terça-feira, 10 de novembro de 2009

Desaparecidos Políticos






Segunda-Feira, 09 de Novembro de 2009



Carlos: mulato, baiano, comunista, brasileiro
Os 40 anos passados desde sua morte na luta revolucionária de resistência à ditadura, só multiplicaram a imagem de Carlos Marighella, como dirigente revolucionário brasileiro e latinoamericano. Identificado com os projetos revolucionários de libertação da América Latina desde a década de 30, teve um protagonismo central nos momentos mais difíceis vividos pelo PCB depois do golpe de 1964, quando debateu as razões do golpe e os novos horizontes de luta da esquerda brasileira. O artigo é de Emir Sader.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Carlos Marighella, 90 anos
Devemos dar a Marighella o que é de Marighella: poucos homens demonstraram tamanha bravura e destemor na árdua luta pelo progresso social e pela emancipação econômica deste país. Ele nunca tergiversou no que é essencial: foi solidário aos oprimidos e aos excluídos, empenhando-se, até o último instante de vida, por um Brasil mais justo e digno. Esse Marighella que aprendemos a medir pela firmeza na práxis política era, segundo Paulo Mercadante, um dos raros dirigentes comunistas de sua geração com preocupações intelectuais. O artigo é de Dênis de Moraes.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009



A Crise Brasileira, de Carlos Marighella
Em "A Crise Brasileira", obra de 1966, Marighella analisa a realidade do Brasil e evidencia suas divergências em relação às teses que vinham sendo adotadas pelo Partido Comunista Brasileiro. Essas divergências levariam ao seu rompimento com o partido no ano seguinte e a sua opção pela luta armada contra a ditadura. Para Marighella, as elites brasileiras já tinham mostrado seu fracasso e uma estratégia revolucionária deveria levar em conta a separação entre o partido do proletariado e os partidos da burguesia. O artigo é de Edileuza Pimenta de Lima.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Camarada Marighella!
Marighella não pertence apenas ao PCB nem à ALN. Pertence a todos os revolucionários e se inscreve na galeria de heróis que, em todo o mundo, lutaram e lutam contra a opressão e a exploração, por uma sociedade em que todos nos possamos chamar de companheiros. Quarenta anos depois de seu covarde assassinato, são justas e necessárias todas as iniciativas para homenagear este herói. O artigo é de Ivan Pinheiro.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009



A morte de Carlos Marighella, 40 anos depois
Neste 2009, 40 anos depois de sua morte, Carlos Marighella vai receber o título de cidadão da cidade em que foi assassinado. Tais paradoxos da história mostram que, afinal, no fim daquela escuridão do túnel em que se viaja no tempo para diante e para trás, havia, de fato,alguma luz, nem que fosse apenas a de um clarão, uma chama de vela, um piscar de olhos, aqueles olhos que ficaram para trás, mas cuja presença não podemos esquecer. O artigo é de Flávio Aguiar.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


A atualidade de Carlos Marighella
Estivesse entre nós Carlos Marighella ele diria que o principal inimigo continua sendo o imperialismo, agora travestido de globalização; o capital especulativo que está transformando o mundo num grande cassino; os burocratas incrustados na administração pública trabalhando em favor dos interesses imperiais; os oligarcas e burgueses responsáveis e co-responsáveis pelo desmanche do Estado e da Nação. O artigo é de Paulo Cannabrava.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Marighella, herói do povo
Ele não partiria para o exílio. Tinha responsabilidades, noção do seu papel dirigente da revolução brasileira. Quem samba fica, quem não samba vai embora. Gostava de repetir isso. Ficava, apesar de tudo. Sentia o cheiro dos cães farejadores, seus dentes afiados, a baba raivosa de cada um deles. Cães como Fleury. Ouviu tiros na noite escura, muitos. Caiu. Ainda pensou nela, na musa, Revolução. Era o dia 4 de novembro de 1969. Carlos Marighella, inimigo número um da ditadura militar tornava-se imortal. Herói do povo brasileiro. O artigo é de Emiliano José.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009



O ressurgir dos espíritos livres: uma homenagem a Marighella
A grande maioria daqueles que nos insurgimos, que buscamos nos anos sessenta destruir os grilhões que aprisionavam os espíritos, fomos cruelmente esmagados pela reação. Formou-se, de todo modo, uma geração de perseguidos, torturados, aprisionados, os melhores dentre nós, assassinados. E então, os esbirros dos porões da ditadura entoaram seus gritos de vitória. Mas, idiotas, enganaram-se a cada alma nobre que julgavam assassinar. Porque, os espíritos livres de toda uma época, podem ser trucidados, mas não derrotados. O artigo é de Carlos Russo Junior.
> LEIA MAIS | Política | 02/11/2009


Marighella e os dilemas da revolução brasileira
Marighella participou da I Conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), realizada em Cuba em 1967. Nesse conclave buscou-se, contra a vontade dos soviéticos, articular uma espécie de Internacional revolucionária latino-americana. Na ilha firmou convicções sobre os caminhos da revolução brasileira. A guerrilha agora era reconhecida como “o caminho fundamental, e mesmo único, para expulsar o imperialismo e destruir as oligarquias”. O artigo é de Augusto Buonicore.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Marighella e os desafios da revolução socialista no século XXI
A maior homenagem que esse revolucionário de ação poderia receber é uma avaliação acerca da atualidade de seu exemplo e contribuições frente aos desafios impostos à revolução socialista neste Brasil de início de século XXI. Inúmeras são as possibilidade de avançarmos nessa direção. Escolhi uma delas: a de buscar em Marighella correspondências entre o contexto e os desafios dos anos 1960 e os dos dias de hoje. O artigo é de Carlos Henrique Metidieri Menegozzo.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Relato de uma conversa com Marighella
Como o Partido, em Ribeirão Preto, se conduzia pela luta pacífica, falei com o Indio e fui fazer um contato com Marighela. No encontro fiz as exposições da opção de muitos quadro do PCB pela luta armada. Ele perguntou se o Índio estava conosco. Eu disse que sim. Daí me respondeu que ainda não era hora de rachar o Partido e que deveríamos ganhá-lo como um todo para a posição armada. Perguntei sobre as armas. Ele disse: estão nos quartéis. É lá que iremos buscar. Isso encerrou a conversa. O artigo é de Vanderley Caixe.
> LEIA MAIS | Política | 04/11/2009


Marighella receberá título de cidadão paulistano
No dia 4 de novembro, completam-se 40 anos do assassinato de Marighella, em uma emboscada armada pela polícia política comandada pelo delegado Fleury, no centro da cidade de São Paulo. Nesse dia, Marighella tinha um encontro marcado com frades dominicanos. Acabou sendo emboscado e fuzilado, sem chance de defesa. A data será motivo de várias homenagens. Entre elas, a entrega do título de Cidadão Paulistano "in memorian", às 19h, no salão nobre da Câmara de Vereadores de São Paulo.
> LEIA MAIS | Política | 29/10/2009




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