segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Escravatura em Angola

Na lista dos Estudos Multiculturais li, este texto ótimo, que muito tem a ver com o que pensamos.Concordam?A escravatura levou para o mundo as crenças e culturas angolanas O historiador angolano Simão Souindoula defendeu a necessidade de se preservar e divulgar às novas gerações a influência do tráfico negreiro, principalmente pelo facto deste fenômeno ter levado às Américas e Caraí­bas grande parte das crenças, religiões e culturas dos povos de Angola. Para o investigador, que apresentou esta ideia durante o Encontro Ibero-americano de Afro-descendentes, realizado em Cartagena das Índias, na Colômbia, os vestígios da escravatura nos países americanos e das Caraí­bas possuem riquezas históricas capazes de emprestar mais conhecimentos sobre as tradições africanas, em geral, e as angolanas, em particular. Ao falar no encontro sobre o tema "Migração e diversidade Étnica e cultural", o historiador defendeu que a instalação de centenas de milhares de escravos africanos nas Américas e Caraíbas levou à transposição de algumas práticas que ao longo dos anos se foram cristalizando entre estes povos, ao ponto de se tornarem parte da sua cultura. "Esta evolução histórica produzida com base nos ritos africanos, como dos Bantu, deu diversos elementos às religiões e tradições ameríndias, assim como delineou o quadro das actuais tendências universalizantes das expressões religiosas afro-americanas e afro-caribenhas" , destacou.Baseado em factos históricos, Simão Souindoula, que também é antropólogo, adiantou que o Brasil foi um dos países determinantes na extensão das religiões de raiz africana pelas Américas. Abordando o caso dos EUA, o historiador angolano afirmou que os cultos afro-americanos e afro-caribenhos têm hoje como principal centro de expansão os avanços tecnológicos, sobretudo a Internet. Segundo Simão Souindoula, este fenômeno de conversão em religiões resultou de uma dinâmica histórica do incomparável crescimento de movimentos migratórios e da mobilidade humana constatado entre a América Latina, as Caraí­bas, o Norte do continente americano e a Europa Ocidental. "Devido à tendência para a sí­ntese das diferentes culturas do mundo, este processo evolutivo perseguirá e constituí­rá um dos factores de tolerância e concordância entre as sociedades humanas nesta primeira década de um novo século, que foi marcado pelo um visí­vel choque de civilizações, rematou.Simão SOUINDOULA ,director do Museu Nacional da Escravatura de AngolaC.P. 2313Luanda, ANGOLATel.: 929 793 277
Museu da Escravatura - Luanda
Museu da Escravaturafotoangola.weblog. com.pt/A notícia, A escravatura levou para o mundo as crenças e culturas angolanas, foi publicada, originalmente, no http://www.angonoti cias.com/ full_headlines. php?id=21752

Angola

Em Angola nunca existiu copetentes para administrar políticas que beneficia o povo. Já ouve ensaio de plantações de arroz na província do Uíge, nos anos oitenta e que surtiu efeito, que até agora nada se colocou em prática quanto a produção deste alimentação básica para a população.A experiência da batata-rena em Malange também foi pro9vada com êxito nos mesmos anos e nada se viu materializar pela parte dos homens do poder em Angola e que os esforços foi entregue a sorte pelos movimentos sociais a que usamos chamar de ONGs que estão a tentar ajudar as populações do campo a produzirem alimentos.Se Angola como um dos países com os alimentos mais caros do mundo não teria necessidades em apostar por este tipo de combustível e sim apostar no transporte para que a deslocação de bens e produtos seche com facilidade em qualquer lugar do território nacional.*Imaginemos se o governo apostasse em implantação de trem elétrico por via inter provincial com os dinheiros que ganham no custo do petrôleo !*Imaginem se em vez de pensarmos em bio-combustivel o país tivesse apostado em produzir alimentos !*Com a carência de quadros nacionais quem vai ocupar os grandes laboratórios para tratar desses bio-combustiveis? Serão Angolanos ou serão os Santomenses que no Brasil se formam com o sonho de trabalharem em Angola, como já acontece com os que trabalham na TAAG e DIAMANG, ocupando funções de grande destaque?Este princípio só teria vantagem para o povo e o país se o preço do pão em Ango9la fosse o dos mais baratos no mundo !Tomás Mateus--- Em sáb, 22/11/08, Margarida Castro escreveu:
De: Margarida Castro Assunto: Angola prepara-se para produzir biocombustíveis e um comentárioPara: margaridadsc@ yahoo.comData: Sábado, 22 de Novembro de 2008, 9:43
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África 21 - DF20/11/2008 - 07:00
Energia
Angola prepara-se para produzir biocombustíveis
Uma comissão inter-ministerial angolana está a preparar o arranque do processo de produção da cana-de-açúcar e do etanol no país.
Da RedaçãoSão Paulo - Angola prepara-se para, nos próximos tempos, produzir o bioetanol, com base no fomento do cultivo de cana de açúcar.De acordo com a deputada Emília Carlota Celestino Dias, em entrevista à agência angolana Angop, à margem dos trabalhos da Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, que decorre em São Paulo, uma comissão inter-ministerial angolana está a preparar o arranque do processo de produção da cana-de-açucar e do etanol no país. Para a deputada Emília Celestino Dias, que ocupa o cargo de segunda secretária da Assembleia Nacional, "ao elaborar-se a lei sobre os biocombustíveis, dever-se-á ter como base a observância dos princípios orientadores, nomeadamente as leis base do ambiente, assim como a resolução sobre a estratégia de combate à pobreza.O processo do cultivo de cana de açúcar terá como objectivo central assegurar a integração económica das famílias camponesas, mediante a produção de matérias-primas capazes de atender parte das necessidades energéticas nacionais, a partir do bioetanol, e, simultâneamente, preservar o meio ambiente.Entre os benefícios apontados com a produção de biocombustíveis, desta-se a possibilidade da oferta de milhares de empregos directos à população, a redução de gases que danificam o meio ambiente, o aumento das áreas cultiváveis, para além da cana-de- açúcar constituir uma fonte renovável de energia natural, ao contrário de energias fósseis."O parlamento angolano, considerando os benefícios apontados na produção dos biocombustíveis, desde que respeite os princípios orientadores e salvaguarde os interesses nacionais, é de opinião favarável", disse a deputada Emília Dias. As informações são da Angop.
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1 comentário
carlos jossia comentou:
moçambique também já há muito tempo que entrou nessa! em Xinavane onde o país tem uma das fábricas de açucar , a cana-de-açucar está a roubar terra aos camponeses ... agora imagina se fosse para produzir combustiveis! Contudo também é verdade que em algumas regiões o governo levou essa disputa de terra em consideração, por exemplo para a multinacional Procana ,onde estão metidos alguns moçambicanos e alguns boeres , as autoridades moçambinas atribuiram milhares de quilometros quadrados de terra numa região que parece seca , parece, ... porque está muito perto da barragem de massingir contruida para garantir água a milhares de quilometros quadrados de terras para agricultura ... só que a cana consume tanta água! se poser-mos as duas medidas na balança agricultura perde para negécio da energia em milhares e mlhares de dolares ... e aí ... boa toda gente é rica ! os camponeses que sempre viveram e "felizes" da terra , passam a assalariados e ricos de uma nostalgia que os torna cada vez mais dependentes . Agora vejo que Angola vai embacar nessa arca que, acredito, não vai aguentar os primeiros sinais de delúvio social ... a não ser que com dinheiro do petroleo e dos diamantes possa comprar comida em qualquer parte do mundo ... porque meus senhores ; não se esqueçam que brasil tem terra e tamanho para produzir tudo !... até para produzir VENENO !
Comentário publicado em 21.11.2008 às 16:25http://www.africa21 digital.com/ noticia.kmf? cod=7901272&canal=402

Brigada prende dupla

Brigada Militar prende na Capital dupla armada em moto roubada25/12/2008 19:41
Nesta quinta-feira (25/12), às 2h27, na Avenida Martins Felix Berta, no bairro Mário Quintana, em Porto Alegre, guarnição do 2Oº BPM abordou dois indivíduos que conduziam a motocicleta de placa IPE 8705, em registro de roubo.
O condutor, de 20 anos, encontrava-se procurado da Justiça, com vários antecedentes criminais. O carona, um adolescente, de 16 anos, portava um revólver. Foram presos e coduzidos ao DECA e a 3ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento. Fonte: Ascom BM

Antena Tricolor

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25.12.2008
Duda Kroeff assume a presidência
No Salão Nobre Patrono Fernando Kroeff, no Conselho Deliberativo do Grêmio, aconteceu a sessão que empossou o novo presidente do Tricolor gaúcho na noite desta segunda-feira. Duda Kroeff, filho do patrono do clube, assumiu o comando para o biênio 2009/2010.A sessão extraordinária do Conselho teve a abertura do presidente do Conselho, Raul Régis de Freitas Lima. Logo depois, o ex-presidente Paulo Odone se despediu do cargo, emocionado em seu discurso que, segundo ele, não foi pensado, mas "falado com o coração". Odone reiterou que sempre que necessário, ajudará o Grêmio no que for preciso: "presidente Duda, pode contar conosco".Mais informações
Julinho Camargo multicampeão
Neste domingo, o técnico Julinho Camargo colocou mais uma faixa no peito. Ele comandou a equipe Sub-20 do Grêmio, que conquistou o Brasileirão da categoria.Mais informações
Apresentação dos reforços gremistas
O Grêmio apresentou oficialmente na tarde desta terça-feira os recém contratados Fábio Santos, Ruy e Alex Mineiro.
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Sossella acredita na Agergs

Foto: Antonio Grzybovski
Sossella: Acreditamos que Agergs irá cumprir sua missão de órgão de Estado
“Acreditamos que a Agergs irá cumprir sua missão de órgão de Estado e não homologará o reajuste das tarifas de pedágio, sem que o Daer e as concessionárias cumpram as metas e normas estabelecidas nos contratos de concessão.”

A afirmação do deputado Gilmar Sossella (PDT) ocorreu na manhã desta segunda-feira (29), durante audiência pública promovida pela Agergs.

Sossella destaca dois pontos fundamentais para a negativa do reajuste tarifário:

1º) Por três anos consecutivos as concessionárias não atingiram os indicadores de qualidade de acordo com notas técnicas da diretoria de Qualidade da Agergs.
Nos anos de 2005, 2006 e 2007 foram reprovados 457 quilômetros , 495 quilômetros e 307 quilômetros , respectivamente.

2º) As tarifas de pedágio estão com "plus" de 36,76% para veículos de passeio, e 3, 2% para caminhões. Esta diferença foi concedida em 2000 através do Termo Aditivo1, com a finalidade de compensar reajustes não concedidos pelo Estado nos anos de 1998, 1999 e 2000. Este excedente já deveria ter sido expurgado em 31/12 2006.

Sossella também se solidarizou com o economista Roberto Tadeu de Souza Júnior, técnico superior da agência reguladora, que em 16 de dezembro emitiu parecer que justifica a possível não homologação dos reajustes das tarifas de pedágio. No documento, o economista alerta que o Daer e as concessionárias descumpriram normas estabelecidas pela Agergs.

Através da resolução 709 publicada em 19 de dezembro de 2007, no artigo 3º, a Agergs estabelece:
“Determinar ao Daer que encaminhe à Agergs estudo de revisão contratual apontando desequilíbrios existentes para análise, como condição necessária para homologação do próximo reajuste com antecedência mínima de 90 dias.

O Boticário







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Ataques covardes de Israel

É lamentável os ataques de Israel ao povo Palestino na Faixa de Gaza. Mas infelizmente aqueles que se dissem injustiçados no mundo como o povo judeu se manifeste dessa forma atacando os inocentes. Mas vamos o que vai acontecer.
Paulo Furtado
Editor

Pensador Quilombola

http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=6045
------------------------------Clovis Moura: 5 anos sem o "pensador quilombola"
por Diorge Alceno Konrad*
"Eu aprendi a me conhecer lendo Clóvis Moura. Sou negro e me vi em Brasil: raízes do protesto negro". (Aílson do Carmo de Souza)
Em 23 de dezembro, faz 5 anos que perdemos Clóvis Moura. De forma antecipada, e como parte das reflexões sobre a Semana da Consciência Negra, nada mais apropriado do que homenageá-lo. Sua obra e sua militância foram a melhor síntese da práxis que uniu a reflexão teórica e a luta por um Brasil de igualdade racial.[1]
Clóvis Moura e a Consciência Negra
Desde que Zumbi passou a ser reconhecido como símbolo da luta antiescravista brasileira, foi reconsiderada parte de nossa visão de história, não feita por heróis, mas tendo o Quilombo dos Palmares como personificação e síntese da luta dos negros, nos mais de 300 anos de escravidão em nosso País, e nos quase 500 anos de luta pela liberdade e contra o preconceito. Foi justamente isto que os movimentos negros, independente de suas correntes, resgataram, através do 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.
Como já afirmou Clóvis Moura, no clássico e pioneiro Rebeliões da senzala: quilombos, insurreições, guerrilhas, o quilombo foi a unidade básica de resistência do escravo. Parafraseando-o, poderíamos afirmar que Palmares, como o maior de todos os quilombos, foi e é a unidade básica simbólica desta resistência contra o regime servil. Por outro lado, o quilombola, como afirmou o próprio autor nesta sua obra paradigmática, "era o elemento que, como sujeito do próprio regime escravocrata, negava-o material e socialmente, solapando o tipo de trabalho que existia e dinamizava a estratificação social existente". No quilombo, o agente fundamental do processo histórico passava de escravo a quilombola, pois, "quer no seu sentido econômico quer na sua significação social, o escravo fugido era um elemento da negação da ordem estabelecida".[2]
Foi também Clóvis Moura, historiador, sociólogo, jornalista e poeta, um dos que mais no ensinou sobre a relação entre a escravidão em nosso passado histórico e a relação com o racismo contemporâneo.
A identidade étnica da comunidade negra brasileira tem sido uma afirmação e uma conquista do movimento negro e de todos os que são comprometidos com suas bandeiras. O 20 de novembro (dia da morte de Zumbi dos Palmares), em substituição ao 13 de maio (Abolição da Escravatura), representa, há mais de 30 anos, o salto da consciência pelo resgate da negritude como um processo de auto-estima e valorização da cultura afro-descendente no Brasil. E a trajetória de resistência de Zumbi e dos quilombolas sempre será um norte para seus pósteros, na batalha atual pela consciência negra de homens e de mulheres em todos os cantos do Brasil.
Através de seu estudo, compreendemos a contribuição dos negros por sua liberdade, conquistada na luta contra um modo de produção escravista implantado de fora para dentro, continuada na contraposição a opressão racial, após a abolição até os dias atuais. A aproximação de momentos históricos aparentemente tão distantes, 1695 (a morte de Zumbi) e a atualidade (sua eterna ressurreição histórica e política) têm como significado a luta pela liberdade e contra a discriminação racial, luta absolutamente atemporal. Este significado envolve todos aqueles que buscam, efetivamente, uma sociedade onde a igualdade não seja apenas preceito legal, mas concretude histórica. No processo de luta pela igualdade social e contra a discriminação étnica, os quilombos se constituíram no símbolo dos refúgios criados pelos negros para fugir das desigualdades, da impiedade com que eram tratados pela sociedade.
A história, enquanto processo, não existiria se não fosse pela mudança. Mas no Brasil, os processos de mudanças são incompletos. A luta contra a escravidão não resultou na igualdade racial. Pelo contrário, a exploração econômica e social do escravo, justificada e construída pela discriminação cultural e étnica, resultou no racismo passado e presente, como forma de manutenção ideológica da dominação de classe, que o fim da escravidão não extinguiu.
O fim da escravidão no Brasil aprofundou a existência dos sem-teto e sem-terra, de maioria negra. O fim da escravidão no Brasil perpetuou a dominação de uma classe dominante de maioria branca, que transformou o trabalho assalariado, um avanço histórico, em novas formas de discriminação, colocando os descendentes de escravos nos salários mais baixos - quando tiveram acesso a ele, no desemprego, no subemprego. Esta é a herança mais perversa do "medo branco" (termo apropriadamente referendado pela historiadora Célia Marinho de Azevedo), em relação à maioria negra do Brasil, a fim de que esta não tivesse, com o fim da escravidão, a igualdade social, econômica, política e cultural.
Ainda temos muito a refletir em termos de consciência negra. A consciência é um processo de construção coletiva e social que reflete sob o ponto de vista individual. No Brasil, as idéias dominantes e oficiais ainda são as idéias da classe dominante, hegemonicamente racistas, preconceituosas e excludentes, mesmo que em tese afirmem o contrário. Portanto, resgatar a história de Palmares, de João Cândido e da Revolta da Chibata, do Massacre dos Lanceiros Negros, em Porongos, durante a Revolução Farroupilha, e de tantas outras formas e exemplos de resistência antiescravista e contra o preconceito racial enraizado no Brasil, faz parte desta reflexão. Reflexão para a ampliação da consciência negra, em particular, e da consciência de todos, em geral. No rumo da construção de uma sociedade na qual a discriminação e o preconceito étnico, bem como a exploração social e econômica (também fundada na discriminação e no preconceito), sejam parte do passado de nossa história.
Boa parte disso aprendemos com as obras e os estudos de Clóvis Moura.[3]
Clóvis Moura: engajamento como parte da práxis
Clóvis Steiger de Assis Moura nasceu em 10 de julho de 1925, em Amarante, no Piauí. Jornalista, historiador, poeta, sociólogo, professor e escritor.
Membro de uma família de classe média-baixa, filho de mãe branca e pai negro tem, entre seus antepassados, um barão do Império prussiano, seu bisavô Ferdinando Von Steiger; pelo lado paterno, a escrava Carlota, sua avó e escrava de seu avô, senhor de engenho do Nordeste açucareiro. Clóvis, ainda criança, mudou-se com a família para Natal (RN), onde residiu de 1935 a 1941. Ali, a partir da Insurreição Comunista de 1935, passou a simpatizar com as idéias da esquerda. Iniciou seus estudos num colégio de padres maristas, o Colégio Santo Antônio. Ainda muito jovem fundou, à revelia dos irmãos maristas, o Grêmio Cívico-Literário "12 de Outubro", onde eram realizadas reuniões semanais para discussão de literatura e política. Segundo Moura, o grêmio cresceu e prosperou, chegando a possuir quarenta membros, participantes ativos, "cada um com seu patrono à maneira da Academia Brasileira de Letras". Comenta, ainda, que "o Grêmio contou com sócios honoráveis, como Luís da Câmara Cascudo, Elói de Souza, dentre outros autores regionais de renome". Possuiu também um jornal literário de nome O Potiguar, sob sua direção, no qual publicou o primeiro de muitos artigos sobre o Brasil, este versando sobre a Inconfidência Mineira.
Quando Clóvis Moura e seu irmão se mudaram para Salvador, em 1942, findou-se o Grêmio, muito conhecido pelos debates e publicações literárias. Na Bahia, Clóvis não chega a graduar-se em Humanidades naquele ano, e ingressou na carreira jornalística por meio do jornal O Momento, diário do Partido Comunista do Brasil - PCB. É quando há o contato com o PCB, em Juazeiro, que se constitui na oportunidade para que ele se aprofundasse nas teorias marxistas e pecebista da III e IV Internacionais. Já em 1945 tornou-se militante e, em 1947, elegeu-se deputado estadual pelo Partido, mas tem sua candidatura cassada pelo Tribunal Eleitoral, devido a uma manobra política proveniente dos partidos de ocasião, em torno de um comício no qual estava em Juazeiro, no dia 1º de maio.[4]
Em seguida, transferiu-se para São Paulo, atuando no periódico Notícias de Hoje e na Frente Cultural do PCB, ao lado de Caio Prado Jr., Villanova Artigas e Artur Neves e outros. Na ruptura dos comunistas, em 1962, foi um dos raros intelectuais a acompanhar o PCdoB.
A partir dos anos 1970, destacou-se pela militância junto ao movimento negro brasileiro. Participou da criação, em 1975, do Instituto Brasileiro de Estudos Africanistas, uma organização voltada ao estudo do racismo no Brasil e que promovia cursos, debates, seminários, etc., juntamente com o movimento negro, quando este começava a se reorganizar.
Ainda na década de 1970, contribuiu para a construção do Movimento Negro Unificado (MNU), escrevendo o programa da entidade.
Em 1980, nos estertores da Ditadura Civil-Militar, depois de anos de repressão política, ao analisar os resultados do Censo do IBGE, escreveu que "a identidade e a consciência étnicas são profundamente escamoteada pelos brasileiros". Na ocasião, alertava para o fato de que a negação da identidade negra demonstrava como o brasileiro fugia da sua verdade étnica, procurando, através de "simbolismos de fuga", situar-se "o mais possível próximo do modelo de cor tido como superior".
Até a sua morte, nos finais de 2003, no combate à imagem de que os afro-descendentes teriam sido passivos perante aos suplícios a que foram submetidos no País, que Moura obteve o maior reconhecimento. Suas teses foram demonstradas seja pelas revoltas escravas, as quais foram muitas, seja pelo processo de aquilombamento.
Pouco antes de morrer, estava muito próximo do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), quando produziu uma história de Canudos, símbolo da luta da resistência pela terra, além de produzir textos para a luta do movimento. Nos últimos anos se considerava um "comunista sem partido", produzindo ensaios e trabalhos para a editora Expressão Popular.
Em toda a sua trajetória, foi um importante estudioso dos movimentos sociais brasileiros, particularmente dos movimentos do campo, sem deixar de estender seu principal foco para a questão dos negros no Brasil.
Também estudou a Frente Negra Brasileira, criada em 1931 e fechada por Getúlio Vargas, no início do Estado Novo (1937-1945). Para Clóvis Moura, esta frente, que chegou a ter mais de 70 mil membros ainda está a espera de estudos mais consistentes.
Tinha aversão aos estudiosos de gabinete, os quais sempre trataram o povo e os movimentos sociais apenas como objeto de suas pesquisas, de forma distante e fria. Ao contrário daqueles, Clóvis Moura fez parte da pesquisa que fazia, sendo um ator do processo que estudava ou herdeiro das tradições de lutas que buscava compreender. Por isso, a militância dos trabalhadores, dos operários, dos negros e dos camponeses o reconhecem como aquele que colocou a sua arte e seu conhecimento a serviço da libertação dos oprimidos, sendo um intelectual indignado e, ao mesmo tempo, generoso, movido pela razão, mas também pela emoção.
Escreveu, entre outros, Introdução ao pensamento de Euclides da Cunha (1964), O preconceito de cor na literatura de cordel (1976), O negro: de bom escravo a mau cidadão? (1976), Os quilombos e a rebelião negra (1981), Brasil: raízes do protesto negro (1983), Diário da Guerrilha do Araguaia (Apresentação, de 1985), Quilombos - resistência ao escravismo (1987), Sociologia do negro brasileiro (1988), História do negro brasileiro (1989), As injustiças de Clio: o negro na historiografia brasileira (1990), Dialética radical do Brasil Negro (1994), Sociologia política da guerra camponesa de Canudos: da destruição de Belo Monte ao aparecimento do MST (2000), Os quilombos na dinâmica social do Brasil (2001), Dicionário da escravidão no Brasil (2004)[5] e o clássico Rebeliões de senzala, editado pela primeira vez em 1959, com reedições em 1972, 1981 e 1988.
Em seus estudos, como bem observou José Carlos Ruy,[6] destacaram-se a premissa teórica marxista fundamental: a existência da luta de classes na sociedade escravista também existiu luta de classes, abrindo "uma vertente que levaria, nos anos seguintes, a um reconhecimento aprofundado da luta escrava e sua importância para a dinâmica da sociedade brasileira", levando ao "reconhecimento de que a história do negro no Brasil se confunde com a história do povo brasileiro". Sobretudo com Rebeliões, podemos "compreender como, a partir daquelas contradições de nosso passado histórico, o Brasil tornou-se o que é hoje", pois "foi a relevância numérica da escravidão, seu tempo de duração e a forma como foi abolida no Brasil que "determinaram a emergência do modelo do capitalismo dependente em que vivemos até hoje". Para Ruy, Rebeliões da Senzala é, talvez, "o primeiro estudo onde a história do escravo (e do negro) brasileiro é colocada no seu justo lugar de história do povo brasileiro, e não de um segmento populacional à parte, específico e segmentado", pois o livro "reata, assim, a história do povo brasileiro de nossos dias com a história daqueles que, antes de 1888, mourejavam sob o instituto infame e desumano que foi a escravidão".[7]
Nesta obra de Clóvis Moura podemos compreender o fundamento da sociedade escravista, não apenas pela dominação dos senhores sobre os escravos, mas a sua essência: de que, como o próprio autor considerou na conclusão de Rebeliões: "as revoltas dos escravos, como apresentamos neste livro, formaram um dos termos de antinomia dessa sociedade". Ou seja, não há como entender a dominação do modo de produção escravista no Brasil sem estudar o seu antônimo, a resistência de classe perpetrada pelos próprios escravos. Para Moura, que alarga esse entendimento mais ainda, as revoltas não foram apenas um dos termos dessa antinomia. Pelo contrário, "foram um dos seus elementos mais dinâmicos, porque contribuíram para solapar as bases econômicas desse tipo de sociedade", criando "as premissas para que, no seu lugar, surgisse outro tipo" de sociedade. Assim, completa o autor, "as lutas dos escravos, ao invés de consolidar, enfraqueceram aquele regime de trabalho, fato que, aliado a outros fatores, levou o mesmo a ser substituído pelo trabalho livre".[8]
É justamente esta a inovação central da obra de Clóvis Moura, em contraposição a uma historiografia tradicional que apenas apresenta o escravo como elemento positivo da sociedade escravista, no qual o escravo aceitou passivamente a sujeição que lhe era imposta pelos senhores de escravos. Para Moura, mesmo quando a resistência era passiva, ela contribuía, no geral, para a luta contra a própria escravidão.
Para Clóvis Moura, esta resistência veio de várias formas: as formas passivas: a) o suicídio, a depressão psicológica (o banzo); b) o assassínio dos próprios filhos ou de outros elementos escravos; c) a fuga tradicional; d) a fuga coletiva; e e) a organização de quilombos longes das cidades; as formas ativas: 1) as revoltas cotidianas pela tomada do poder; 2) as guerrilhas nas matas e estradas; 3) a participação em movimentos não escravos; 4) a resistência armada dos quilombos às invasões repressoras; e 5) a violência pessoal ou coletiva contra senhores ou feitores.[9]
Para José Carlos Ruy, ao aprofundar o conhecimento de nosso passado, e demonstrar que a história da história da escravidão faz parte do fio contínuo da história de nosso povo, a obra de Clóvis Moura aprofundou, também, e inovou o pensamento marxista e contribuiu para aprofundar a consciência socialista e o anti-preconceito das gerações seguintes de historiadores e militantes do movimento revolucionário e anti-racista brasileiro. Para o autor, "uma dessas inovações é a lição fundamental, aprofundada nas obras que vieram depois de Rebeliões da Senzala, de que, em sociedades como as nossas, os conceitos de classe e raça são inseparáveis para a compreensão da situação das classes dominadas", pois. elas "imbricam-se, e conferem características próprias às relações de dominação em nossas sociedades".
Por outro lado, continua Ruy, Rebeliões da Senzala "preparou também o rompimento com os esquemas fossilizados do oficialismo marxista e eurocêntrico de então, que impunham uma evolução das sociedades obrigatoriamente em cinco estágios sucessivos - comunidade primitiva, escravismo, feudalismo, capitalismo e socialismo". Na obra foi demonstrado o nosso passado escravista colonial, de onde o modo de produção capitalista emergiu, depois de uma lenta transição, da desagregação do escravismo - e não do feudalismo, como na versão clássica européia.
Ruy salienta que Rebeliões da Senzala mostrou que a complexidade da formação social brasileira teve influências externas que interagiram com a dinâmica interna, fazendo com que nossa história resultasse da combinação deste processo colonial e neocolonial (e imperialista, hoje), com os interesses que dominam nossa sociedade até os dias atuais.
Finalmente, como enfatiza José Carlos Ruy, o conjunto da obra de Clóvis Moura, se sintetiza "na rebeldia escrava, na consideração da ação dirigida contra a manutenção do escravismo como principal elemento para a compreensão das contradições fundamentais não só daquele modo de produção, como do capitalismo que o sucedeu, e das formas políticas que, sobreviventes do passado, estão ainda baseadas num autoritarismo gerado e nutrido no domínio da senzala pela casa-grande".
Este domínio desembocava no conflito, sendo este "parte cotidiana da vida do escravo", podendo "variar de grau e intensidade, de pequenas resistências diárias no trabalho, à morte de feitores e senhores ou à rebelião aberta, e sua eclosão quebrava todos os véus, dilacerava os disfarces que a negociação construía, opondo as duas facetas contraditórias e inconciliáveis daquela relação, o senhor e o escravo".
Com esta lógica argumentativa, que explicita o processo real de nossa formação histórica, desfaz-se o mito da negociação para o fim da escravidão. Desfaz-se o mito da democracia racial, construída nos tempos coloniais e escravistas, tão ao gosto das análises freyreanas de nossa classe dominante. Desfaz-se o mito da passividade dos segmentos sociais dominados. Desfaz-se o mito de uma historiografia comprometida com o status quo.
O significado da obras de Clóvis Moura nos faz entender melhor, porque o intelectual, jornalista, historiador, poeta, sociólogo, professor e escritor, autor de Rebeliões da senzala: quilombos, insurreições e guerrilhas, se tornou um marco como intérprete do pensamento social brasileiro, sendo parte da pesquisa que fazia, o que o fez juntar-se aos trabalhadores, aos operários, aos negros e camponeses, colocando seu conhecimento para a libertação de todos os oprimidos, em especial para a continuidade da construção da consciência negra em nosso País.
Notas
[1] As reflexões apresentadas abaixo contém extratos do seguinte artigo: KONRAD, Diorge Alceno. Na senzala a resistência, no quilombo a liberdade: a obra de Clóvis Moura. In: SANTOS, Júlio Ricardo Quevedo dos; DUTRA, Maria Rita Py (orgs.). Nas trilhas da negritude: consciência e afirmação. 1ª ed. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2007, p. 115-133.
[2] Estas considerações conclusivas não são apresentadas na primeira edição de Rebeliões de senzala, lançada peal Edições Zumbi, em 1959. Conferi-las em MOURA, Clóvis. Rebeliões de senzala: quilombos, insurreições e guerrilhas. 4 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988, p. 269 e 271.
[3] Tive a honra de conhecer Clóvis Moura em Porto Alegre, em 1994, em lançamento-debate de sua obra Dialética radical do Brasil Negro. Tornei a revê-lo no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP, em 1999, no Seminário "40 anos de Rebeliões de senzala", o qual teve a participação também de Soraya Moura, José Carlos Ruy, Octávio Ianni, Robert Slenes, Élide Bastos, Ângela Figueiredo, Sílvia Hunold Lara e Lívio Sansone.
[4] Informações mais desenvolvidas sobre a trajetória de Clóvis Moura podem ser encontradas em MESQUITA. Érika. Clóvis Moura (1923-2003). In. Afro-Ásia, n. 31, Salvador, UFBA, p. 337-56. Cf. o texto na íntegra em http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/770/77003111.pdf. Acesso em 6/09/2007. Da mesma autora também pode ser consultado o artigo "Clóvis Moura e a sociologia da práxis". In. Estudos Afro-Asiáticos, vol. 25, n. 3. Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-546X2003000300007&script=sci_arttext. Acesso em 2/05/2005.
[5] No Dicionário, Clóvis Moura destacou mais de 800 verbetes. Esta obra é o resultado de mais de 30 anos de pesquisa, revelando os aspectos do Brasil escravocrata e do Brasil escravizado, auxiliando a entender parte da luta e da cultura brasileira que dura mais de 4 séculos.
[6] Estudioso da obra de Clóvis Moura, José Carlos Ruy foi seu amigo durante longos anos e companheiro de movimentos políticos e sociais desde a época da resistência contra a Ditadura Civil-Militar, até o falecimento do autor, ocorrido no final de 2003, quando tinha 78 anos.
[7] Ver as opiniões desenvolvidas por José Carlos Ruy no artigo Clóvis Moura investigava o passado histórico para compreender melhor as lutas do presente, publicada na Revista Espaço Acadêmico, n. 32, jan. 2004. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br/032/32cruy.htm. Acesso em 2/05/2005.
[8] As considerações acima se encontram em MOURA, Clóvis, op. cit., 1988, p. 269.
[9] Idem, p. 273.

Revista Veja

VEJA, 21 de novembro de 2008------------------------------------------------Caro leitor,aqui estão os destaques da edição de VEJA desta semana.VEJA.comveja@abril.com.br------------------------------------------------Para cancelar o recebimento deste boletim, acesse http://veja.abril.com.br/pst/newsletter.------------------------------------------------EDIÇÃO DA SEMANA(Acesso exclusivo para assinantes)[Especial]----------A vida atrás da gradeO dia-a-dia do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, há 200 dias na prisão, acusado da morte da menina Isabella.http://veja.abril.com.br/261108/p_092.shtml• Índicehttp://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/261108/sumario.shtml[Comunicações]--------------Sob a linha d'água da superteleLula assinou decreto que permite a criação da Oi-BrT. 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Noticias da Prefeitura de Porto Alegre

Porto Alegre, sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Imagem do Dia
Foto: Ricardo Stricher / PMPA
Em fase final de construção, Camelódromo revela suas formas. Os ambulantes já recebem as chaves para preparar os boxes


Notícias A MANCHETE Prefeitura lança site para integrar municípios DESTAQUES Cerca de 50 parques e praças têm sacos para dejetos de animais Água Certa retorna à Vila Tronco Neves amanhã OSPA apresenta músicas populares e clássicas na Restinga Prefeitura amplia atendimento pelo Pim-Piá Adiado início da construção de casas da Vila Dique EVENTOS Caminhada alerta para os riscos do câncer de intestino Bairro Navegantes brincará de circo amanhã Prefeitura oferece curso sobre ISSQN para setor de imóveis Decisão da veteranos de futebol amador será amanhã PREVISÃO DO TEMPO Ouça a previsão do tempo deste sábado, dia 22 TEMPO HOJE Veja imagem de satélite VEJA PAUTAS DO DIA Pautas para o dia 22 de novembro
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Prefeitura lança site para integrar municípios

O Sistema Integrado de Assistência Social será lançado terça-feira, 25, em evento organizado pela Fasc e Procempa. O site faz a integração, pela Internet, com as cidades parceiras da Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre (Granpal) no que se refere aos programas e entidades voltados ao atendimento social. O evento será às 14h, no auditório da Amrigs (Avenida Ipiranga, 5311), com transmissão ao vivo nos sites www.portoalegre.rs.gov.br/fasc e www.procempa.com.br. Veja aqui a programação. Leia mais... DESTAQUES

Água Certa retorna à Vila Tronco Neves amanhã

O Programa Água Certa, do Dmae, vai estar amanhã na Associação dos Moradores e Amigos da Vila Tronco Neves, localizada na Rua Caixa Econômica, 605. Das 9h30 às 12h e das 13h30 às 17h, a comunidade poderá negociar débitos e solicitar serviços como conserto de vazamentos, troca de registro, manutenção de hidrômetros (relógios) e deslocamento de quadros. O departamento busca, com a iniciativa, regularizar as ligações de água em regiões populares da cidade. Leia mais...

OSPA apresenta músicas populares e clássicas na Restinga

A música tomará conta da Esplanada da Restinga no domingo, às 11h, com a apresentação da OSPA. Além de mostrar um repertório eclético, com composições populares e clássicas, o espetáculo terá a participação da primeira-dama Isabela Fogaça, que vai interpretar canções como Besame mucho e El dia que me quieras. O concerto será um dos últimos eventos da Semana da Restinga. Leia mais...

Cerca de 50 parques e praças têm sacos para dejetos de animais

Os donos de animais já podem usar sacos oferecidos gratuitamente em 50 parques e praças para recolher os dejetos. Colocados em suportes fixos ao solo, os sacos de plástico reciclado não são muito grandes, para que não sejam aproveitados com outras finalidades. No entanto, possuem tamanho suficiente para que os proprietários dos animais possam utilizá-los confortavelmente. O serviço foi lançado há 60 dias. Ler mais...

Prefeitura amplia atendimento pelo Pim-Piá

Cerca de 40 estagiários de cursos de pedagogia, psicologia e psicopedagogia estão sendo treinados para reforçarem as 16 equipes em atuação do Programa Primeira Infância Melhor - Porto Infância Alegre (Pim-Piá), além de formarem outras três. Com os novos visitadores, serão criados grupos de atendimento nas vilas Santa Tereza, Amazônia e Universitária. Os alunos terminaram hoje a fase teórica da capacitação e, na segunda-feira, começam a etapa prática, quando vão acompanhar visitadores nas comunidades. Leia mais...

Adiado início da construção de casas da Vila Dique

Em função de questões técnicas relacionadas à instalação do canteiro de obras, a empresa Dan Herbert, responsável pela construção das 1,4 mil unidades habitacionais da Vila Dique, solicitou ampliação do prazo. O início estava previsto para segunda-feira. Apesar da postergação, as obras vão começar no decorrer da próxima semana. Nesse mesmo período, a prefeitura vai concluir a infra-estrutura da área, que inclui serviços de terraplanagem, pavimentação e instalação de redes de água, esgoto pluvial e cloacal. Leia mais... EVENTOS

Caminhada alerta para os riscos do câncer de intestino

O evento será domingo, 23, na Redenção, e vai reunir estomizados de toda região metropolitana. O câncer de intestino é a principal causa de estomias, desvio intestinal pela abertura temporária ou definitiva na pele do abdome. A atividade é realizada pela Secretaria da Saúde e ocorrerá a partir das 9h30, com saída do Monumento ao Expedicionário. Em Porto Alegre, a neoplasia de colon e reto é o quarto tipo de câncer mais diagnosticado entre homens e o terceiro entre mulheres e matou 185 pessoas no último ano. Mais informações pelos fones 156 e 3225-5955. Leia mais...

Decisão da veteranos de futebol amador será amanhã

Comerciário e Canarinho brigam amanhã pelo terceiro lugar da categoria veteranos do Campeonato Municipal de Futebol Amador. O confronto será às 16h, no campo de futebol do Parcão, no Moinhos de Vento. No dia 30 de novembro, às 9h, ocorre a decisão do título dessa categoria, entre A. S. Roma e Portuguesa, no estádio do São José, Passo D"Areia. Leia mais...

Bairro Navegantes brincará de circo amanhã

Diversas atividades estão previstas para o dia “Brincadeiras de Circo”, amanhã, no Bairro Navegantes. O evento começa às 14h30, na Praça do Sesi, na Avenida Frederico Mentz, 16. Além de atividades circenses, haverá desafios esportivos, cama elástica, shows de talentos, brinquedo inflável e ônibus brincalhão. Leia mais...

Prefeitura oferece curso sobre ISSQN para setor de imóveis

A Receita Municipal está promovendo o curso gratuito sobre o Simples Nacional e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). O programa é dirigido a empresários, funcionários e profissionais da área de administração de imóveis e condomínios. Ministrado pelos agentes Mauro Hidalgo, Luis Felipe Ohlweiler, Edson Woehlert e Jerre Araújo, o treinamento ocorre na segunda-feira, das 14h às 18h, no Sindicato da Habitação. Inscrições podem ser feitas pelo e-mail eventos@secovi-rs-agademi.com.br. Leia mais... PREVISÃO DO TEMPO

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Moçambique

CENTRO DE ESTUDOS MULTICULTURAIS divulga :Moçambique» Movimento Visão Juvenil :Você pode colaborar ?From: Visão Juvenil Maputo, Moçambique
"modelimo@hotmail. com"
Estamos neste momento a procurar melhorar e desenvolveras nossas áreas e métodos de intervenção na sociedade,para isso estamos a procurar legalizar o nosso movimentoem nome de *VISAO JUVENIL,* para este movimento iremosabranger varias áreas com a destacar: saúde, educação,cultura, juventude, promoção de direitos humanos e accão social e estudo das culturas moçambicanas.Este movimento irá entrar em accão a partir do próximo ano, trabalhandonas escolas e comunidades.Você poderá de alguma forma ajudar na assessoria dosvários projetos ligados a estas áreas bem como ajudar a elaborar alguns outros para serem implementados aqui em Mocambique?Abel das NevesVisão JuvenilMaputo, MZ(+258) 825 927 773

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Boletim Informativo Deputada Janete Pietá

Número 77 – 21/11/08

VOZ DO BRASIL

No dia 14/11, a Voz do Brasil, o mais antigo programa de rádio do país, no ar há quase 70 anos, divulgou nota sobre o discurso da deputada Janete Rocha Pietá que conclamou parlamentares a aderirem à Campanha Homens Unidos Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. No dia 19/11, a Voz levou ao ar nota sobre discurso proferido pela parlamentar, na mesma data, lembrando o Dia Nacional da Consciência Negra. Para ouvir as notas, acesse www.camara.gov.br – Rádio Câmara – indicando o nome da deputada.

PLENÁRIO I

Em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, em 18/11, a deputada Janete Rocha Pietá registrou a morte da cantora sul-africana Miriam Makeba, militante e ativista dos direitos civis na África do Sul. A parlamentar falou, também, da abertura da Semana da Consciência Negra em Guarulhos. A semana iniciou com uma atividade no Espaço Bem Temperado do Restaurante Popular do Macedo, no dia 17/11. A organização coube à Coordenadoria do Fundo Social de Solidariedade da Prefeitura de Guarulhos. O espaço mostrou a história de Zumbi dos Palmares e dos costumes negros, tanto do Brasil, quanto da África. A atividade culminou com uma exposição de roupas típicas, bonecas e utilitários utilizados pelos escravos, como a esteira de taboa, cabaças, gamelas, panelas e vasos de marajoara, balaios de vime, entre outros objetos, preparada pelo professor Cláudio Lopes, do Fundo Social de Solidariedade.

PLENÁRIO II

No dia 19/11, a deputada Janete Pietá destacou o Dia Nacional da Consciência Negra exaltando Zumbi dos Palmares, herói do povo negro. A parlamentar registrou, também, a Marcha do Dia Nacional da Consciência Negra, em Guarulhos, no dia 20/11. A marcha saiu da Praça Getúlio Vargas dirigindo-se até o Teatro Adamastor. Em plenário, Janete Pietá saudou a população afrobrasileira com AXÉ!

CADERNO ESPECIAL

Em 20/11, o Jornal da Câmara dos Deputados lançou caderno especial em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra. A deputada Janete Pietá falou sobre o negro e o mercado de trabalho. Segundo Janete, "o negro está em desvantagem no mercado de trabalho, porque tem baixa escolaridade e, se tem boa, não consegue emprego por causa do racismo velado, mas controlador". Para conhecer o caderno especial, acesse www.janeterochapieta.com.br – Igualdade Racial – Impressos.

TV CÂMARA

A deputada Janete Pietá foi entrevistada no Programa Participação Popular da TV Câmara, gravado na quarta-feira, 19/11. O programa foi exibido no mesmo dia, às 21h30, e discutiu a condição dos negros no Brasil. A produção do programa informa que as reprises estão previstas para sexta, às 6h30; sábado, às 10h30; domingo, às 4h e às 14h; segunda, às 11h30 e quarta, às 5h30. O bate-papo girou em torno da demarcação das terras quilombolas, do Estatuto da Igualdade Racial e da visibilidade afrobrasileira. Também fizeram parte do programa, representantes da Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, dos quilombolas, do movimento negro, além de uma psicóloga, um professor, um estudante da Universidade de Brasília (UnB) e convidados.

PARECER APROVADO

Parecer da deputada federal Janete Rocha Pietá (PT-SP) pela rejeição do projeto de decreto legislativo (PDC nº 478/07), que susta efeitos de portaria para ampliação de terra indígena, foi aprovado por unanimidade, nesta quarta-feira, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. O projeto do deputado Valdir Colato (PMDB-SC) propunha sustar os efeitos da Portaria nº 792, de abril de 2007, do Ministério da Justiça. A portaria amplia os limites da área denominada pela Funai como Terra Indígena Xapecó - Glebas A e B, localizada nos municípios de Abelardo Luz e Ipuaçu, em Santa Catarina, declarando-a como de posse permanente do grupo indígena Kaingang. Notícia divulgada pelo Informes do PT em 20/11/08.

REQUERIMENTO APROVADO

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados aprovou, na reunião de quarta-feira (19/11), Requerimento nº 230/08, de autoria dos deputados Carlos Zarattini (PT/SP) e Janete Rocha Pietá (PT/SP), que solicita o envio de delegação oficial de parlamentares brasileiros, incluindo afrodescendentes, à posse do Presidente dos EUA, Barack Obama, no dia 20/01/09. O requerimento contou com o apoio de vários parlamentares, entre eles, o líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Maurício Rands. Janete Pietá destaca no requerimento: "...a eleição do Senador Obama despertou enorme interesse no Brasil, que é o país de maior população de descendentes africanos. Nesse sentido, reveste-se de grande relevância a presença de uma delegação de parlamentares brasileiros, entre eles, afrodescendentes, na posse de Barack Obama". Janete comemorou a aprovação e disse que "aprovar esse requerimento foi uma experiência importante para mim, pois defendi e lutei na CREDN pela idéia, em reunião de uma comissão eminentemente masculina".

PROJETO APROVADO

Em 26/06/07, a deputada Janete Pietá apresentou o Projeto de Lei 1412/07, que dispõe sobre o fornecimento de alimentação adaptada para crianças portadoras de diabetes melito em toda rede pública de ensino. Esse projeto foi apensado ao PL 6483/06, de autoria do deputado Celso Russomano (PP/SP). A matéria iniciou tramitação e foi aprovada na Comissão de Educação e Cultura, com ampliação para os portadores de anemias e hipertensão. Na quarta-feira, 19/11, o relator da matéria na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), deputado Armando Abílio (PTB/PB) apresentou substitutivo aprovando a matéria. Segundo o relator na CSSF, " é inquestionável a importância dessa alimentação nas escolas". A deputada Janete Pietá comemorou a aprovação e o acolhimento do relator à proposta. A matéria segue tramitação.

EXPOSIÇÃO E CATÁLOGO

A Câmara dos Deputados preparou uma exposição de telas dos pintores Heitor dos Prazeres e Rubem Valentim para comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra. A deputada Janete Rocha Pietá foi convidada para homenagear os artistas, conhecidos nacional e internacionalmente. Confira a apresentação de Janete Pietá às obras dos artistas:

"Nesses 120 anos da Abolição incompleta é importantíssima a iniciativa da Câmara dos Deputados em organizar exposição e catálogo de dois grandes artistas negros, no Dia Nacional da Consciência Negra. Falar de Heitor dos Prazeres e Rubem Valentim, negros, representantes da cultura e arte do Brasil é falar de sonho, utopia, emoção que explode e contagia. Quando lanço meu olhar sobre a história desses dois homens me vem à mente uma característica presente em ambos: o autodidatismo. A pintura de Valentim, iniciada como hobby, entrou em seu sangue e transformou-se com originalidade em uma linguagem plástica ligada a profundos valores da cultura afro-brasileira. Prazeres deixou os sons, as notas e a música tomarem conta dele e compôs grandes sucessos musicais; quem não se lembra do Pierrô Apaixonado?

Axé!

Janete Rocha Pietá"

CELEBRAÇÃO ESPECIAL

O coletivo do mandato Janete Rocha Pietá divulga convite da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) de São Paulo, que realizará Celebração Especial pela Consciência Negra, em sua sede, na Rua Conde de São Joaquim, 179, no dia 23/11, domingo, às 18h00. A Celebração contará com a presença do teólogo africano Bas’llele Malomalo. A ICM congrega uma comunidade mundial de pessoas comprometidas com a mensagem do Evangelho da Inclusão. A luta contra o preconceito e a discriminação é uma de suas bandeiras.

CONSCIÊNCIA NEGRA

A Fundação Cultural Palmares informa que o Dia da Consciência Negra (20/11) será celebrado com oficinas e seminários para os que visitarem o município de União dos Palmares, Alagoas, onde se localizava o Quilombo dos Palmares. A programação se estende de 15 de novembro a 03 de dezembro, com atividades variadas como oficinas, rodas de capoeira, teatro, hip hop, entre outras e dois seminários sobre o espaço da Serra da Barriga. O dia 20 de novembro contou com uma programação especial, que começou às 4h30 da manhã, com uma oferenda aos Eguns, ancestrais palmarinos, e terminou com o show de Margareth Menezes. Fonte: www.palmares.gov.br

CAROS AMIGOS

A Revista Caros Amigos divulga a Coleção Caros Amigos lançada na Semana da Consciência Negra. O planejador da coleção é o historiador Joel Rufino dos Santos. A deputada Janete Pietá destaca a apresentação de Rufino: "O negro construiu, basicamente, a riqueza no Brasil. Durante 400 anos, dos 500 anos que o Brasil tem de existência, o negro foi a classe trabalhadora."

CONVITE

O coletivo do mandato da deputada federal Janete Rocha Pietá reitera convite da parlamentar: "Homens, participem da campanha pelo fim da violência contra as mulheres". A adesão termina no dia 06 de dezembro. O prefeito de Guarulhos, Elói Pietá, em visita ao gabinete da parlamentar, nessa semana, comunicou a sua adesão à campanha. Para participar acesse os sites: www.janeterochapieta.com.br ou www.homenspelofimdaviolenciacontraasmulheres.com.br.

16 DIAS DE ATIVISMO

No dia 20/11 foi lançada a Campanha 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres 2008. O lançamento aconteceu no Plenário da Comissão dos Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal. A deputada Janete Rocha Pietá destaca o slogan da campanha: "Há momentos em que sua atitude faz a diferença. Lei Maria da Penha: Comprometa-se!". No dia 27/11, às 10h00, a Câmara e o Senado realizam Sessão Conjunta no plenário do Senado Federal, em comemoração ao dia 25/11, Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres.

POSSE

No dia 17/11, o ator, diretor, produtor e artista plástico Sérgio Mamberti tomou posse no cargo de presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte). Mamberti é reconhecido como defensor da cultura nacional, da inclusão cultural, com destacada atuação nos meios artístico e político. A solenidade de posse aconteceu no Rio de Janeiro. O coletivo do mandato e a deputada Janete Pietá cumprimentam o presidente empossado. www.funarte.gov.br

BRASIL UNIDO CONTRA A DENGUE

Mobilize sua família e seus amigos. Esta luta é de todos nós! A deputada Janete Pietá destaca o lema da Campanha Nacional de Combate a Dengue, lançada pelo Ministério da Saúde. "É importante que nos unamos no combate ao mosquito transmissor da dengue. As crianças são as grandes vítimas desses agentes", disse a parlamentar. Informações sobre a campanha em www.combatadengue.com.br ou pelo telefone 0800 611997.

COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

O Ministério do Trabalho e Emprego lançou, no dia 17/11, em Curitiba, cartilha de combate ao trabalho infantil. O material, em edição limitada, contou com ilustrações de Ziraldo. Para conhecer a cartilha, acesse www.mtb.gov.br

MERENDA ESCOLAR

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fnde) divulgou no site www.fnde.gov.br, a aprovação, no plenário da Câmara dos Deputados, no dia 05/11, do Projeto de Lei 1659/07, de autoria do deputado Elismar Prado (PT/MG), que estende a merenda escolar para toda a educação básica, beneficiando mais de 8 milhões de alunos do ensino médio e 4 milhões de matriculados na educação de jovens e adultos. A deputada Janete Pietá, assim como os parlamentares da Bancada do Partido dos Trabalhadores, votou a favor do projeto pela sua importância social e por entender que investir na educação trará maior justiça social e equidade ao país. A matéria seguiu para votação no Senado Federal.


Na Cabeça

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CINEMA




Marley & Eu



John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, "um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos.













São Paulo






Show: Alanis Morissette - A musa do rock volta ao Brasil
Vencedora de 7 prêmios Grammy e com mais de 50 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, Alanis Morissette traz para o país a turnê “Flavors of Entanglement”.


Peça: Tieta do Agreste - O Musical - Da obra de Jorge Amado
Participações especiais: Emanuelle Araújo e Maria do Carmo Soares
A consagrada saga de Tieta volta a ser contada, como musical, com direção geral e adaptação de CHRISTINA TREVISAN e musicas e direção musical de PEDRO PAULO BOGOSSIAN. Contando com elenco de 20 atores/atrizes/cantores e sete músicos.


Exposição: Encantamento - foto-instalação de Isabel Gouvêa - Todo ano, em 2 de fevereiro, no bairro do Rio Vermelho em Salvador; e em no dia 3 do mesmo mês no povoado de Amoreiras, na Ilha de Itaparica, e na cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, a festa em homenagem a Iemanjá toma as ruas e mobiliza milhares de pessoas. A fotógrafa Isabel Gouvêa vem realizando, há 15 anos, a pesquisa fotográfica sobre as celebrações para Iemanjá e os elementos envolvidos na energia dessas manifestações e apresenta este trabalho ao público de São Paulo na exposição “Encantamento”.


Acontece: Ravenland revela capa e tracklist de "And a Crow Brings Me Back" - A banda de metal gótico RAVENLAND divulgou recentemente a capa de seu álbum de estréia, "And A Crow Brings Me Back". Todo o trabalho de arte foi desenvolvido por Gustavo Sazes (Manowar, Kamelot, Apocalypse, Krisiun, Dr Sin, etc), inclusive o novo logotipo da banda. No encarte do CD, as ilustrações serão acompanhadas de versos escritos pelo renomado romancista português Jose Luis Peixoto, famoso pelo trabalho junto ao Moonspell no disco "Antidote".














Rio de Janeiro






Show: Elton John - Os shows fazem parte da turnê Rocket Man, que começou em 2007 e já rodou diversos países da Europa, América do Norte e Ásia. Abertura: James Blunt


Peça: O Silêncio dos Amantes - A incomunicabilidade, a incapacidade de homens e mulheres de enxergarem o papel que ocupam nas vidas uns dos outros, o peso da palavra não dita - estas são as chaves emocionais que norteiam o novo trabalho do diretor Moacyr Góes, que estréia dia 6 de janeiro no Teatro Maria Clara Machado (Planetário). Moacyr tomou quatro contos do livro O Silêncio dos Amantes, de Lya Luft, e os transpôs para a cena - ou melhor, traduziu o texto, na íntegra, para a linguagem cênica. São “histórias de partidas, perdas, danos, de palavras não ditas que levam ao drama, de intolerância e desamor”, diz ele no texto de apresentação do espetáculo. No palco, Carla Rosa, Giselle Lima, Augusto Garcia e Leon Góes.


Exposição: Projeto Respiração “José Bechara – Saudade” - O artista plástico José Bechara, um dos mais destacados do país, é o convidado da nona edição do Projeto Respiração, da Fundação Eva Klabin, que será inaugurada no próximo dia 15 de novembro. Com curadoria de Marcio Doctors, o projeto estabelece uma ponte entre o acervo clássico da Fundação e a arte contemporânea. José Bechara fará a exposição “Saudade”, uma intervenção em que reproduzirá, em planos diferentes, detalhes da arquitetura da casa, como cantos de paredes, janelas e portas.


Acontece: O Menino da Porteira estréia em março de 2009 - Com o cantor Daniel, José de Abreu e Vanessa Giácomo nos papéis principais, o filme tem distribuição da Sony Pictures. Foi confirmada para 06 de março de 2009 a estréia de “O Menino da Porteira”, “remake” do clássico do cinema brasileiro dos anos 70, agora refilmado com o cantor Daniel no papel principal.














Veja também






Bertioga – SP
Bertioga é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual.


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Um abraço

Equipe Na Cabeça