sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Robinho


Robinho
Nome Róbson de Souza
Clube Manchester City
Posição Atacante
Nascimento 25/01/1984
Nacionalidade Brasileira
Local de nascimento São Vicente (SP)
Altura 1,72
Peso 60
Chuteira 39
Carreira Santos (BRA): 2002-2005
Real Madrid (ESP): 2005-2008
Manchester City (ING): 2008-
Títulos Campeonato Brasileiro - 2002 - Santos
Campeonato Brasileiro - 2004 - Santos
Copa das Confederações - 2005 - Seleção brasileira
Campeonato Espanhol - 2007 - Real Madrid
Copa América - 2007 - Seleção brasileira
Feito(s) Bola de Ouro - revista Placar - 2004
Para o futuro da seleção, a atuação de Robinho na Copa de 2006 foi um dos poucos pontos positivos. O atacante mudou a cara do ataque para melhor quando entrou no 2º tempo dos jogos contra Croácia e Gana. Contra o Japão, foi titular e levou a seleção à sua melhor atuação na Copa. Teve contusão muscular e não enfrentou Gana. E, contra a França, pouco pode fazer ao ser colocado no time na parte final do jogo, quando o Brasil era movido apenas pelo desespero.

Mais cara negociação já realizada por um clube brasileiro, a venda de Robinho do Santos para o Real Madrid marcou a transição de carreira da maior revelação do futebol nacional nos últimos anos. Ainda em adaptação na Europa, o jovem atacante vai para sua primeira Copa do Mundo neste ano.

Driblador, inteligente e artilheiro, Robinho conquistou a vaga no grupo do técnico Carlos Alberto Parreira ao longo das eliminatórias e durante a Copa das Confederações.

No futebol brasileiro, é considerado o grande responsável por revitalizar o Santos e sua torcida, liderando a equipe paulista em dois títulos nacionais.

Robinho começou carreira cedo no futebol. Como todo bom driblador, o atacante deu seus primeiros chutes nas quadras de futsal. Na época, na categoria "mamadeira", os torcedores do Esporte Clube Beira-Mar, em São Vicente, já previam que o novato se tornaria um craque.

Depois, o atacante foi para a Associação dos Portuários de Santos, onde pela primeira vez calçou uma chuteira. Daí para as categorias de base do Santos não demorou muito tempo. Já no clube, Robinho recebeu apoio de perto de Pelé, que era responsável direto pelos garotos que estavam sendo formados há alguns anos.

O ano de 2002, no entanto, foi mágico para o garoto. Robinho tornou-se profissional em janeiro e passou a treinar com aqueles que eram seus ídolos. Na época, o treinador Celso Roth evitava lançá-lo com a justificativa de que o jovem não tinha porte físico.

Porém, com a chegada de Emerson Leão em maio e a contenção financeira do clube, o atacante assumiu a camisa 7 e não saiu mais da equipe. Ao longo de toda a competição, Robinho voltou a fazer a torcida sorrir e despertou o interesse dos maiores clubes do mundo, valorizando o próprio passe.

Ainda em 2002, Robinho foi decisivo para a conquista do Campeonato Brasileiro. Na grande final, as bicicletas em cima do lateral-direito Rogério, do Corinthians, entraram para o folclore do futebol nacional.

No ano seguinte, o futebol de Robinho continuou a crescer, mas o Santos não chegou aos títulos - acabou vice-campeão da Libertadores e do Brasileiro. Em janeiro de 2004, ficou marcado pelo fracasso da seleção sub-23 no Pré-Olímpico do Chile.

Mas o jogador voltaria a ser o destaque no Santos no mesmo ano, com a conquista do bicampeonato do nacional. Tudo apesar de um drama familiar, pois a mãe de Robinho foi seqüestrada, e o atacante desfalcou o time durante 40 dias. A jovem estrela só retornou para o jogo final contra o Vasco, quando teve boa atuação na festa do título.

Em 2005, Robinho era mais ídolo do que nunca no Santos. Mas acabou deixando o clube para realizar o sonho de atuar na Europa após uma longa e desgastante negociação. O atacante aceitou abrir mão de parte do que ganharia na transação e também entrar em campo pelo time mais sete vez antes de chegar no Real Madrid.

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