para "desprivatizar" o governo angolano. São indivíduos que, no futuro, poderão repetir a mesma pergunta sem qualquer ponta de ironia: "Você reconhece essa nação?"

Jornalista brasileiro e mestrando em Ciência Política e Relações
Internacionais no IEP/UC


Com os Melhores Cumprimentos de



Rui Fernando Guimarães de Castro
LUANDA
A N G O L A
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"Não amaldiçoe a escuridão. Acenda uma vela”

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