quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Faixa de Gaza Genocídio




REPASSANDO----- Original Message -----
From: Laerte Braga

O DISCO ARRANHADO – MAS CONTINUA “TOCANDO”


Laerte Braga








Quem quer que se disponha a ouvir explicações de autoridades de Israel e porta-vozes espalhados pelo mundo, ou dos grandes veículos de comunicação, em sua esmagadora maioria pró Israel, vai ouvir sempre a mesma cantilena. Como um velho long play arranhado.

O “legítimo direito de defesa”. “Os ataques terroristas do Hamas”. “Os civis israelenses vítimas do foguete do Hamas”. O “direito do povo de Israel existir” e vai por aí afora. Sobre os fatos denunciados como barbárie nazi/sionista contra civis palestinos, crianças. Os estupros de mulheres palestinas. Os saques. A tortura. O roubo das reservas de água em território palestino. A destruição da economia palestina e a implantação de colônias de israelenses em terras palestinas, nem uma palavra.

O “povo superior” considera-se acima dos mortais comuns e certamente não acha que deve dar explicações sobre mais de duzentas e vinte crianças mortas. Ou sobre centenas de mulheres estupradas por soldados de Israel. Nada disso.

Passa de três mil o número de feridos, chega a mil o número de mortos. O Conselho de Direito Humanos da ONU, por trinta e três votos deliberou investigar os crimes de guerra cometidos por Israel. Votou contra o delegado norte-americanos, óbvio e se abstiveram os países da Europa, óbvio também.

Sobre o número elevado de jovens israelenses presos por se recusarem a prestar serviço militar para não participar de um genocídio, isso também fica fora do noticiário da chamada grande mídia.

Sobre a disputa eleitoral em fevereiro também nem uma palavra. Os líderes do braço do IV Reich no Oriente Médio têm contato direto com “deus” e não precisam explicar coisa alguma ao resto do mundo, para o qual, aliás, não ligam a mínima.

São “superiores” e pronto. Peça a um dos SS de Israel explicações sobre esses mapas, essas ocupações e você corre o risco de ser chamado de “terrorista”. Rotular é a melhor forma de não debater o que de fato acontece.



O racismo em Israel tem amparo legal. Se um/a árabe/israelense casar-se com alguém de fora do país ou vai morar noutro país, ou abre mão da convivência no casamento. Não pode trazer o cônjuge para dentro de Israel.

Lá só os “eleitos” e aqueles que “piedosamente” os eleitos deixam ficar, afinal alguém precisa sustentar a corte nazi/sionista. Trabalhar para o fausto e o gáudio dos césares israelenses.

O médico Nicolas Doussis-Rassias, grego, ao lado de vários outros médicos voluntários, está acampado em Rafah, porta de entrada para Gaza. Querem chegar à região do conflito para atender e ajudar no socorro a mais de três mil feridos. A Wermacht sionista não permite. Palestinos são “inferiores” e israelenses são “superiores”.

A decisão de atacar um comboio da ONU na semana passada e que matou um motorista de um dos caminhões, não foi “acaso”. Os nazi/sionistas temiam que abastecidos os palestinos pudessem resistir melhor aos ataques de suas tropas e seus tacões de bombas de armas químicas e biológicas. Na cabeça dessa gente não existe vida inteligente fora do nazi/sionismo. São loucos como Hitler. Repetem Hitler na presunção de seres divinos. O que o resto pensa ou deixa de pensar é irrelevante.

O ator Marlon Brando disse um ou dois anos antes de sua morte que filmar em Hollywood dependia de aprovação do lobbie judeu que controlava os grandes estúdios. Foi obrigado a desculpar-se publicamente para conseguir qualquer trabalho. Ou seja, disse a verdade.


O papa Bento XVI fez um pronunciamento esquivo, mas ainda assim, garimpando se percebe que o pontífice condena nas entrelinhas o estado nazi/sionista de Israel. O papa falou diante do corpo diplomático acreditado no Vaticano. E a condenação um tanto implícita à violência vem quando Bento XVI afirma esperar que as “novas eleições tragam a paz”. Eleições vão acontecer em Israel.

Em Gaza, em pleito livre, direto e supervisionado pelas Nações Unidas, como parte dos acordos de paz firmados pelo governo terrorista de Israel em Oslo – Noruega – o Hamas venceu as eleições.

Organizações internacionais de direitos humanos condenam o uso de fósforo branco (provoca incêndios, assim prolonga o efeito) usado em bombas despejadas pela aviação e artilharia nazi/sionista contra palestinos. Há tungstênio e urânio empobrecido (o enriquecido é usado nas armas nucleares e Israel as tem) na “legítima defesa” nazi/sionista.

Os médicos que ainda conseguem atender aos feridos afirmam que aumentou o número de queimaduras desde o início da ofensiva terrestre, pois aumento o emprego de armas químicas e biológicas pelos “enviados divinos”. Segundo relatório de observadores da ONU está claro o emprego dessas armas. É outra das considerações do “povo eleito”, “vítima de perseguições” sobre os povos “inferiores”, os “perseguidores”.

A estúpida agressão nazi/sionista não tem nem limites e nem se preocupa com isso. Por serem “superiores”, “puros”, acham-se no direito de tratar os “inferiores” como bem entender.



Tungstênio, fósforo branco e urânio empobrecido são componentes proibidos as célebres armas químicas e biológicas que Israel tem. Saddam não tinha. Foi invenção de Bush, como o caráter “terrorista” do Hamas é invenção de Israel para justificar a barbárie e a violência contra um povo indefeso diante de hordas de assassinos, os nazi/sionistas.

A GLOBO tem como correspondente em Israel uma cidadã de Israel, ex-militar naquele país e que editava um blog onde chamou árabes de “burros e estúpidos”. Os principais jornais e revistas do Brasil insistem no discurso de “terrorismo palestino”, ainda que o número de vítimas e as imagens das crianças mortas atenuem, ou disfarcem.

Israel percebeu que a guerra se ganha também na mídia e embaixadores, líderes sionistas espalhados pelo mundo, se esmeram em explicar a estupidez e a boçalidade do holocausto palestino, tanto quanto omitir a realidade.

É que perceberam que o caráter de espetáculo da sociedade, associado à constante vigilância sobre eventuais seres humanos ainda existentes – boa parte virou objeto – funciona. Há mais preocupação com a dieta determinada pelo personal trainer que com a realidade imediata, como se a realidade de dor e sofrimento do povo palestino não fosse a de cada um de nós, à medida que os interesses dos “enviados divinos” se cristalizam aqui e ali,

Aí bombas. Superiores são só eles, os comedores de hambúrgueres nos EUA e os nazi/sionistas em Israel. E eventualmente um ou outro povo da Europa, títere dos donos. A bem da verdade a Europa hoje é só um bibelô que os EUA mantêm em cima da estante da sala. O fascínio por reis e rainhas.

Não deixe de acompanhar com muita atenção as explicações – sempre as mesmas, sempre a cantilena histórica do saque transformado em “legítima defesa” – dos porta-vozes limpos e bem vestidos do nazi/sionismo, com cara de atores de Hollywood e de ficar atento, pois começa o BBB-9 e termina a novela das oito.



Importante é isso. É estar no mundo. Mesmo que tudo seja só uma foto montagem de uma realidade sórdida.

O mundo deles. Peça um só debate só as questões reais da guerra e são capazes de dizer que Einstein, que advertiu junto com outros intelectuais judeus, em 1948 para a natureza perversa e nazista que tomava conta de Israel, era “terrorista” e fazia parte do Hamas.

Não debatem nada, só despejam bombas e mentiras pela mídia.
fonte: Carta o Berro

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