quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Geocapital

A GEOCAPITAL está também na Guiné-Bissau num projeto de Biocombustível.
Negócios em África passarão pela Geocapital
20 Junho 2005

Constituída com o objectivo de investir em projectos ligados à agro--indústria, recursos naturais e infra-estruturas nos países de expressão portuguesa, a Geocapital centrará a sua acção, numa primeira fase, em Cabo Verde, Angola e Moçambique.
Com um capital social de 10,2 milhões de euros (cem milhões de dólares de Hong Kong), esta sociedade financeira tem como accionistas Stanley Ho (directamente e através da Shun Tak, STFDM e Banco Seng Heng), com o cargo de presidente do conselho de administração, de fundos de investimento chineses e ainda de Ferro Ribeiro, que assegura a presidência executiva da sociedade. Almeida Santos é o presidente da assembleia geral, que conta ainda com três administradores, um dos quais Silveira Botelho, com ligações à Fundação Champalimaud. Os investimentos da Geocapital serão desenvolvidos directamente ou em consórcio com empresas chinesas (estatais ou privadas, consoante os projectos).

http://dn.sapo. pt/inicio/ interior. aspx?content_ id=603442

Quinta-feira, Janeiro 17, 2008
Angola: GEOCAPITAL ENTRA EM PARCERIA COM A SONANGOL


A Geocapital, "holding" para investimentos nos países de língua portuguesa dos empresários Stanley Ho e Ferro Ribeiro, vai iniciar actividades em Angola em parceria com a petrolífera estatal Sonangol, inflectindo na estratégia inicialmente delineada para entrar neste mercado.
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A informação é avançada pela "newsletter" Africa Monitor, que adianta que a "holding" financeira constituída pela Geocapital e pela Sonangol - denominada "Geopactum" - tem por objectivo o investimento nos sectores financeiro, energético e geológico-mineiro em Angola.
O anúncio da parceria, que inclui o sector financeiro entre os "alvos", surge numa altura em que a Sonangol se prepara para assumir um papel preponderante na banca angolana, à qual a Geocapital já tinha tentado uma primeira abordagem, através do Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC).
Fontes do sector petrolífero angolano afirmavam na semana passada ao semanário português Expresso que a Sonangol, depois de assegurar 49,9 por cento do Millenium Angola (grupo português Millenium Bcp), vai agora entrar com idêntica participação no Fomento (grupo BPI) e com 25 por cento no Totta-Angola, prevendo posteriormente alienar acções a "influentes figuras da nomenclatura" angolana.
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O mesmo periódico citava Manuel Vicente, presidente do Conselho de Administração da Sonangol, afirmando que a petrolífera deverá ainda aliar-se ao Banco Espírito Santo para montagem conjunta de operações financeiras destinadas a suportar investimentos na exploração de petróleo no Brasil, estando em aberto a possibilidade de a Escom, "holding" não-financeira do grupo BES em Angola e detentora de concessões diamantíferas no país, vir a ter uma participação na exploração de petróleo "on-shore" em Cabinda.
De parte, referia, ficava o projecto de a Sonangol comprar uma participação no BES Angola, detido em 80 por cento pelo BES e 20 por cento pela Geni, sociedade gestora de participações pertencente a Isabel dos Santos, filha do presidente angolano.
Antes da parceria com a petrolífera estatal e agora preponderante actor do sector financeiro, a Geocapital surgiu em Angola ligada ao BANC, de Kundi Paihama, onde deveria assumir uma participação de relevo.
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Esta instituição financeira estava vocacionada para a comunidade chinesa, prevendo a intervenção em investimentos no sector privado, através de concessão de crédito ou tomada de participações.
De acordo com a newsletter Africa Monitor, a Geocapital acabou por optar, contudo, por preterir a opção prevista, face à possibilidade de uma parceria com a Sonangol.
O acordo entre as duas partes resultou de uma viagem, há cerca de 4 meses, feita a Luanda pelo presidente da Geocapital, Jorge Ferro Ribeiro.
A revelação da parceria com a Sonangol surge numa altura em que a Geocapital tem vindo a adquirir importantes participações no sector financeiro dos países africanos lusófonos.
Em Moçambique, onde já tinha tentado várias abordagens, anunciou que vai criar um banco de raiz, o Moza Banco, onde terá 49 por cento, cabendo os restantes 51 por cento a centena e meia de investidores, quase todos pessoas individuais e empresas moçambicanas, que compõem a Moçambique Capitais.
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A nova instituição bancária moçambicana, que abrirá este ano o seu primeiro balcão, está vocacionada para o investimento e serviços a empresas e gestão de património e será presidida pelo antigo governador do Banco de Moçambique, Prakash Ratilal, um "peso pesado" do sector.
Na Guiné-Bissau, comprou em meados de 2007, aos portugueses do Montepio Geral, 60 por cento do capital do Banco da África Ocidental (BAO), onde Ho e Ferro Ribeiro terão entre os seus associados o empresário guineense Carlos Domingues Gomes.
Apesar da pequena dimensão do mercado bancário guineense, o BAO apresenta a mais-valia de estar autorizado a abrir sucursais nos países-membros da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) – Benim, Burkina-Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo.
http://pagina- um.blogspot. com/2008/ 01/angola- geocapital- entra-em- parceria- com.html




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